sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Ursos Dimas e Kátia são transferidos do zoológico do Ceará para santuário em São Paulo.





A transferência dos ursos-pardos Dimas e Kátia está sendo executada  desde a manhã de quarta-feira (28/08), do zoológico de Canindé, no interior do Ceará, para o Rancho do Gnomos, em São Paulo. A equipe do santuário paulista acompanha todo o translado, juntamente com os profissionais do zoológico cearense. Os dois animais foram inicialmente levados para Fortaleza. A ursa Kátia chegou na quinta em São Paulo e Dimas nesta sexta-feira (30/08). Os dois embarcam juntos para São Paulo.

A ativista Luisa Mell iniciou uma campanha em outubro de 2018 para levar os ursos para o interior de São Paulo. No mês passado, o zoológico de Canindé e a associação Viva Bicho chegaram a um acordo para a transferência dos animais, contudo, sem prazo estabelecido. Diante da situação, a associação recorreu, novamente, para conseguir a transferência dos ursos.
Ursos Dimas e Kátia são transferidos do sertão do Ceará para São Paulo
Antes do transporte, uma das paredes do zoológico cearense precisou ser derrubada para que a carreta com as caixas de transporte tivessem acesso aos animais. Eles serão levados em aeronaves da companhia aérea Latam. Segundo integrantes do Rancho dos Gnomos, as caixas de transporte foram confeccionadas na própria cidade de Canindé, uma vez que o equipamento da entidade paulista era muito grande e não cabia dentro de um avião.

Para o translado em terra, a equipe conta com apoio da Polícia Militar. A arquidiciocese de Canindé também está colaborando na transferência. Cerca de 100 pessoas, entre policiais militares, profissionais da imprensa, representantes do Rancho dos Gnomos e funcionários do zoológico estão presentes no local.
As representantes da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Ceará (OAB-CE), Amanda Duarte e Luciana Valesca, também estão acompanhando a transferência dos ursos. Além da entidade, as ONGs Deixe Viver e Viva Bicho, que tem atuação no Ceará e em São Paulo, e funcionários do zoológico de Canindé atuam na transferência.

Os animais chegaram ao local por meio do Ibama, que os resgatou de circos onde sofriam maus tratos, e acompanhou a adaptação do zoológico até que ficasse com estrutura que desse suporte suficiente aos animais. "A gente fica triste por um lado, porque passamos dez anos com esses animais e nunca tivemos pretensões comerciais com eles. Mas também ficamos felizes, porque a gente nunca quis que os ursos tivessem saído do local onde nasceram, mas agora estão tendo a oportunidade de ter uma vida tranquila, num ambiente de clima agradável", afirmou Jander Silva, em uma publicação no Instagram do Rancho dos Gnomos.

Batalha judicial
Um acordo na Justiça garantiu que os ursos Dimas e Kátia fossem transferidos do zoológico de São Francisco de Canindé, no Ceará, para o santuário de animais Rancho dos Gnomos, em Joanópolis, no interior de São Paulo. A determinação de transferência foi emitida em junho.

Antes da decisão judicial, houve uma tentativa de conciliação, que terminou sem acordo. "A outra parte entendeu que seria melhor para os animais a transferência. Todos agora estão se mobilizando para que estes animais sejam transportados o quanto antes para o rancho", disse a advogada Tiziane Machado, da associação Viva Bicho, na ocasião.

O santuário para onde Dimas e Kátia serão encaminhados é o mesmo local onde a irmã deles, Rowena, foi levada. Ela que havia ficado conhecida como a 'Ursa mais triste do mundo' durante a campanha de transferência, por ser de uma espécie nativa de regiões com clima ameno e enfrentar o calor de mais de 40 graus onde estava, no Piauí, hoje é considerada 'A Ursa mais amada do Brasil', virou estrelinha e está a iluminar essa bendita transferência dos irmãos Kátia e Dilmas.

Gratidão imensa a todos envolvidos e feliz acolhida aos irmãos ursos que receberão novos nomes para sua nova vida no paraíso chamado Rancho dos Gnomos.

Matéria adaptada de Rodrigo Rodrigues, G1 CE.

Dizy Ayala
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sábado, 24 de agosto de 2019

Todos pela Amazônia! Manifestação, junto a outras capitais, em Porto Alegre, RS, Brasil




Junto a outras capitais em todo Brasil e no mundo, Porto Alegre manifestou hoje, 24/08/19, em prol da defesa da Amazônia. Foram várias tribos com diferentes motivações, mas todos conscientes da importância da preservação de seu bioma, suas florestas e animais. Contra as queimadas, geradas pelo setor agropecuário, que devasta a mata nativa para torná-la área de pasto para o gado e lavoura de soja, que serve, em mais de 90%, para alimentação desses animais tidos como de produção.

Foram entoadas diversas palavras de ordem, como: “Ô, Bolsonaro, assim não dá, no teu governo não dá nem pra respirar”; “1,2,3,4,5 mil ou param as queimadas ou paramos o Brasil”, dentre outras. O ato contou com grande participação, em torno de 3.000 pessoas na Redenção (Parque Farroupilha), e segui u com a adesão de mais e mais participantes no percurso até o Monumento dos Açorianos.

Enquanto animais são mortos para o consumo de carne, também os silvestres são aniquilados por conta do desflorestamento e queimadas. A pecuária é o maior vetor de devastação da Amazônia. Um ciclo que devasta, polui e contribui para as mudanças climáticas.

Situação que não é inédita, mas que gerou o clamor nas redes sociais e nas ruas por conta da absurda elevação dos focos de incêndio em cinco dos nove estados da Amazônia, ato divulgado pelos fazendeiros como o Dia do Fogo. Ao que houve omissão do governo no combate às chamas, durante as duas últimas semanas.

Tamanha devastação além de gerar imagens comoventes da perda irreparável de áreas de preservação, suas árvores centenárias e animais sendo queimados vivos, espalhou pela atmosfera a fumaça decorrente dos incêndios, o que foi fortemente sentido pelos estados vizinhos e atingiu até mesmo o sudeste, em cidades como São Paulo, até o sul do país.

Preocupação para Brasil e também para o exterior em um momento em que cada vez mais se discute a necessidade premente de adotar medidas de preservação do meio ambiente. Diante da omissão do governo e o desmantelamento dos órgãos fiscalizadores, como o Ibama, Inpe, ICMBio, maior o temor quanto ao destino de nossas florestas. Algo que tem gerado a instabilidade nas relações internacionais ao ponto de o Brasil ter sido ameaçado com sanções diplomáticas, tendo em vista que a Amazônia é patrimônio mundial.

Por conta de todo esse cenário, é relevante se posicionar nas manifestações, bem como nas nossas escolhas diárias de consumo, deixando de compactuar com modos de produção que degradam o meio ambiente e optar por uma alimentação à base de plantas, tendo em vista que, na era tecnológica que vivemos, temos a opção de alimentos similares à carne animal de origem vegetal. Essa é uma maneira prática e efetiva de cada um nós colaborar diretamente com o fim das queimadas na Amazônia.

Grata à iniciativa da manifestação Salvem a Amazônia, à participação de todos, particularmente o Movimento de Voluntários Greenpeace PoA, o Movimento Abolicionista (na pessoa de Gelcira Telles), junto ao grupo Ação pelos Direitos dos Animais - na presença de Dizy Ayala, Juarez Rodolpho e Marise Jalowitzki - ativistas independentes e ambientalistas.













Crédito das imagens Juarez Rodolpho (Ação pelos Direitos dos Animais)


Dizy Ayala
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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Dia do Fogo! A Amazônia não é fazenda do agronegócio, é patrimônio mundial. E você está disposto a desarmar o gatilho?




O "Dia do Fogo" foi disparado por fazendeiros na região Amazônica. São mais de duas semanas de incêndios florestais sem controle, onde equipes de guarda florestal não dispõem de água nem recursos para conter as chamas.

O entorno da estrada nacional BR-163, no estado do Pará, registrou mais de 300 focos de incêndio apenas nos dias 10 e 11 de agosto. Também foram registradas grandes extensões de terra em chamas em Rondônia e na Chapada dos Guimarães, dentre outras localidades.

Sem o apoio da polícia, o Ibama não tem como fazer a fiscalização nos locais e áreas de preservação ambiental onde os humanos não tem permissão para entrar e que estão a servir para a criação de gado.

Além do gado, a produção de soja (que tem mais de 90% de seu consumo destinado a ração de animais de corte) junto à desflorestação são as principais responsáveis hoje pela degradação da região Amazônica.

Você incomoda-se mesmo com a destruição ambiental e social na Floresta Amazônica?

Ver as cenas de devastação ambiental, com milhares de árvores sendo consumidas em chamas, e de animais desesperados, sendo queimados vivos, é profundamente doloroso, mas mais do que lamentar, é preciso engajar-se e deixar de compactuar com essas práticas de degradação.
Há uma única razão para todo esse sofrimento, senão a ganância pelo lucro fácil e indiscriminado.

Nossas escolhas pessoais diárias estão a ditar esse mercado cruel do agronegócio, que de agro (prefixo de agricultura, aquilo que se planta) não tem nada, é, na verdade, o mercado da morte. A indústria pecuária, maior vetor de devastação da Amazônia, que degrada rios, solos e florestas. 

Que mata bilhões de animais “de produção” destinando a eles os cereais que poderiam alimentar milhares de pessoas com fome; que aniquila toda vida selvagem nos incêndios.  Atinge e desampara as populações indígenas, que são verdadeiros protetores das reservas naturais. E adoece inúmeras pessoas que vivem nas grandes cidades por conta da poluição. Está tudo interligado!

Temos a escolha de retirar a mão do gatilho e deixarmos de compactuar com essa inescrupulosa indústria da morte, retirando a carne do prato. Aliás, na era tecnológica em que vivemos, não nos é tirado nem mesmo esse capricho do paladar. Hoje, já é produzida carne idêntica à animal a base de vegetais. Saiba mais http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2019/08/destaque-para-anuncios-nos-jornais-de.html

Quando se pensa apenas no lucro desenfreado, saem todos prejudicados. A Amazônia não é fazenda do agronegócio, é patrimônio mundial. Pulmão do mundo! Podemos viver sem carne, só não podemos viver sem ar, nem água. Precisamos das florestas para continuar existindo.


Dizy Ayala
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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Destaque para anúncios nos jornais de maior circulação do país: O Globo, Valor e Folha de S. Paulo. O futuro já chegou!



Duas páginas, duas propagandas. De um lado, o anúncio da Marfrig, empresa brasileira que está entre as maiores do mundo em abates de animais e em produção de carne, mas com um objetivo: lançar ainda em 2019 a sua versão de hambúrguer 100% vegetal. Para tal, afirma que: “Só a maior produtora de hambúrguer do mundo, que atende os clientes mais exigentes, pode produzir em escala hambúrguer vegetal com sabor animal”.

Do outro, a também brasileira Fazenda Futuro, empresa vegana que já lançou os seus burgueres vegetais, idênticos aos de origem animal, que são vendidos nos principais supermercados do país. A Futuro utilizou os mesmos jornais, mais precisamente a folha ao lado do anúncio da Marfrig, para dizer o seguinte:

"MAIOR PRODUTORA DE HAMBÚRGUER ANIMAL DO MUNDO, BEM-VINDA.
Essa é uma mensagem do futuro. E viemos contar como está tudo por aqui. Aqui no futuro, você não precisa ser o maior produtor de hambúrguer animal para lançar um hambúrguer vegetal. Aqui, o mundo não pertence só aos gigantes, mas aos transformadores. Aqui no futuro, não é sobre "diversificar os negócios". É sobre preservar a diversidade do planeta. Aqui no futuro, não adianta falar em desenvolvimento sustentável, matando boi e usando mais recursos naturais. Porque se você é parte do problema, você não pode ser a única solução. Aqui no futuro, não importam suas ações da bolsa de valores, mas suas ações e valores. Venha de coração aberto. O futuro é mágico e exigente. Com carinho, Fazenda Futuro".

Verdade seja dita, o futuro já chegou! Estamos vivendo um momento único e transformador de transição. As motivações são diversas, assim como os públicos. O que importa é que o mercado de carnes vegetais idênticas às animais está se multiplicando, nos casos descritos acima, da Futuro Burger e Mafrig, como nas versões das também brasileiras Superbom e JBS – através da marca Seara – Behind The Foods e da norte-americana Beyond Meat que está chegando ao Brasil. E assim, vidas animais são poupadas e também o meio ambiente.

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Crescimento do veganismo expande mercado de produtos lácteos a base de vegetais no Brasil, seguindo tendência mundial.


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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Crescimento do veganismo expande mercado de produtos lácteos a base de vegetais no Brasil, seguindo tendência mundial.



O mercado de produtos lácteos à base de vegetais é a nova grande aposta da indústria vegetariana do Brasil. Após a consolidação dos produtos à base de plantas que imitam o sabor e a textura da carne animal, como hambúrgueres e embutidos, agora é a vez dos leites vegetais. O grande diferencial neste caso é o perfil da demanda, que cresce com a mesma velocidade do surgimento de doenças e intolerâncias associadas ao consumo do leite animal – direcionando um público enorme para os leites alternativos.
Embora não exista um cálculo específico sobre o tamanho do mercado brasileiro de produtos livres de proteína animal, a Associação Brasileira de Supermercado (Abras) avalia que a demanda por produtos vegetarianos é maior do que a oferta no país e responde por boa parte dos R$ 55 bilhões faturados pelo segmento de produtos naturais, anualmente.
Empresários estimam ainda que o mercado vegano tenha crescido a uma taxa anual de 40%, nos últimos anos, em média.
Os dados refletem um fenômeno social: atualmente, 14% da população se declara vegetariana, segundo pesquisa divulgada pelo Ibope Inteligência, em abril de 2018. Em grandes capitais como São Paulo, Recife, Curitiba e Rio de Janeiro, esse percentual sobe para 16% — o que representa um crescimento de 75% da população vegetariana nessas regiões, nos últimos seis anos. A mesma pesquisa do Ibope Inteligência mostra que 55% dos brasileiros consumiriam mais produtos veganos, se existissem indicações sobre os produtos no ponto de venda.
De olho nesse mercado em ebulição, empresas como a brasileira Vida Veg apostam alto no Brasil. A companhia está prestes a inaugurar a maior e mais moderna fábrica de substitutos lácteos do País, o que irá causar um grande impacto no segmento de produtos veganos, nos próximos anos. O portfólio de produtos 100% vegetal oferece aos consumidores iogurtes, shakes, queijos e a nova linha de leites vegetais frescos nos sabores de coco, amêndoas e castanha de caju. Anderson Rodrigues, diretor executivo da Vida Veg, afirma que os lácteos de origem vegetal produzem menor impacto ambiental em comparação com os produtos de origem animal. “A produção de cada litro de leite de amêndoas ou de coco demanda 70% menos água em comparação ao leite de vaca, além de não precisar explorar nenhum animal”, explica.
A multinacional de origem grega Violife também enxerga o atual momento como oportunidade. O desembarque dos produtos está previsto para setembro e deverá contemplar uma linha completa de queijos do tipo mozzarela, prato, provolone, parmesão, entre outros. Os queijos veganos da Violife estão entre os mais consumidos nos Estados Unidos e ficaram entre as 20 marcas de queijo mais vendidas no Reino Unido em 2018 – sendo o primeiro do tipo vegano a aparecer na tradicional pesquisa da The Grocers. “O queijo Violife é unanimidade entre as pessoas que já experimentaram. No teste cego, é muito comum confundirem os produtos com o queijo de origem animal”, explica Paulo Treu, diretor da Global Picks Brasil, empresa responsável pela venda no País.
MERCADO AMERICANO
O fenômeno observado atualmente no mercado brasileiro já foi presenciado nos Estados Unidos, há alguns anos. O mercado por lá está mais consolidado e com fôlego cada vez maior. De acordo com dados da Consultoria Nielsen, o mercado varejista de leites vegetais nos Estados Unidos apresentou crescimento de 20% no volume de vendas, em comparação a 2017. As receitas destes produtos cresceram 9% no mesmo período, atingindo US$ 1,6 bilhão e representando um percentual de 13% do mercado total de leites. Os iogurtes (+55%), queijos vegetais (+43%) ocuparam lugar de destaque, seguidos pelas carnes vegetais (+24%) e ovos/maioneses (+16%). Um detalhe em comum que pode ser observado é o crescimento na casa dos dois dígitos.
Mais do que um simples movimento ou tendência, o vegetarianismo e o veganismo se tornaram hoje um grande reflexo do comportamento veggie que tomou conta do Brasil.
Matéria publicada pela Revista Exame com dados da Vida Veg.

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