sexta-feira, 29 de março de 2019

Casal deixa de servir carne de cachorro e abre restaurante vegano no Camboja




O casal Syna e Mong tomaram a decisão de parar de comercializar carne de cachorro em seu restaurante nos arredores de Phnom Penh, no Camboja, para investir em um restaurante vegano.

Eles contam que oferecer pratos com carne de cachorro fazia do restaurante um ambiente sombrio e que animais assustados eram abatidos simplesmente para o preparo de um prato vendido por dois dólares.
Syna e Mong relataram que diversos comerciantes de Phnom Penh, a primeira cidade com mais de 1,5 milhão de habitantes e e Siem Reap, a segunda com aproximadamente 200 mil, estão seguindo o mesmo caminho, deixando um passado de violência contra outras espécies para trás.
Eles informaram à página do restaurante Sabay Vegilicious que escolheram uma maneira mais amigável e mais compassiva de ganhar a vida e de educar os filhos.
A transição de um restaurante de carne de cachorro para um restaurante vegano teve o apoio de Marc Ching, da Animal Hope and Wellness Foundation (Fundação Esperança e Bem-Estar Animal), uma organização internacional que se dedica a desenvolver campanhas e projetos para acabar com o comércio de carne de cachorro na Ásia.
“Um novo local foi encontrado, equipamento de cozinha comprado e o treinamento com um chef especializado em cozinha vegana concluído”, declararam.
Como Syna e Mong teriam de abandonar completamente o passado, o casal recebeu recursos da fundação para cobrir aluguel, utilidades e ingredientes nos primeiros meses após a abertura do restaurante inaugurado agora em março.
“Obrigado por me dar algo de que eu possa me orgulhar e a chance de fazer o certo com a minha família. Os cães são tão amigáveis ​​e leais aos humanos, e ainda assim são tratados de maneira tão miserável. Mas aqui neste restaurante eles são bem-vindos”, enfatiza Mong.
Além disso, o casal destaca que o consumo de carne de cachorro vai contra as crenças locais e a fé budista, que se opõe ao consumo de animais.
“A verdadeira compaixão se estende a todas as espécies animais humanas e não humanas e todo mundo pode fazer algo muito simples no cotidiano – a cada refeição, optar pela vida em vez da morte”.
Fonte: Vegazeta

Dizy Ayala

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terça-feira, 26 de março de 2019

Garoto lança chocolate Talento orgânico e vegano


Atento a um público cada vez maior interessado em produtos orgânicos, sem lactose e sem glúten, a Garoto lançou uma nova linha para o chocolate Talento.


A linha Terruá tem quatro novos sabores: Cupuaçu, Açaí, Açúcar de coco e Maracujá com variações de 38 a 70% em teor de cacau.

Além dos novos sabores, a novidade é que os chocolates são preparados com cacau orgânico, com origem 100% da Mata Atlântica, sem glúten e sem lactose. Inclusive a embalagem destaca que o chocolate é vegano.

Assim sendo, a marca pretende atrair consumidores interessados em produtos dentro da especificidade: “saudável”, “orgânico” e “brasileiro”.

As quatro versões serão vendidas em edições limitadas. A versão de 50g terá preço sugerido de R$14,99 e a versão de 60g, R$ 19,99.

Fonte: Revista Exame.

Confira mais marcas de chocolate vegano em
http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2016/02/top-5-marcas-de-chocolate-vegano.html

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quarta-feira, 20 de março de 2019

Supremo Tribunal espanhol confirma o fim do Toro de la Vega


Supremo Tribunal espanhol assina proibição e não admite o último recurso da Câmara Municipal de Tordesilhas. 
O Supremo Tribunal espanhol não admitiu o recurso de cassação interposto pela Cidade de Tordesilhas contra a decisão do Tribunal Superior de Justiça de Castela e Leão que deu a razão ao Conselho na sua decisão de não autorizar o torneio Toro de la Vega. E fechou a porta para a possibilidade de recurso a esta resolução, somando-se às negações anteriores do Tribunal Constitucional e do próprio TSJ.
A Câmara Municipal foi condenada a pagar as custas pelo Supremo Tribunal que negou provimento ao recurso, considerando que a decisão com base em inconstitucionalidade foi "suficientemente esclarecida no julgamento do tribunal de apelação", bem como entendendo que "o recurso contencioso administrativo não é constituído por ato ou disposição do Conselheiro do Governo da Comunidade Autônoma, mas emanada por uma Delegação Territorial do mesmo".
Com essa decisão do Supremo Tribunal Federal, a decisão emitida em abril de 2018 pela Câmara de Contencioso Administrativo da TSJ se torna definitiva
Este tribunal argumentou quando descartou o apelo de que "a tradição não é um argumento para justificar a persistência de certos ritos que a atual sensibilidade social pode rejeitar". Não é necessário citar aqui tradições de tempos passados ​​cuja admissão agora é impensável".


  
Notícia Último Cero


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terça-feira, 19 de março de 2019

China acaba com exigência de testes em animais para cosméticos



Em anúncio feito pela Associação Nacional dos Produtos Médicos, da Província de Gansu, foi comunicado o fim da exigência de testes em animais para produção de cosméticos dentro do país e aqueles que são finalizados em território chinês.
Segundo informações da organização Cruelty Free International (CFI), esse é um passo importante para acabar com os testes no mundo todo.
 "Esta garantia dada pelas autoridades Chinesas, que os testes em animais pós-mercado já não são uma prática comum, é um passo enorme na direção certa sendo mais que bem vindo!“ - referiu Michelle Thew, chefe executiva da CFI.
Esta decisão não quer dizer que todos os cosméticos importados para a China sejam cruelty free. É necessária a instituição de uma lei federal que impeça ostensivamente a realização de testes em animais, como ocorre em outros países.

Por enquanto, uma forma de assegurar que uma empresa de cosméticos possa comercializar seus produtos na China, sem submeter seus produtos a qualquer tipo de testes em animais, é entrando em contato com a Cruelty free Internacional e  participar do projeto piloto desenvolvido em parceria com a Knudsen & CO CRC.
Redação adaptada a partir de dados revista Wegan e Vegazeta



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quinta-feira, 7 de março de 2019

Zoofilia: por que fingir que isso não existe?




Quatro em cada dez brasileiros da zona rural já mantiveram relações sexuais com animais, indica estudo.


O abuso sexual de animais é uma prática comum nas áreas rurais do Brasil e tida como uma questão cultural. Muitas vezes considerada brincadeira ou afirmação de virilidade, a zoofilia é um crime, onde homens de diferentes idades abusam da vulnerabilidade de inocentes animais de criação ou companhia.

O hábito pode ser passageiro, quando na juventude, ou durar várias décadas, mesmo depois que o homem já está casado. Seja como for, é mais uma relação de exploração, no caso sexual, em que o homem sujeita o animal a sua vontade. Uma perversão comparável à pedofilia ou estupro de vulnerável. E infelizmente, muitas mulheres são coniventes com a prática de seus parceiros, fazendo “vista grossa”.

A prática pode provocar câncer de pênis que costuma provocar mutilações terríveis. Quando células cancerosas atingem a virilha e o abdome, a amputação parcial ou total do pênis é quase inevitável.

O primeiro estudo completo sobre o assunto, um trabalho inédito no mundo, foi coordenado pelo urologista Stênio de Cássio Zequi, do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. O artigo científico foi aceito para publicação pelo The Journal of Sexual Medicine, o periódico mais respeitado nessa área.

O estudo reuniu 118 pacientes com câncer de pênis e 374 homens sadios entre 18 e 80 anos. Todos cresceram na zona rural. As entrevistas foram realizadas pessoalmente.

A pesquisa revelou que 31,6% dos homens sadios e 44,9% daqueles com câncer de pênis tiveram uma ou mais relações sexuais com animais a partir da adolescência.

Várias espécies foram citadas: éguas, mulas, vacas, cabras, ovelhas, porcas, cadelas etc. A maior parte (59%) dos homens declarou ter feito sexo com animais por um período de um a cinco anos. A frequência das relações variou: podendo ser uma vez na vida ou se maneira recorrente.

“As taxas que encontramos nesse estudo são alarmantes, mas verdadeiras”, diz Zequi. “Essa prática ainda é comum nas áreas rurais, mesmo entre a população jovem”. “Na nossa amostra, vimos que transar com animais dobra o risco de desenvolver câncer de pênis”, diz Zequi.

O trabalho reuniu pesquisadores de 16 centros que tratam câncer em 12 cidades brasileiras (São Paulo, Campinas, Barretos, Itapevi, Carapicuíba, Curitiba, Belo Horizonte, Teresina, São Luís, Natal, João Pessoa, Rio Branco).

 “Se estamos observando um comportamento cultural que causa danos à saúde das pessoas, as autoridades e os agentes de saúde precisam orientar a população”, diz Zequi. “É preciso dizer a esse público: lave o pênis, não tenha fimose, não transe com animal, use camisinha”.

Transar com animais não é um hábito exclusivo da pobreza. A internet ajudou a disseminar a prática também nos países desenvolvidos. Seja por curiosidade, busca por prazer, seja por doença psiquiátrica.

É preciso encarar a prática como abuso sexual com os animais, sendo a zoofilia configurada como crime ambiental. É imprescindível reportar as ocorrências e não se calar, de modo a coibir novos casos, e romper com essa prática abusiva que ainda é considerada por alguns como um costume popular. 

É inadmissível que para uma sociedade civilizada seja socialmente aceito o abuso de vulnerável, seja ele humano ou não humano. Alguém que abusa sexualmente de um animal, também é capaz de fazê-lo com uma criança, uma mulher.


Dados da pesquisa: Cristiane Segatto.


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