sexta-feira, 31 de julho de 2020

Moby alerta sobre desmatamento resultante da indústria pecuária na Amazônia no clipe de "My Only Love".



O produtor e ativista Moby lançou, nesta quinta-feira (30), o clipe animado de seu novo single My Only Love, parte integrante de seu mais recente projeto em estúdio All Visible Objects.

O vídeo clipe foi desenvolvido pelo estúdio de animação brasileiro Zombie, através do BlinkInk de Londres e narra a separação comovente de um leopardo e seu filhote em meio ao desmatamento da Amazônia gerado pela indústria de carne e laticínios.

Moby também anuncia a realização de um evento ao vivo no Twitch, no dia 5 de agosto, às 17h (horário de Brasília), onde se juntará aos produtores do vídeo e a outros convidados para discutir o desmatamento e as consequências decorrentes da exploração animal.

"Trabalhar com alguém que sempre admirei é uma oportunidade incrível. Tornou-se ainda melhor quando a tarefa que ele dá é enviar uma mensagem ao mundo sobre o problema do desmatamento crescendo rapidamente em meu país de origem, o Brasil. Muitos artistas deram o seu melhor para que este videoclipe acontecesse. Música linda, efeitos visuais fortes, narrativa incrível", explica Paulo Garcia, diretor da Zombie.

Assista aqui 



O alerta enfatizado no vídeo, de acordo com Moby, é o de que: "Parece que somos confrontados com novas catástrofes quase que diariamente, mas enquanto lidamos com esses horrores, a emergência climática fica cada vez pior. E sem as florestas tropicais, nosso planeta se tornará rapidamente um deserto devastador e inabitável”.

“Espero que a partir desse vídeo aumente a consciência dos horrores em curso por conta da emergência climática e que 90% do desmatamento das florestas tropicais é resultado da produção de carne e laticínios".


Infos a partir do perfil pessoal de Moby, no Instagram, canal Youtube e Portal Terra.


Nota do Blog Ação: 
É preciso agir de modo a coibir o desmatamento e as mudanças climáticas, a partir da nossa mudança de hábitos, dando preferência a uma alimentação à base de plantas e não compactuando com modos de produção que degradam o meio ambiente.


Dizy Ayala

Redatora, Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Defensora dos Animais e do Meio ambiente.
Comunicadora Formada em Publicidade e Propaganda -  
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos

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quarta-feira, 29 de julho de 2020

Nova Zelândia reconhece legalmente todos os animais como seres sencientes



A Nova Zelândia reconhece legalmente o que todo defensor dos animais já sabe, que todos os animais são seres sencientes e tem sentimentos como eu e você.

A decisão se estendeu a todos os animais, não apenas a cães, gatos, símios e golfinhos.

O Projeto de Emenda ao Bem-Estar Animal, aprovado em maio de 2015, estipula que, agora, é necessário "reconhecer os animais como sencientes" e que seus tutores devem "atender adequadamente ao bem-estar desses animais". Ou seja, os animais devem ser tratados de maneira que não lhes sejam causados dor e angústia.

"Dizer que os animais são sencientes é afirmar explicitamente que podem experimentar emoções positivas e negativas, incluindo dor e angústia, disse a Dra. Virgínia Williams, presidente do Comitê Consultivo Nacional de Ética Animal, de acordo com o animalequality.net

Quaisquer animais podem igualmente sentir dor física e psicológica assim como os humanos. Aliás, os animais também são conscientes, eles tem consciência de si e do seu entorno. O que existe são diferentes níveis de consciência.

Também a França modificou sua legislação, recentemente, conferindo aos animais o status de seres sencientes, ou seja, retirando-os definitivamente da condição de coisa. Alguns países como a Alemanha, Suíça e Áustria já fizeram constar em seus textos legais que animais não são objetos.


Link do artigo de lei aqui 

Dizy Ayala

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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Mais duas elefoas chegam ao santuário no Brasil, ainda este ano.


Foto: Tomas Francisco Cuesta

As elefantas africanas Kuky e Pupy serão as novas residentes do Santuário de Elefantes Brasil, localizado na Chapada dos Guimarães (68 quilômetros de Cuiabá). A construção do habitat para recebê-las já começou. Elas estão em Buenos Aires, na Argentina e a transferência deve ocorrer em até seis meses.

Segundo a assessoria do santuário, licenças devem ser emitidas por várias autoridades, além da quarentena. “Estamos felicíssimos com o que essa decisão significará para Kuky e Pupy. Será ótimo também para Kenya, que terá a companhia de outras duas elefantas assim que estiver instalada”.

A última elefoa a chegar em Mato Grosso foi Mara. Ela foi transportada e escoltada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). O animal tem entre 50 e 54 anos. Ela nasceu na Índia antes dos anos 70 e foi, inicialmente, transportada para a Alemanha

Acabou vindo para a América do Sul, pertencendo a pelo menos três circos no Uruguai, e dois na Argentina. Ela tem vivido em seu recinto atual desde 1995.

A transferência dela para o Brasil foi resultado de uma negociação de anos entre a diretoria do santuário, organização especializada na recuperação e tratamento de elefantes resgatados de cativeiros na América do Sul, além do órgão Global Sanctuary for Elephants (GSE) e a organização Ecópolis do Chile.

Fonte: Só Notícias/David Murba

Dizy Ayala


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quarta-feira, 22 de julho de 2020

Empresa brasileira lança leite vegetal com textura e gosto de leite de vaca


Imagem Pamalani

Pamalani, empresa paulista fundada em 2014, no segmento de bebidas lácteas à base de plantas, lançou recentemente uma versão de leite vegetal com textura e sabor igual ao de vaca.

A linha é chamada de Eco Milk e possui 2 sabores: um neutro e outro de chocolate. Os ingredientes base da nova opção são o inhame e o coco.

Como garantia de que os produtos são livres de qualquer contaminação cruzada, eles possuem a certificação Kosher Parve.

“A bebida também é livre de caseína, colesterol, hormônios e antibióticos”, diz o CEO e fundador da empresa, Márcio Lemos.

Comparado ao leite de vaca, o Eco Milk é sem lactose e tem 25% menos gordura, 50% a menos de sódio e a mesma quantidade de cálcio.

Lemos também destaca que o novo Eco Milk apresenta o que os consumidores mais precisam neste momento. “É um produto excelente para a saúde, porque a sua base é composta de inhame e coco, dois ingredientes reconhecidos por ajudarem na melhora da imunidade do corpo a doenças”.

Além desses produtos, a empresa também conta com outros leites vegetais, de amêndoas, coco, castanhas, avelãs e macadâmia, e também iogurte vegetal, suco de uva, açaí orgânico e pães artesanais.

A linha pode ser encontrada na Casa Santa Luzia e nas redes Marchê, Muffato e Oba.

A Família Pamalani atua no mercado há seis anos, tendo se especializado em alimentos livres de glúten, leite e soja.

Fonte: hiperattivo Linkedin

Para conhecer e adquirir os produtos acesse


Dizy Ayala

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segunda-feira, 20 de julho de 2020

“O mundo está a tratar os sintomas não a causa das pandemias”, alerta ONU.



O mundo está somente a tratar os sintomas de saúde e econômicos da pandemia do novo coronavírus, mas não a causa ambiental, defendem os autores do mais recente relatório da ONU, alertando para um possível fluxo constante de doenças que podem ser transmitidas pelos animais aos seres humanos, no decorrer dos próximos anos.

Este relatório, noticia o ‘The Guardian’, vem mostrar que o número destas epidemias, designadas como “zoonóticas” está a aumentar, recordando surtos como o de Ebola ou o Sars, ou ainda do vírus do Nilo Ocidental até à febre do Vale do Rift, os quais, aponta o documento, tiveram como causa principal a destruição da natureza pelos humanos e a crescente procura por carne.

Nos últimos anos, antes da pandemia da Covid-19, dois milhões de pessoas morreram de doenças zoonóticas, principalmente nos países mais pobres.

“O surto do novo coronavírus era altamente previsível, acusam os especialistas, acrescentando que “a Covid-19 pode ser o pior, mas não é o primeiro”, frisou o responsável pela área do Ambiente da ONU, Inger Andersen.

Quanto a custos, os maiores recaem sobre os países ricos, atingindo cerca de 9 mil milhões de dólares devido à Covid-19 em dois anos, segundo o economista-chefe do FMI.

O relatório acrescenta ainda que uma abordagem unicamente de “Saúde”, unindo a saúde humana, animal e ambiental, “é vital” e deverá incluir muito mais vigilância e pesquisa sobre ameaças de doenças e os sistemas alimentares que as levam até as pessoas.

“Houve muita resposta à Covid-19, mas grande parte tratou-a como um desafio médico ou um choque econômico”, disse Delia Grace, principal autora do relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep) e do Instituto Internacional de Pesquisa Pecuária (Ilri).

“Mas as suas origens estão no meio ambiente, sistemas alimentares e saúde animal. É como ter alguém doente e tratar apenas os sintomas e não tratar a causa subjacente, e existem muitas outras doenças zoonóticas com potencial pandêmico”, alerta a especialista.

Os especialistas ressalvam ainda que a vida selvagem e o gado são a fonte da maioria dos vírus que infetam os seres humanos, e o relatório cita uma série de fatores causadores de surtos, incluindo a crescente procura por proteína animal, agricultura mais intensiva e insustentável, maior exploração da vida selvagem, viagens globais crescentes e a crise climática.

Acrescente o fato de muitos agricultores, regiões e nações evitarem declarar surtos por medo de prejudicar o comércio.

Assim sendo, esse relatório revela-se como o mais recente aviso de que os governos devem enfrentar a destruição do mundo natural para evitar futuras pandemias, que deve ser entendido como um “sinal de SOS para a espécie humana”.

Por Sonia Bexiga 
Fonte: Executive Digest

Dizy Ayala

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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Covid-19: ONGs clamam pela proibição de queimar e enterrar animais em abatedouros nos EUA.


Foto: Bloomberg
Como o coronavírus força muitos fazendeiros a abater seus animais na fazenda, enterrar animais em poços sem revestimento ou queimar em piras ao ar livre pode representar um risco para o público, argumentam os ativistas. (Além de ser extremamente cruel com os animais).
Publicado por The Guardian (Sophie Kevany)

Os poluentes emitidos durante a incineração ao ar livre incluem 'compostos cancerígenos associados a problemas reprodutivos, de desenvolvimento e do sistema imunológico'.

À medida que a briga pelo abate de animais em massa nos EUA continua, ONGs de saúde pública e ambiental pedem ao governo que proíba dois métodos de descarte de carcaças de animais - enterrando em poços sem revestimento e queimando em piras ao ar livre - até que a pandemia de Covid-19 seja “resolvida”.
Os riscos dos métodos para o público, dizem os grupos, incluem o aumento de poluentes no ar, como compostos cancerígenos, ou matéria bacteriana e fecal que vaza para as vias locais da água.
A crise do coronavírus atingiu particularmente os maiores matadouros dos EUA. Como resultado, há uma falta de capacidade de abate e os fazendeiros estão sendo forçados a abater seus animais na fazenda.
Cerca de 10 milhões de galinhas já foram mortas e a indústria de suínos alertou em maio que 10 milhões de porcos poderiam morrer até setembro.

Estimativas mais recentes, disse Dal Grooms, porta-voz da Iowa Pork Producers Association, sugerem que o número de porcos é alto demais.

No entanto, Jim Monroe, porta-voz do Conselho Nacional de Produtores de Carne Suína (NPPC), convocou a petição, apresentada ao Departamento de Agricultura dos EUA e Serviço de Inspeção de Sanidade Animal e Vegetal (USDA-APHIS), em 29 de junho por ONGs, incluindo o Center for Biological DiversityA Earthjustice e o Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC), “uma tentativa dos grupos ativistas da agricultura antimecânica de usar uma crise sem precedentes para atacar os agricultores que trabalham duro durante um período muito desafiador”.

Monroe disse: "Os produtores de carne de porco seguem todos os protocolos ambientais e de saúde humana adequados para descarte seguro e têm trabalhado com autoridades federais e estaduais para lidar com essa crise desde o início".
Ele acrescentou que o NPPC "não estava ciente de nenhuma incineração de animais despovoados". Em vez disso, ele disse: “Alguns estimam que até 1 milhão de porcos do mercado ter ido para renderizar [para a gordura, a alimentação do gado ou alimento para animais], o que seria uma proporção significativa de animais despovoadas”.

As ONGs temem que “o descarte de animais sub-regulamentado e mal monitorado durante a pandemia” criará sérios riscos à saúde pública. Onde os animais são incinerados nas fazendas, a "incineração no local por pira" corre o risco de agravar a poluição do ar, que é "um fator associado a taxas mais altas de mortalidade por Covid-19".
Os poluentes emitidos durante a incineração ao ar livre, segundo ele, incluem "compostos cancerígenos associados a problemas reprodutivos, de desenvolvimento e do sistema imunológico".
Para enterros sem forro, onde não há barreira entre as carcaças de animais e o solo, "existem riscos à saúde de bactérias e matéria fecal vazando para o lençol freático", disse Hannah Connor, advogada sênior do Centro de Diversidade Biológica.

O principal método de abate de galinhas é o uso de espuma, que pode conter produtos químicos nocivos. 
Para tornar mais fácil para as pessoas descobrirem se as carcaças estão enterradas ou queimadas perto de casas ou suprimentos de água, a petição pede ao APHIS para criar um "banco de dados pesquisável e classificável eletronicamente".
Os métodos de descarte antes do descarte são outro problema. "Depende muito de como os animais são abatidos [em termos de impacto ambiental]", disse Connor. "Se os porcos são abatidos, há preocupações sobre a entrada de chumbo no meio ambiente e na água".
Para as galinhas, disse Connor, um dos principais métodos de abate é a formação de espuma. “A espuma pode ter PFAS, essa é a família de produtos químicos que inclui PFOA e PFOS. Os produtos químicos PFAS estão ligados a uma série de problemas de saúde, incluindo cânceres, problemas renais e sistemas imunológicos suprimidos”.

Substâncias per e polifluoroalquil, ou PFAS, às vezes são chamadas de "produtos químicos para sempre". Um filme recente, Dark Water, inspirado em uma história verdadeira, retrata os danos causados ​​pelo PFOS às pessoas na cidade de Parkersburg, na Virgínia Ocidental, a partir da década de 1950. O PFOS, ou C8, foi usado na fabricação de Teflon.

"Esses produtos químicos são prejudiciais, mesmo em níveis extremamente baixos e muito persistentes no meio ambiente", disse a advogada sênior do NRDC, Valerie Baron.
Nem a American Medical Veterinary Association (AVMA), que publica diretrizes de despovoamento, nem o USDA-APHIS responderam a perguntas sobre PFAS em espumas usadas para despovoamento. Também não houve resposta imediata do setor de comércio de frango, a Delmarva Poultry Industry (DPI). O DPI anteriormente não respondeu a perguntas sobre abates e métodos.
                                     
Anna Reade, cientista da equipe do NRDC, disse que “nada impede que produtores de animais industriais usem espuma contendo PFAS, que é espuma de combate a incêndios, para despovoamento de aves, e ouvimos relatos de que isso está acontecendo. A maioria das espumas no mercado dos EUA contém PFAS”.
O porta-voz do USDA-APHIS confirmou que recebeu a petição. Eles disseram que o departamento “analisará isso. No momento, essas são todas as informações que temos disponíveis”.
A petição concede ao USDA-APHIS sete dias para responder. Se nada for feito até então, Connor disse que as ONGs vão considerar ir a tribunal.
Em um desenvolvimento separado dos EUA, 12 ativistas de animais estão enfrentando acusações, incluindo roubo e delitos relacionados a uma recente investigação em vídeo secreta de um abate em massa de porcos em Iowa, usando um método de abate aprovado chamado Ventilator Shutdown Plus (VSD +). O método envolveu o desligamento da ventilação de porcos e a introdução de vapor para causar a morte por hipertermia.
Em 19 de junho, um jornal local de Iowa, o Des Moines Register, informou que o produtor de suínos onde a organização de direitos animais DxE disse que filmava o abate de VSD havia parado de usar o método. O produtor não respondeu a perguntas ou chamadas por email.

No Brasil, a Fórum Animal tem negociado há meses com as principais empresas do setor para a criação de um plano de contingência para os animais de fazenda, com inclusive uma petição para pressionar os principais dirigentes nesse sentido, infelizmente sem respostas.

No estado do Rio Grande do Sul, um dos estados com maior foco do coronavírus advindo de matadouros, muitos animais tem sido abatidos em caráter emergencial, sem qualquer tipo de regulação que vise minimizar o sofrimento animal e os impactos ambientais. Ou seja, é possível perceber similaridades que corroboram para uma realidade mundial de muito dano, ainda, pela frente, mesmo pós pandemia, como efeito dessas ações.


Dizy Ayala

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