Imagem R7
Um novo
surto de coronavírus foi detectado pelas autoridades competentes, no último fim
de semana, no principal mercado de distribuição de alimentos de Pequim, na
China.
E este novo
surto pode representar uma segunda onda de transmissão da covid-19, o que pode
significar um retrocesso em tudo que foi conquistado até então. Por conta
disso, o mercado foi fechado na madrugada de sábado (13).
Apesar de
não apresentar sintomas, 46 pessoas que visitaram o mercado de Xinfadim,
testaram positivo para o coronavírus. Diante da ocorrência, o governo chinês
solicitou a todos que passaram pelo mercado desde o início de junho a procurar
as unidades de de saúde mais próximas para fazer o teste.
O chefe do
mercado, Zhang Yuxi, afirma que o mesmo fornenece 90% de carne, frutas e
legumes consumidos em Pequim, inclusive distribuindo para mercados menores da
cidade.
Inspeções
realizadas detectaram o vírus em uma tábua de pescar usada por um fornecedor de
salmão importado da Noruega, vindo do mercado de peixes que fica no distrito de
Fengatai, que também foi fechado.
Após
revelado o resultado, o salmão foi retirado de grandes redes de
supermercados como Carrefour e Walmart, bem como dos supermercados locais.
A cidade
decretou estado de “emergência e guerra”, de acordo com o funcionário local,
Chu Junwei.
Redação a
partir de matéria do R7
Nota do
Blog: Como referido já em artigos anteriores, o coronavírus revelou a
insalubridade e insustentabilidade do atual sistema alimentar, particularmente
no que se refere ao consumo de animais, de onde deriva. São vacas, porcos,
frangos, peixes, animais silvestres, enfim, a exploração e adulteração dos
corpos e modus vivendi dos animais tidos como de consumo é o foco de geração de
vírus, epidemias anteriores e do coronavírus de agora.
Urge que
novos sistemas alimentares à base de plantas sejam adotados para dirimir a
crise sanitária global e planetária. Do
contrário, novas ondas de contágio, dessa ou outras epidemias seguiram
assolando a saúde humana, enquanto seguirmos adoecendo animais e degradando o
meio ambiente.
Sabendo-se
que a criação de animais para o consumo é o principal foco de geração das mesmas e
vetor de degradação ambiental.
A humanidade
está no limiar da decisão de fazer escolhas mais conscientes e comprometidas
com o futuro ou seguirá comprometendo o presente de todos.
Saiba mais
sobre a urgência de novos Sistemas Alimentares em:
É urgente um novo sistema alimentar a partir da pandemia, destaca ambientalista britânica.
http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2020/06/e-urgente-um-novo-sistema-alimentar.htmlGalinhas de produção têm vírus 100 vezes pior que o coronavírus, alerta cientista norte-americano.
http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2020/06/galinhas-de-producao-tem-virus-100.htmlAliança Europeia firma Pacto Verde, com transição agroalimentar, para sair da crise do coronavírus
http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2020/04/alianca-europeia-firma-pacto-verde-com.html
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"Urge que novos sistemas alimentares à base de plantas sejam adotados para dirimir a crise sanitária global e planetária."
ResponderExcluirOs sinais estão todos aí!
Chega de submeter animais como se de consumo fossem.
Grata por seu comentário, Marise!
ExcluirVerdade! Enquanto não erradicarmos a violência do prato iremos seguir colhendo os frutos amargos de doenças e epidemias.
Abraço.