sexta-feira, 27 de março de 2020

Venda de carne vegetal dispara 280% em meio à crise de coronavírus nos EUA




A venda de carne vegetal nos Estados Unidos aumentou surpreendentemente e chegou a 279,8% na última semana, em comparação com a mesma semana do ano passado. O aumento veio em meio à pandemia de coronavírus, segundo dados da empresa de pesquisa de mercado Nielsen.
O vírus que surgiu no final do ano passado na China, se espalhou pelo mundo e contaminou mais de 400 mil pessoas e já fez mais de 20 mil vítimas fatais.
Como resultado da pandemia, os consumidores estão mudando seus hábitos, o que determina uma maior procura por alimentos saudáveis e sem origem animal.
A Nielsen realizou uma pesquisa entre a primeira e segunda semana de março e registrou um grande aumento nas vendas de carnes vegetais cruas, chegando a 279,80% na semana passada. Já a carne vegetal preparada ou cozida também teve um aumento de 84,6%.
É um crescimento significativo para o setor de alimentos 100% vegetais, que já vinha em uma rápida expansão. De acordo com dados de mercado divulgados no início deste ano pelo Good Food Institute e pela Plant Based Foods Association, o mercado de carne vegetal agora vale algo em torno de US$ 939 milhões, algo em torno dos R$ 4.728 bilhões.
Os dados mostraram que as vendas gerais para o setor de carnes vegetais cresceram 18% em 2019, com os hambúrgueres apresentando um desempenho de destaque.



Saiba mais em

Surto de Coronavírus na China tem origem animal 

http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2020/01/surto-de-coronavirus-na-china-tem.html

Nos próximos 20 anos, 60% da carne consumida no mundo não será mais de origem animal.


Carne vegetal: 57% dos brasileiros estão dispostos a consumir, conforme Google.

Conheça as 4 dicas para uma alimentação saudável, sem carne, indicadas pela ONU.
http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2017/03/conheca-as-4-dicas-para-uma-alimentacao.html
Dizy Ayala
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segunda-feira, 23 de março de 2020

Coronavírus força cancelamento de todas as touradas na Espanha




O vírus acabou sendo o melhor aliado dos animais e do meio ambiente.

O COVID-19, detectado meses atrás na cidade de Wuhan, China, com uma velocidade incrível, transformou-se em uma pandemia que se espalhou pelo mundo, causando milhares de infecções e centenas de mortes em todo o mundo.

Além da China e da Itália, um dos países mais afetados pelo surto é a Espanha, que possui cerca de 10.000 infecções.

Como medida para controlar a rápida disseminação do vírus, o governo forçou o cancelamento de eventos onde um grande número de pessoas se reúne. De concertos, eventos esportivos e religiosos, aulas, trabalhos de escritório até touradas.

Por esse motivo, a quarentena imposta deixou as ruas do país vazias e, apesar dos grandes contratempos causados pelo vírus, há consequências positivas.

De acordo com a organização animalística Animalistics Naturalis, o coronavírus forçou o cancelamento de 21 touradas em todo o território nacional, o que significa que cerca de 120 animais preparados para esses eventos foram salvos.

'Todas as touradas programadas para março foram canceladas. Madri, Valência, Castellón, Mauricia, Arnedo e muitos outros cancelaram cerca de 21 corridas. 

O AnimaNaturalis exigiu a suspensão imediata de todas as celebrações de touradas em todo o país, uma vez que o setor de touradas não recebeu ajuda compensatória por isso", disseram eles.

A Fundação Toro de Lidia até pediu ajuda da indústria. No entanto, muitos usuários do Facebook comentaram que essa ajuda deveria ir para hospitais e não para promover danos em relação aos animais.

O coronavírus COVID-19, além de "salvar" os animais em eventos, ajudou a reduzir significativamente a caça mundial.




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quarta-feira, 18 de março de 2020

Coronavírus: frigoríficos param atividades e começam a dar férias coletivas




A propagação do coronavírus no Brasil e as dificuldades logísticas para exportar carne bovina devido à falta de contêineres começaram a prejudicar os frigoríficos brasileiros.
A JBS vai dar férias coletivas em cinco abatedouros de bovinos no país. Ao todo, a companhia tem 37 frigoríficos. A Minerva Foods, terceira maior indústria frigorífica no Brasil, seguirá caminho semelhante, mas ainda não anunciou o número de unidades que serão paralisadas.
A JBS vai paralisar, por 20 dias, as plantas de Nova Andradina (MS), Alta Floresta (MT) e Juína (MT). De acordo com uma fonte de O Valor, a companhia ainda está definindo quais serão as outras duas unidades paralisadas. Procurada pela reportagem, a JBS informou que “vem monitorando os reflexos do mercado em relação à Covid-19 e avalia a implantação de férias coletivas em algumas das suas unidades de processamento de bovinos do Brasil”.
No caso da Marfrig, segunda maior indústria de carne bovina do país, um termômetro deve ser as vendas no food service (alimentação fora do lar). Com as restrições impostas a bares e restaurantes no Rio de Janeiro e a menor movimentação em capitais como São Paulo, o consumo de carnes tende a ser afetado.
Paralelamente às repercussões do coronavírus, a Marfrig vai fechar o frigorífico de Tucumã, no Pará, nos próximos dias. Mas essa medida já estava programada e faz parte do plano de otimização que vinha sendo adotado pela companhia. No fim do ano passado, a Marfrig encerrou as atividades nos abatedouros de Nova Xavantina (MT) e Pirenópolis (GO).
Ao Valor, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antonio Camardelli, disse que a situação é “preocupante”. No mercado internacional, as quarentenas impostas em diversos países da Europa dificultam o transporte de cargas. Além disso, os portos-chave de descarga do bloco europeu estão praticamente parados, afirmou Camardelli.
Para os frigoríficos, o problema na Europa se somou às dificuldades logísticas provocadas pela parada forçada da economia chinesa. Como ficaram praticamente parados nos portos da China, os contêineres refrigerados agora são escassos no Brasil. Segundo Camardelli, a decisão dos armadores de só trazer contêineres carregados de volta retarda o processo. A China responde por cerca de 40% das exportações brasileiras de carne bovina.
Outro problema para os frigoríficos de carne bovina é a significativa redução das atividades do food service na Europa e também no Brasil. “O food service teve notícias muito ruins”, com uma menor demanda fora do lar, afirmou Camardelli.
Fonte: Valor Econômico

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quinta-feira, 12 de março de 2020

Piloto da Fórmula1, Lewis Hamilton usa sua influência para promover o veganismo.




“Eu cresci como todo mundo, pensando que laticínios e carne eram bons para você”, disse Hamilton ao The Edge. "Eu pensei que estava vivendo saudavelmente e estava fazendo o certo. Então eu conheci algumas pessoas novas, que eram veganas, e elas começaram a me mostrar algumas das coisas que aconteciam em nosso mundo às quais eu estava completamente alheio. Isso me assustou. Comecei a ler sobre isso e percebi que aquilo que me ensinaram a acreditar que era saudável, não era”.

“Me mata ver as coisas que estão acontecendo e eu simplesmente não entendo como as pessoas podem fechar os olhos. As pessoas nem sempre gostam das coisas que eu posto, mas tudo bem. Mesmo que deixem de me seguir, quero que elas vejam. Muito disso não vira notícia. Existem empresas e negócios que têm apenas fome de dinheiro”.
Hamilton, que a princípio decidiu cortar alimentos de origem animal da alimentação por uma questão de saúde, começou a criar publicações em defesa dos animais como quando compartilhou com seus seguidores no Instagram uma crítica à matança de baleias na Islândia. 
De lá pra cá, ele pediu que seus seguidores deixem de comprar couro e de frequentar espetáculos com golfinhos. Também participou da produção do documentários pró-veganismo “The Game Changers”, lançado no Brasil em set/19, pela Netflix, como "Dieta dos Gladiadores".
Além disso, durante as queimadas na Amazônia, ele defendeu que “ser vegano é a única forma de salvar o planeta”
Ele acrescentou que precisamos ser parte da solução, não do problema. “Peço que você faça alguma pesquisa, encontre a compaixão que existe dentro de você.” O piloto apontou que a indústria de carnes e laticínios contribui com o desmatamento, crueldade animal, degradação dos mares e com a crise climática.
Também frisou que a sua vida passou a fazer mais sentido depois que reconheceu a importância de fazer algo a respeito, tornando-se vegano, não apenas ignorando a realidade e seguindo adiante.

piloto da Fórmula 1 Lewis Hamilton está usando sua influência para pressionar a Mercedes-Benz a abandonar uso de couro no interior de seus veículos.  

A afirmação foi feita pelo piloto em entrevista publicada recentemente pela revista Edge Malaysia.  Hamilton diz que está tentando levar uma visão mais sustentável para a Fórmula 1. “A sociedade está em um momento muito ruim e temos essa grave crise das mudanças climáticas”, comenta.
“A Mercedes-Benz é uma organização enorme e recebi uma ligação telefônica do CEO para discutir como podemos trabalhar para nos livrar de todo o couro utilizado nos carros. É algo em que quero me envolver. Quero fazer parte de um sistema que ajudará a curar o mundo e a fazer algo positivo pelo futuro”, destaca Lewis Hamilton.



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segunda-feira, 9 de março de 2020

Carne vegetal: 57% dos brasileiros estão dispostos a consumir, conforme Google.



Busca por 'carne vegetal' no Google aumentou 150% em cinco anos, no Brasil. Foto: Divulgação/Fazenda Futuro

As buscas pelo termo ‘carne vegetal’ aumentaram 150% entre os brasileiros de 2015 a 2019. As informações foram divulgadas pelo Google no final de fevereiro.

A plataforma ressalta que a expressão é nove vezes mais buscada no Brasil do que as do ‘plant based’, termo usado para diferenciais produtos de origem não-animal em países onde esse mercado já está bem desenvolvido, como os Estados Unidos. 

O Google realizou uma pesquisa com 4.335 internautas de todo o País em novembro de 2019 por meio da ferramenta Google Survey. A pesquisa mostra que 16% dos brasileiros já se declaram vegetariano ou vegano

Saiba mais sobre Alimentação Saudável sem carne animal, com opções veganas, no link: 

A pesquisa revela também que 57% dos brasileiros entrevistados afirmam estar dispostos a reduzir o consumo de carne pelo menos uma vez por semana.

Entre o público que se mostra favorável a experimentar ao menos um dia da semana sem carne, 39% fazem parte dos chamados ‘millennials’, que nasceram entre 1981 e 1996. 

Bacon vegetal: empresa promete colocar alimento no mercado em breve.

 “A oportunidade é gigante e a indústria de alimentos deve acompanhar essa tendência com inovações igualmente grandes para conseguir endereçá-la”, explica Marco Bebiano, diretor de negócios para Bens de Consumo, Tecnologia e Governo do Google Brasil.

Após onda do hambúrguer vegetal, startup lança camarão com origem em plantas.

Atualmente, as buscas sobre ‘carne vegetal’ no Google se dividem em questões ligadas à conhecimento (37%), como terminologias e conceitos, produtos segmentados (36%) para a substituição direta da proteína animal, receitas (23%) adaptadas ao universo sem carne e lugares especializados (4%), como restaurantes, padarias, açougue e mercados. 

No campo do conhecimento, entre as dúvidas mais buscadas no Google pelos brasileiros estão: “O que é carne vegetal?”, “Como fazer receita prática vegana?”, “O que é plant based?”, “O que eu como em um dia vegano?” e “O que é flexitarianismo?”.

Com a chegada de novos produtos feitos de carne vegetal no mercado brasileiro, espera-se um crescimento ainda maior. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde a categoria está melhor estabelecida e apresenta diversidade de produtos oferecidos, as buscas por ‘plant based’ já são oito vezes maiores do que no Brasil. 

Fonte: CAMILA TUCHLINSKI - O ESTADO DE S.PAULO


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segunda-feira, 2 de março de 2020

Rede de supermercados substitui seções de carne e peixe por opções veganas no Reino Unido.



A Asda, segunda maior rede de supermercados do Reino Unido, anunciou que está substituindo todas as suas seções de carne e peixe por balcões de alimentos prontos para consumo que servem pratos veganos, entre outros itens.

Após uma série de alternativas testadas no ano passado, a Asda deve transformar seus balcões de carne em áreas “Food for Now” que venderão itens prontos para consumo de várias marcas, incluindo Sushi Daily e Subway, que oferecem opções baseadas em plantas. Enquanto o teste incluiu 13 lojas, a mudança afetará 150 lojas até o final do ano.

Em entrevista ao Manchester Evening News, Elizabeth Ruddiman, gerente sênior da Food for Now, disse: “O sucesso de nossos testes de contadores no ano passado mostra que há uma demanda por uma oferta que esteja melhor alinhada com o estilo de vida de nossos clientes.

A proposta também incluiu uma experiência gastronômica no estilo de uma praça de alimentação em uma das agências da rede em Edimburgo, e a Asda está ansiosa para implementar ideias mais inovadoras e firmar melhores acordos de parceria para se concentrar no cliente.

 "Testaremos várias opções interessantes, que farão com que a Asda faça parceria com marcas novas e inovadoras para proporcionar uma melhor experiência aos nossos clientes", continuou Ruddiman.

"A Asda tem uma longa história de inovação e testes voltados para oferecer maior escolha de clientes e queremos usá-la como uma oportunidade para melhor atender às necessidades dos clientes em nível local".

A decisão da Asda segue a Tesco, que fechou centenas de seus balcões de carne e delicatessen em vários locais da Cornualha, Burton, Devon, Gales do Norte e Kent em 2019. A Tesco também lançou uma nova seção vegan maciça,  baseada em plantas, disponível nas 450 lojas da Tesco.

Vegan Asda
Os suprimentos veganos da Asda têm aumentado nas seções dedicadas em suas lojas desde julho passado. E, no início de 2020, lançou sua linha própria de 48 produtos veganos, a tempo do Veganuary, seguida por uma pizza arco-íris vegana por tempo limitado.

"Nunca houve tanta demanda por produtos à base de plantas em todas as categorias de compras, por isso estamos satisfeitos por poder oferecer muita variedade aos nossos clientes em 2020", disse o gerente de compras da Asda, Guy Dobson.

Em outubro passado, a cadeia de supermercados do Reino Unido também anunciou testes de embalagens reutilizáveis ​​e recarregáveis, em uma tentativa de reduzir seu impacto ambiental.

Fonte: totallyveganbuzz


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