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quinta-feira, 12 de junho de 2025

Maior laboratório americano de testes em cães é encerrado, acabando com décadas de experimentos dolorosos


UMA VITÓRIA PARA OS ANIMAIS ESCRAVIZADOS PELA CIÊNCIA

Οs ΝΙΗs (Institutos Nacionais de Saúde dos EUA) encerraram, oficialmente, seu último programa de pesquisa interna, que usava beagles em experimentos dolorosos.

Esses testes, classificados nas categorias mais severas de dor, envolviam infecções e procedimentos cruéis para estudar doenças como a sepse.

Desde 1986, mais de 2100 beagles foram vítimas desses experimentos por causa de seu temperamento dócil.

Agora, com avanços como inteligência artificial e modelos não animais, o NIH propõe métodos de pesquisa mais éticos e eficazes para a saúde humana.

Essa mudança reflete uma pressão crescente de grupos de defesa, como o White Coat Waste Project, que expôs a crueldade e lutou pelo fim dos laboratórios de cães financiados pelo governo.

A decisão do NIH é um passo importante para a ciência sem crueldade, priorizando tecnologias modernas e respeitando os direitos animais.

Via ANDA

Dizy Ayala

Redatora, Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Defensora dos Animais e da Natureza.
Comunicadora Formada em Publicidade e Propaganda -  
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos

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quarta-feira, 12 de março de 2025

Conquista histórica: Chile interrompe testes cosméticos em animais


Avanço na proteção animal na América Latina! Em 2025, Chile oficializou a proibição de testes em animais para cosméticos com a publicação da Lei 21.646.

Essa conquista, impulsionada pela ONG Te Protejo, em parceria com a Humane Society International, coloca o Chile como o quarto país da região a adotar essa medida.

A nova lei modifica o Código Sanitário chileno. proibindo a experimentação animal para cosméticos e a comercialização de produtos testados em animais.

O projeto, iniciado em 2017, foi aprovado por unanimidade no Senado chileno em 20 de dezembro de 2024.

Esse avanço nos dá esperança de que o Brasil siga o exemplo e aprove o PL 3062/2022, que propõe abolir o uso de animais em ensino, pesquisa e testes laboratoriais.

Parabenizamos todos os envolvidos nessa conquista, em especial a ONG Te Protejo, que batalhou exaustivamente por esse resultado.

Dizy Ayala

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

ANVISA determina que animais não precisam mais ser usados em testes de vacinas


Boa nova para os defensores dos animais! A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de inaugurar um capítulo de esperança na 7a edição da Farmacopeia Brasileira, ao introduzir um novo método que substitui o uso de animais nos testes de segurança de medicamentos injetáveis e vacinas. Esta conquista não só evita o sofrimento de muitos animais em experimentos desnecessários, como também se ergue como um marco significativo na luta por um futuro mais ético e compassivo.

A Farmacopeia Brasileira, que regula e assegura os mais altos padrões de qualidade para insumos farmacêuticos e produtos de saúde, agora inclui um avanço inovador: o "Teste de Ativação de Monócitos (MAT)", um método que recorre a células humanas, substituindo o uso de animais.

Bianca Marigliani, Estrategista Senior de Pesquisa e Toxicologia da Humane Society International (HSI) Brasil, expressa sua alegria com essa inclusão, que, em sua visão, reafirma o compromisso do Brasil em abandonar os testes obsoletos em animais, para a liberação de vacinas, produtos derivados do sangue e outros medicamentos.

Ela ressalta, ainda, a importância da colaboração entre órgãos diversos para essa vitória. "Desde 2022, temos trabalhado com o CONCEA [Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal], o BRACVAM [Centro Brasileiro para Validação de Métodos Alternativos) e empresas biofarmacêuticas locais. Esta união de forças tem sido essencial para chegarmos até aqui. Seguiremos lutando por mais avanços, expandindo essa transformação para outras áreas da avaliação de segurança de produtos biológicos e medicamentos".

Esse é sem dúvida um passo de grande importância para a ciência, a ética e o bem-estar dos animais!


Dizy Ayala

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quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Coreia do Sul não vai mais exigir testes de toxicidade em animais

 


A Coreia do Sul vai parar de explorar milhares de animais em testes de toxicidade, após decisão histórica do Ministério da Segurança de Alimentos e Medicamentos do país.

 

Esse método arcaico era realizado no controle da qualidade de grandes lotes de produtos farmacêuticos e vacinas, onde ratos e porquinhos-da-índia eram usados.

 

Esses animais eram alimentados à força ou injetados com novos produtos para ver a reação no seu corpo. Para analisar os efeitos nos órgãos internos, todos eles eram mortos.

 

O teste foi, originalmente, introduzido na década de 1950 e permaneceu um padrão, apesar do crescente aumento de evidências científicas questionando a viabilidade.

 

As diretrizes da Organização Mundial da Saúde já haviam aconselhado o fim desse teste ainda em 2018 e lugares como União Europeia, Estados Unidos e Canadá já não realizam mais. No Japão e na Índia, o teste pode ser dispensado para alguns produtos.

 Fonte: HSI

Dizy Ayala

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segunda-feira, 6 de junho de 2022

Nova tecnologia de Inteligência Artificial elimina a necessidade de testes em animais marinhos


Em uma grande vitória para os animais, uma nova tecnologia foi desenvolvida usando inteligência artificial (IA) para avaliar se um produto é tóxico para animais aquáticos sem ter que usá-los em testes cruéis.

 

Para evitar catástrofes em larga escala, as empresas precisam testar se seus produtos são tóxicos e, em alguns casos, isso requer testá-los em animais, muitas vezes, colocando uma certa quantidade de produto em um tanque de peixes e esperando para ver quantos deles morrem.

 

As empresas realizam esse tipo de teste há décadas, tendo imensa quantidade de dados sobre o limite tóxico de todos os tipos de produtos químicos e ingredientes.

 

A Smarter Sorting, vencedora do prêmio World Changing Ideas 2022 da Fast Company, usa esses dados para realizar testes de toxicidade precisos, sem matar nenhum animal.

 

Estados como Washington e Minnesota, nos EUA, já aceitaram essas formas de teste e a Smarter Sorting está apresentando um projeto de lei à Câmara da Califórnia que permitiria toxicologia computacional em vez de testes em animais.

Fontes: One Green Planet e Fast Company


Nota do Blog:

Iniciativas como essa da Smarter Sorting são muito bem-vindas. Testes em animais são desnecessários e, cada vez mais, a tecnologia tem de estar a serviço da saúde humana e, sobretudo, ajudando a eliminar práticas cruéis com animais.


Dizy Ayala

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domingo, 17 de abril de 2022

Brasil declara fim dos testes em animais para vacinas veterinárias

Brasil declara fim dos testes em animais para vacinas veterinárias e testes repetitivos e cruéis em coelhos, bois, cavalos, camundongos e aves. 

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) oficializou novo regulamento que permite isentar as empresas da realização de dois testes em animais considerados obsoletos e, cientificamente, desnecessários, usados no controle de qualidade de produtos biológicos veterinários, como vacinas.

“Milhões de vidas de bois, cavalos, coelhos e aves serão poupadas. Uma tortura repetitiva desnecessária para a garantia da segurança biológica. Essa notícia permite nortear novos avanços em grande escala na proteção dos animais e da própria sociedade brasileira naquilo que, realmente, seja seguro", comemorou Carolina Mourão, presidente da Confederação Brasileira de Proteção Animal.

Os testes em animais impactados pela nova regulamentação brasileira são conhecidos como teste de inocuidade, em inglês TABST e LABST (Target and Laboratory Animal Batch Safety Tests), e foram desenvolvidos há quase um século.

"É uma conquista esse reconhecimento, após uma ampla revisão científica que atualiza o Brasil com relação a grandes economias mundiais, seguindo o mesmo padrão de dispensa desses testes. Já podemos comemorar. Esse é um resultado de um trabalho minucioso e resiliente que remonta a um longo caminho de articulações", afirma Carolina.

Antoniana Ottoni, especialista em assuntos federais da Humane Society International no Brasil, disse: "Esta mudança regulatória é bem-vinda e um verdadeiro caso de ganho mútuo - poupando animais de sofrimento desnecessário e morte, reduzindo custos e burocracia para empresas e autoridades, garantindo um alto padrão de qualidade e segurança de medicamentos veterinários no Brasil. Somos gratos aos colegas do Ministério da Agricultura por sua colaboração e disposição em romper com uma tradição centenária em favor do alinhamento com o crescente consenso científico e regulatório internacional".

Via Carolina Mourão, presidente da Confederação Brasileira de Proteção Animal.

Nota do Blog:

Que cada vez mais os governos mundiais, independente de orientação ideológica ou legenda, sejam sensíveis aos direitos dos animais. Neste caso em específico, exaustivamente,  comprovada a possibilidade do uso de diversos métodos alternativos ao uso de animais, poupando vidas de sofrimento e exploração, e, sabidamente, mais eficazes e seguros.


Dizy Ayala

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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Parlamento do Havaí proíbe testes cosméticos em animais


Aprovada pelos parlamentares havaianos, a ação impede que animais sejam submetidos a testes para a certificação de produtos da indústria de cosméticos e proíbe a venda de novos produtos testados em animais a partir de 1º de janeiro de 2022.

A medida segue o exemplo de países como Colômbia, Reino Unido e Israel e de outros estados americanos, como Califórnia, Nevada, Illinois, Virginia e Maryland. A ação do Havaí em prol de Cosméticos Livres de Crueldade (cruelty free) deve ser promulgada como lei assim que for assinada pelo governador do estado norte-americano, David Ige.


O senador democrata Mike Gabbard já havia apresentado o projeto de lei em 2018 e, desde então, vinha tentando fazer com que o mesmo fosse aprovado pela Câmara do estado. Este ano, Gabbard recebeu o apoio da representante da Câmara havaiana, Della Au Bellati. "As pessoas no Havaí e em todo o país se preocupam com os animais e procuram, cada vez mais, cosméticos que sejam livres de crueldade", disse Gabbard ao The Beet.


A conscientização de líderes de diferentes países sobre a crueldade dos testes em animais tem sido pauta permanente da Humane Society Internacional em todo mundo e que vem conseguindo bons resultados.  Recentemente, a organização lançou a campanha #Save Ralph, um curta-metragem que viralizou nas redes sociais e que apresenta, de forma irônica e comovente, o sofrimento dos animais por causa desses testes. 

Confira aqui 

https://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2021/04/campanha-global-save-ralph-da-human.html


A demanda por produtos de beleza cruelty free tem aumentado bastante na última década. A empresa de pesquisas Marketglass projetou que o mercado global de cosméticos veganos vai passar de US$ 21 bilhões até 2027. Com governos locais se mobilizando em direção a esse modelo livre de crueldade, os Estados Unidos poderão instituir uma proibição nacional, em breve, o que mudaria os rumos do mercado de cosméticos, mundial, nos próximos anos.


No Brasil, estados como Santa Catarina já proibiram testes em animais para cosméticos. A lei catarinense, de outubro de 2020, determina punições que vão desde advertência e multas até a suspensão parcial ou total da atividade de empresas que não cumprirem as normas de produção sem crueldade animal. A legislação ainda precisa ser regulamentada, mas o texto, assinado pelo governador do estado, prevê que os valores arrecadados com as multas devem ir para o custeio de ações de conscientização sobre os direitos dos animais e para abrigos e santuários.

Fonte: umsoplaneta.globo.com

 

Dizy Ayala

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segunda-feira, 26 de março de 2018

Coelho da Páscoa, o que trazes pra mim?

Coelho da Páscoa, o que trazes pra mim?


O coelho, infelizmente, é um dos animais mais explorados pelos humanos. Especialmente nessa época, costumam ser vendidos como pets para as crianças, enquanto ainda são filhotes, geralmente confinados em uma gaiola, que diminui, gradativamente, o espaço, à medida que vão crescendo. Então, começam a ficar indóceis, mordendo as grades, até porque, além do tamanho, biologicamente já estão prontos para correr e saltar.
Esse é o momento em que, após negociação com as crianças, os coelhinhos costumam voltar ao seu local de origem, os criadouros ou fazendas de criação, onde já são aguardados. Após entreter os pequenos, eles voltam em sua idade reprodutiva para procriar e então serem abatidos para o consumo de sua carne.

Em geral, são eletrocutados, pois a cobiça dos homens não pretende desperdiçar sua pele, muito valorizada para adornar o pescoço de pessoas que acreditam nesse status cruel. Nas fábricas de peles, costumam ser esfolados vivos para a produção de casacos, lã angorá e cashmiere. Saiba mais em http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com.br/2015/09/por-uma-sociedade-sem-peles-animais.html As lebres, coelhos selvagens, são alvo da caça “recreativa” e do paladar “requintado” e cruel dos que consomem a carne de caça.

De outra conta, são os coelhos uns dos animais mais utilizados em laboratórios para certificação de produtos. Um dia, alguém concebeu a ideia terrível de que seus olhos grandes seriam um bom suporte para testar cosméticos, produtos de higiene e limpeza, e até agrotóxicos. Os famigerados testes de irritação ocular que irritam, dilaceram e inflamam os olhos. A dor é tão intensa que eles tendem a arrancar os próprios olhos, por isso são contidos pelo pescoço. Testes abomináveis como esse continuam a ser feitos para empresas de cosméticos, agrotóxicos e alimentos. Confira a seguir a lista de produtos de higiene e beleza não testados em animais http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com.br/2016/04/lista-de-produtos-nao-testados-em.html Há ainda quem valorize alguns princípios medicinais, parecendo confundir plantas e animais, e conferem a esses últimos algumas propriedades curativas e, assim, crêem justificar a morte de inúmeros animais.  

Por tudo isso, se você verdadeiramente ama e se importa com os animais, não compactue com práticas cruéis e faça tudo que estiver ao seu alcance para defendê-los. E que se propaguem práticas e modos de produção, sem o uso de animais, porque afinal de contas, em pleno século 21, já dispomos de inúmeros recursos tecnológicos para tal.

Saiba mais sobre a senciência animal, atestada por cientistas, 
e métodos alternativos à experimentação animal em
http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com.br/2015/08/a-ciencia-comprova-consciencia-dos.html


Dizy Ayala

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