Em uma grande vitória para os animais, uma nova
tecnologia foi desenvolvida usando inteligência artificial (IA) para avaliar se
um produto é tóxico para animais aquáticos sem ter que usá-los em testes
cruéis.
Para evitar catástrofes em larga escala, as
empresas precisam testar se seus produtos são tóxicos e, em alguns casos, isso
requer testá-los em animais, muitas vezes, colocando uma certa quantidade de
produto em um tanque de peixes e esperando para ver quantos deles morrem.
As empresas realizam esse tipo de teste há décadas,
tendo imensa quantidade de dados sobre o limite tóxico de todos os tipos de
produtos químicos e ingredientes.
A Smarter Sorting, vencedora do prêmio World
Changing Ideas 2022 da Fast Company, usa esses dados para realizar testes de
toxicidade precisos, sem matar nenhum animal.
Estados como Washington e Minnesota, nos EUA, já
aceitaram essas formas de teste e a Smarter Sorting está apresentando um
projeto de lei à Câmara da Califórnia que permitiria toxicologia computacional
em vez de testes em animais.
Fontes: One Green Planet e Fast Company
Iniciativas como essa da Smarter Sorting são muito
bem-vindas. Testes em animais são desnecessários e, cada vez mais, a tecnologia
tem de estar a serviço da saúde humana e, sobretudo, ajudando a eliminar práticas
cruéis com animais.
Redatora, Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana. Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos |
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