segunda-feira, 22 de abril de 2019

Natura anuncia linha Ekos como vegana.



A Natura, empresa brasileira de cosméticos, anunciou em seu catálogo impresso os produtos da linha Ekos como completamente veganos.

Já faz algum tempo que a empresa afirma que 83% de todos os seus produtos são veganos e que a linha Ekos é 100% vegetal, mas é a primeira vez que isso é divulgado em seu catálogo.

A descrição é específica: “Natura Ekos é uma marca vegana. Não testamos em animais, nem usamos ingredientes de origem animal”.

A linha Ekos tem 141 produtos, entre itens para os cabelos, sabonetes e hidratantes para o corpo, disponíveis no site da Natura.

Quanto aos testes em animais, a Natura afirma ser cruelty free desde 2006.

Natura assume compromisso público de que não testa em animais. http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2016/09/natura-assume-compromisso-publico-de.html


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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Avon junta-se à campanha Be Cruelty Free e solicita proibição global de testes em animais.



A gigante dos cosméticos, Avon, junta-se à campanha #BeCrueltyFree da Humane Society International para proibir os testes de cosméticos em animais em todos os principais mercados globais de beleza até 2023.

"A Avon está trabalhando para acabar com testes em animais há 30 anos, mas, como indústria, ainda há muito a fazer. É crucial abrimos mais parcerias com outros agentes de mudança para acabar com a prática desnecessária e inaceitável de testes em animais para cosméticos"declara Louise Scott, diretora científica da Avon.

Quando questionada por que a Avon não para de vender na China, mercado em transição, onde não há mais exigência para testes com animais, porém não há ainda lei que a proíba, a empresa respondeu:

"Estamos otimistas de que a influência da Avon como líder mundial em cosméticos possa ajudar a promover a aceitação de métodos de testes alternativos, sem o uso de animais, pelo governo chinês, com o objetivo de encerrar os testes em animais".

"Trabalhamos em parceria com organizações que estão desenvolvendo novas abordagens para avaliação de segurança de produtos que não usam animais, bem como com associações da indústria de produtos de cuidados pessoais".

Dados da matéria a partir de reportagem da Planted Based News.

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segunda-feira, 8 de abril de 2019

Na Alemanha, fecha a última fazenda de extração de peles animais.



Segundo a PETA (Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais), a Alemanha fechou a sua última fazenda de extração de peles. A propriedade situada em Rahden, no estado da Renânia do Norte-Vestfália, agora não abriga mais nenhum animal com esse fim.
Embora a Alemanha já houvesse proibido a criação de animais para a indústria de peles em 2017, o governo deu um prazo até 2022 para que essas pessoas migrassem para outra atividade. Entretanto, tendo em vista a intensificação da fiscalização e a pressão de grupos em defesa dos animais, a maioria dos produtores de peles do país decidiu se antecipar.
Seguindo uma tendência mundial pelo fim do uso de peles animais, a proibição de fábricas de peles tem se tornado cada vez mais comum na Europa. No início de 2019, também a Sérvia anunciou que a criação de animais para a extração de peles está definitivamente banida do país.
A decisão já era aguardada, considerando que a Lei de Bem-Estar Animal, criada em 2009, havia dado um prazo de dez anos para a transição de quem atuava nesse ramo. Agora, quem for flagrado insistindo nesse mercado cruel vai responder criminalmente.
“A imposição da proibição é o resultado bem-sucedido de uma década de luta decisiva e persistente de cidadãos, especialistas e ativistas dos direitos animais”, informou a organização Fur Free Alliance, lembrando que a indústria de peles fez lobby para reverter a proibição, mas ainda assim foi derrotada.
Nesta mesma semana, foi lançado o documentário “The Farm in My Backyard” pela fotojornalista Jo-Anne McArthur. O curta de 15 minutos mostra questões éticas e ambientais da criação de animais silvestres para o mercado de peles.
De acordo com o documentário, é importante esclarecer ao público que além do mal causado aos animais, a cadeia que envolve a produção de peles também prejudica os ecossistemas, ao interferir no ciclo de vida dos animais silvestres.
Uma realidade que encontra resistência em lugares como a Nova Escócia, no Canadá, local de origem do documentário, onde a prática tem o apoio do governo da província. Ainda assim, esta é um mercado que está em declínio no mundo todo, onde o público consumidor tem papel fundamental no boicote ao uso e às celebridades que usam peles animais.

Redação própria a partir de matéria da Vegazeta

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sábado, 6 de abril de 2019

Na Espanha, circos com animais selvagens são proibidos em Madri.



Seguindo uma tendência mundial, a prefeitura de Madri (Espanha) votou na última semana pela proibição de circos com animais selvagens. O texto aprovado alterou uma portaria municipal no sentido de privilegiar a proteção dos animais.

A capital espanhola, assim como muitas cidades na Espanha, proibiu o cativeiro e o uso de animais selvagens pelos circos. O ativismo pró causa animal, inclusive contra as touradas, é muito ativo na Espanha. Segundo a plataforma InfoCircus, que faz campanha contra os circos com animais, já são nove de dezessete regiões que não permitem essa prática e várias cidades seguem o mesmo exemplo.

Exemplos pelo mundo

Cada vez mais, as pessoas estão boicotando a exploração animal, de um modo geral, inclusive para o entretenimento, e com o clamor da opinião pública, muitas vezes por meio das redes sociais, tem motivado muitos governos a agir.

De acordo com o Animal Defenders International, o uso de animais em circos já foi proibido em diversos países, como: Grécia, Áustria, Bélgica, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Dinamarca, Polônia, Croácia, República Checa, Chipre, Macedônia, Noruega, Estônia, Escócia, Finlândia, Hungria, Itália, Portugal, Malta, Irlanda, Países Baixos, Eslovênia, Romênia, Sérvia, Suécia, Letônia, Costa Rica, México, Bolívia, Peru, Paraguai, Guatemala, Singapura, Irã, Índia e Israel.

E a lista segue aumentando, ainda mais se considerados os países que tem muitos de seus estados e municípios com a proibição.

Confira a lista completa no link


No Brasil, diversos estados já o fizeram:
Alagoas, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

No final do ano passado, o Havaí proibiu o uso de animais selvagens em circos, tornando-se o segundo estado americano a fazê-lo depois de Nova Jersey.

Recentemente, Portugal promulgou a lei que impede que mais de mil espécies animais diferentes, incluindo leões, avestruzes, camelos, pinguins, elefantes e rinocerontes sejam explorados para o entretenimento. 

Confira matéria no link

http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2019/02/portugal-promulga-lei-que-determina-o.html


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Pelo fim dos circos com animais no Brasil e no mundo


Redação própria a partir de matéria do site Greenme

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sexta-feira, 5 de abril de 2019

Na Índia, ‘Compaixão pelos Animais’ é matéria escolar em colégios públicos e privados.



Na Índia, a ideia de que, desde pouca idade, a natureza é fator de descobertas e autoconhecimento é levada a sério. Por conta disso, foi incluída na grade escolar de colégios de todo o país como atividade extracurricular. Por meio do projeto educacional Compassionate Citizen, as crianças aprendem a ter compaixão pelos animais, ampliando seu engajamento com o meio ambiente.
O intuito é desenvolver nas crianças e adolescentes atitudes de respeito, empatia, gentileza e não violência para com os outros seres vivos. Com foco em crianças entre 08 e 12 anos, o programa é uma parceria entre as ONGs Animal Rahat e PETA, que atuam na defesa dos direitos dos animais.
“A maioria das crianças sente naturalmente preocupação e afeição pelos animais, mas elas absorvem o comportamento cruel da sociedade e gradualmente perdem sua compaixão. A falta de respeito por outras espécies pode se traduzir em insensibilidade e crueldade – inclusive para com outros seres humanos”, explica um comunicado oficial sobre o projeto.
Assim sendo, a educação humanizada dentro da escola serve justamente para não abrir essa porta para futuros atos de violência contra os animais e os seres humanos. De modo que todos sejam tratados com respeito, a mensagem se espalha principalmente em comunidades mais remotas, onde por vezes os animais são utilizados como instrumento de trabalho pesado, fazendo com que os pequenos percam a noção de seus sentimentos e de sua importância no mundo.

O impacto de aulas do tipo gerou engajamentos significativos e que colaboram com a formação social dos envolvidos. Na vila de Sawali, por exemplo, os alunos e professores já fizeram até mesmo marchas pacíficas em prol dos animais, espalhando mensagens de amor por toda a comunidade e pedindo para que as pessoas evitem o uso do manja, uma corda de pipa bastante usada na Índia que fere e mata as aves.
O projeto já se espalhou por 21 mil escolas públicas e privadas, impactando o pensamento de 4,3 milhões de crianças e, consequentemente, resultando numa nova geração mais gentil e amorosa.

Fonte: The Greenest Post
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Lei que proíbe pássaros em gaiolas é realidade na Índia
https://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2019/01/lei-que-proibe-passaros-em-gaiolas-e.html

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