Coelho da Páscoa, o que trazes pra mim?
O coelho, infelizmente, é um
dos animais mais explorados pelos humanos. Especialmente nessa época, costumam
ser vendidos como pets para as crianças, enquanto ainda são filhotes,
geralmente confinados em uma gaiola, que diminui, gradativamente, o espaço, à
medida que vão crescendo. Então, começam a ficar indóceis, mordendo as grades,
até porque, além do tamanho, biologicamente já estão prontos para correr e
saltar.
Esse é o momento em que,
após negociação com as crianças, os coelhinhos costumam voltar ao seu local de
origem, os criadouros ou fazendas de criação, onde já são aguardados. Após
entreter os pequenos, eles voltam em sua idade reprodutiva para procriar e
então serem abatidos para o consumo de sua carne.
Em geral, são eletrocutados,
pois a cobiça dos homens não pretende desperdiçar sua pele, muito valorizada
para adornar o pescoço de pessoas que acreditam nesse status cruel. Nas
fábricas de peles, costumam ser esfolados vivos para a produção de casacos, lã
angorá e cashmiere. Saiba mais em http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com.br/2015/09/por-uma-sociedade-sem-peles-animais.html As lebres, coelhos selvagens, são alvo da caça “recreativa” e do paladar “requintado”
e cruel dos que consomem a carne de caça.
De outra conta, são os coelhos uns dos animais mais utilizados em laboratórios para certificação de produtos. Um dia, alguém concebeu a ideia terrível de que seus olhos grandes seriam um bom suporte para testar cosméticos, produtos de higiene e limpeza, e até agrotóxicos. Os famigerados testes de irritação ocular que irritam, dilaceram e inflamam os olhos. A dor é tão intensa que eles tendem a arrancar os próprios olhos, por isso são contidos pelo pescoço. Testes abomináveis como esse continuam a ser feitos para empresas de cosméticos, agrotóxicos e alimentos. Confira a seguir a lista de produtos de higiene e beleza não testados em animais http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com.br/2016/04/lista-de-produtos-nao-testados-em.html Há ainda quem valorize alguns princípios medicinais, parecendo confundir plantas e animais, e conferem a esses últimos algumas propriedades curativas e, assim, crêem justificar a morte de inúmeros animais.
Por tudo isso, se você verdadeiramente ama e se importa com os animais, não compactue com práticas cruéis e faça tudo que estiver ao seu alcance para defendê-los. E que se propaguem práticas e modos de produção, sem o uso de animais, porque afinal de contas, em pleno século 21, já dispomos de inúmeros recursos tecnológicos para tal.
Saiba mais sobre a senciência animal, atestada por cientistas,
e métodos alternativos à experimentação animal em
http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com.br/2015/08/a-ciencia-comprova-consciencia-dos.html
Dizy Ayala |
Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos
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