sexta-feira, 14 de julho de 2017

Pare com os testes em animais


Pare com os testes em animais

Por Dizy Ayala

No Brasil, já somos dois terços da população brasileira, que desaprova os testes em animais segundo dados da Human Society International.

Nós, como mercado consumidor, não queremos pagar o preço do sacrifício de inocentes, onde 92% de pesquisas feitas em animais não são compatíveis com o modelo humano. Animais humanos e não humanos compartilham boa parte do DNA, porém a fisiologia e o metabolismo variam muito para cada espécie.

Com o crescente avanço da ciência e tecnologia, os métodos substitutivos estão aí, à disposição dos cientistas, laboratórios, universidades, muitos deles produzidos aqui mesmo no Brasil.

Significa substituir testes "in vivo" por "in vitro", com uso de células tronco e tecidos produzidos em laboratório.

O uso de simuladores e protótipos robôs substitui, por exemplo, as cruéis aulas de vivissecção, que significa cortar um animal vivo, para ensino-aprendizagem no conhecimento de órgãos internos e procedimentos cirúrgicos.

Através de softwares é possível validar reações químicas diversas, conforme pesquisa do trio de Nobéis de Química do ano de 2013: Martin Karplus, Michael Levitt e Arieh Warshel.  

Trata-se de um recurso valioso tanto para a pesquisa científica, na produção de produtos de uso pessoal e medicamentos, como para aulas em universidades. 

Talvez as últimas substituições não serão in vitro, mas "in silico": a indústria farmacêutica começa a usar modelos computadorizados de interação dos sistemas orgânicos para estudar os efeitos de drogas.

Esse é o papel de cada um de nós em fazermos o consumo consciente optando por marcas que já se comprometem com essa exigência.

A opinião pública se importa e reivindica esse direito soberano de saber sobre procedência e composição do produto que está adquirindo. Os dois terços da população brasileira que é contra os testes em animais, já se dedica a fazer uso de marcas cruelty free.

Sempre que a informação chega às pessoas ela é muito bem acolhida porque elas não querem fazer uso de produtos presentes no dia a dia, como sabonete, xampu, creme dental, cientes de que animais são torturados e mortos para certificar esses produtos. 

Que se amplie o debate e principalmente as ações que promovam a libertação animal de todo cárcere e sacrifício.

Sou CONTRA o uso de cobaias no ensino e você?
Acesse o link e deixe sua opinião com uma reação e um comentário. 
Confira o abaixo-assinado: change.org/SancionaLeiAnticobaias


Por fim... Queremos uma ciência que promova a vida, a ética e o respeito com outras espécies, de forma que a nossa própria seja mais humana com o avanço na cura com uma ciência sem tortura!

Segue o link com a lista de produtos não testados e sem nenhum ingrediente de origem animal (veganos)

http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com.br/2016/04/lista-de-produtos-nao-testados-em.html


Dizy Ayala

Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Formanda em Publicidade e Propaganda -  
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos
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Uma Escolha pela Vida
Ação pelos Direitos dos Animais  
dizyayala@gmail.com




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e às outras espécies que o dividem conosco.

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segunda-feira, 10 de julho de 2017

A caça é uma desgraça!


A caça é uma desgraça!


Animais de várias espécies são caçados, todos os dias, por esporte, por um capricho do paladar, bem como por suas peles. O fato de esta prática estar presente ainda nos dias atuais, não a faz menos cruel, diante de um mundo dito civilizado e evoluído. Com o uso de artefatos e emboscadas que geram muita dor e sofrimento, a caça é uma verdadeira desgraça!

 








Animais como este na foto são vítimas de armadilhas que os prendem para que, depois de muita dor e sofrimento, a pele do animal morto seja vendida para aqueles que, ainda nos dias de hoje, têm coragem de usar!

Embora a maioria dos animais mortos por sua pele tenham origem de terríveis indústrias e fazendas para obtenção de peles, todos os anos as armadilhas matam 10 milhões de animais tais como guaxinins, coiotes, lobos, castores, lontras, raposas, chinchilas e muitos outros.

Há vários tipos cruéis de armadilhas, desde as que ficam submersas na água até armadilhas de metal, as mais usadas, que prendem e esmagam a pata do animal. Este dispositivo simples, mas cruel tem sido banido em 88 países e em vários estados dos Estados Unidos como a Califórnia, Flórida, Rhode Island, New Jersey, Massachusetts e Washington. 


Conheça o Manifesto da Rede Animalista do Brasil contra o PL 6268/2016 de autoria do Dep. Federal Valdir Colatto - PMDB-SC que pretende liberar a caça de animais silvestres e a sua eutanásia em centros de triagem.
Dê seu apoio e assine a petição pela proteção aos animais e à vida selvagem! 


divulgação Acapra https://www.facebook.com/direitosanimaissc/


Dê seu apoio à campanha em Portugal

Assine a Petição: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT84351Movimento pela Abolição da Caça à Raposa





Armadilha mais utilizada para prender o membro do animal. 
Conhecida como legholder. 


Quando um animal pisa em uma armadilha, as garras da armadilha se fecham e prendem a perna esmagando-a. O animal irá freneticamente lutar sentindo uma indescritível dor à medida que a armadilha adentra e corta a sua carne, geralmente até o osso, mutilando a pata ou perna. 
Alguns animais, principalmente as mães desesperadas para voltar para seus filhotes, lutam tão vigorosamente que chegam a tentar torcer ou mastigar seu membro perdido para tentar fugir. Esta luta pode durar horas. No final, o animal sucumbe à exaustão e morre.

 
 



Coiote preso em armadilha



 Se os animais presos em armadilhas não morrem com a perda do sangue, infecção ou gangrena, eles provavelmente serão mortos por caçadores ou predadores. Vítimas das armadilhas submersas na água, incluindo os castores, podem levar até 20 minutos afogando-se.

Já que muitos animais presos são mutilados por seus predadores antes que os responsáveis pelas armadilhas retornem, armadilhas suspensas são normalmente usadas. Esta armadilha funciona como a armadilha que prende a pata ou a perna do animal, só que os animais presos a ela são puxados para cima e ficam pendurados pelo seu membro preso à armadilha até morrerem ou até a chegada da pessoa, que matará o animal se ainda estiver vivo.

Outros tipos de armadilhas para pegar os ursos normalmente esmagam o pescoço, aplicando uma pressão de muitos quilos sobre o animal. Os animais levam de 3 a 8 minutos para morrerem sufocados com esta armadilha.
     

Armadilhas nem sempre matam

Para aqueles animais que não morrem na armadilha, mais torturas aguardam por eles quando os caçadores de peles retornam. Para evitar estragar a “pele”, os caçadores normalmente batem no animal até que eles morram. A forma mais comum de matar é esmagar a cabeça do animal com um pé e, com o outro, apertar a área peitoral (bem perto do coração) por vários minutos, sufocando o animal até a morte.

"Vítimas Acidentais"

Todos os anos, cachorros, pássaros, gatos e outros animais, incluindo aqueles com perigo de extinção, são encurralados ou mortos por estas armadilhas. Os caçadores chamam estes animais de “lixo” porque não têm valor econômico. 

 
   





Cachorro "lixo" preso em armadilha

Preocupações Ecológicas

De fato, as armadilhas e suas consequências desequilibram as populações de vida selvagem: matando animais saudáveis, necessários para manter as espécies fortes e as populações que sofrem com a perda de animais que, sendo mãe ou pai, ao morrerem em emboscada, deixam seus filhotes vulneráveis a predadores e caçadores.

Caçar animais é um ato motivado por ganância e ignorância.


Você pode desencorajar estes atos cruéis não usando casacos de pele.
Abaixo, a lista de animais necessários para se fazer apenas 01 casaco de pele de comprimento médio:

125 arminhos 
100
chinchilas 
70
martas-zibelinas (passam em média 3.000 horas na armadilha)
50
martas canadianas (passam em média 3.000 horas na armadilha)
30
ratos almiscarados (passam em média 1.500 horas na armadilha)
30
sariguéias 
30
coelhos 
27
guaxinins (passam em média 2.400 horas na armadilha)
14
lontras (passam em média 1.200 horas na armadilha)
11
raposas douradas (passam em média 2.520 horas na armadilha)
11
linces (passam em média 1.080 horas na armadilha)
9
castores (passam em média 225 horas na armadilha)
16
coiotes (passam em média 960 horas na armadilha)

Fonte: http://www.uniblog.com.br/mundoanimalma/

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Por uma sociedade sem peles animais


https://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com.br/search?q=sem+peles+animais




Dizy Ayala

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quinta-feira, 6 de julho de 2017

Novo single de Moby tem animação que delata a falência da cultura e economia global atual



Conforme descrição na página oficial do projeto http://mobyandthevoidpacificchoir.com/, em 2016, Moby & The Void Pacific Choir se reunem e produzem These Systems Are Faling (Esse Sistemas Estão Falidos) que aponta o clima cultural e político atual dos Estados Unidos e também da economia global. Este olhar sobre "nossa cultura distópica" esta contido no mais recente trabalho do artista  more fast songs about the apocalypse, que inclui o single In This Cold Place, acompanhado pela segunda colaboração do animador Steve Cutts! 

Assista o vídeo e compartilhe!




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