segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Possível extinção humana por mudanças climáticas precisa ser estudada, alertam pesquisadores

 

Os cientistas argumentam que o mundo precisa começar a se preparar para a possibilidade do que eles chamam de "resultado final" do aquecimento global.

Eles também fazem um apelo aos cientistas da ONU para que investiguem o risco de mudanças catastróficas no ambiente.

O estudo diz que não foi dada atenção suficiente aos resultados mais extremos das mudanças climáticas.

O relatório diz que as altas temperaturas não são o único problema. Há também os efeitos indiretos, como crises alimentares e financeiras, conflitos e surtos de doenças.

O aquecimento global já está desencadeando efeitos graves para o nosso planeta, tais como: derretimento das calotas polares, desaparecimento de ilhas e de regiões costeiras, além do aumento de eventos climáticos extremos, como tempestades e ondas de calor.

Outro problema que merece atenção, e já pode ser notado atualmente, é a extinção de espécies de animais e plantas.

O ato de comer animais tem uma grande parcela nisso, pois além de contribuir para o aquecimento global ao desmatar áreas imensas de florestas, ainda gera emissões de CO2, gás metano e é uma das causas dos surtos de zoonoses que geram pandemias.

Dizy Ayala

Redatora, Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Defensora dos Animais e do Meio ambiente.
Comunicadora Formada em Publicidade e Propaganda -  
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos

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quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Fazenda com 30 anos de atividade torna-se um santuário animal na Colômbia

Uma fazenda leiteira com 30 anos de atividade transformou-se num santuário animal na Colômbia — pela mão de um português.

Miguel Aparício e Nani Ramírez, ele português, ela colombiana, compraram o negócio de um casal de médicos veterinários cada vez menos interessados na produção de leite, cujas vacas agora pastam serenamente pelo terreno nas montanhas de La Calera, ao lado de cabras, cães, galos e ovelhas.

O chamado Santuário Animal Namign é o primeiro projeto que Miguel Aparício quer reproduzir em Portugal. Miguel Aparício quer encontrar, em Portugal, interessados em converter negócios de exploração animal em santuários ou projetos de ecoturismo.

“As indústrias pecuárias têm um impacto ambiental brutal. A ideia é ajudar a fazer esta mudança de uma maneira rentável, mas deixando os animais em paz”, diz Miguel Aparício, que já em Portugal se manifestava pelo fim da exploração animal.

Durante os sucessivos confinamentos para conter a pandemia, com as pessoas fechadas em casa, os movimentos dificultados e as ruas vazias, tornava-se mais difícil ignorar os “animais amarrados aos postes, à espera de serem levados por um caminhão para o matadouro”. Os caminhões poderiam demorar dias para recolhê-los.

“Vejo muitos bezerros machos, sem valor econômico para a indústria leiteira, amarrados nas beiras de estrada”, relata. Miguel Aparício, 41 anos, vive rodeado de fazendas leiteiras que abastecem a Alpina, uma empresa colombiana de lacticínios que vende para a Colômbia, Venezuela, Equador e Estados Unidos.

Mas foi uma ovelha que os desconcertou. “Estava há dias amarrada a chorar”, conta Miguel. Queria saber de quem era e se a podia libertar, embora tenha aprendido que, na zona rural onde vivem, nos arredores da vertiginosa Bogotá, os vizinhos “não gostam muito de perguntas” e menos ainda de atos de ativismo à revelia.

“Chegamos a um acordo. A nossa visão não é atacar, é trabalhar com as pessoas para criar mudanças”, diz o consultor. A ovelha Renata juntou-se aos cães que resgatavam e alimentavam, com a ajuda dos cuidados do médico veterinário Carlos Mario Jaramillo, também produtor de leite.

“Como veterinário estava a tentar resolver um problema que, enquanto produtor, causava”, diz Miguel Aparício. A fundação sem fins lucrativos é “majoritariamente” financiada com os rendimentos de Miguel e Nani, enquanto o projeto de visitas e de ecoturismo não gera mais lucros para cobrir os custos de alimentação, cuidados veterinários e renda da fazenda.

Para fazer face às despesas iniciais (cerca de 25 mil euros), o casal lançou uma angariação de fundos, em 2021, e apela a donativos frequentemente através das redes sociais.

Leva cerca de seis meses para se fazer a transição de uma leitaria para um santuário animal de 55 hectares, onde as instalações da ordenha “são agora usadas como armazém e zonas de recobro”.

Além das vacas e bezerros da antiga fazenda leiteira, o Santuário Animal Namign alberga “animais de todo o país”, incluindo vítimas de maus tratos que as autoridades colombianas lhes entregam, diz Miguel Aparício.

Os casos mais comuns são cavalos mais velhos, acrescenta, à medida que Bogotá avança com a proibição das carroças puxadas por burros e cavalos, conhecidas como “zorras”. Mas o português gostaria ainda de criar santuários para touros de lides e hipopótamos – duas espécies a “precisar de proteção” na Colômbia.

Espera-se que as touradas sejam proibidas no país que elegeu em junho o primeiro Presidente de esquerda, dias antes de uma bancada numa praça de touros ruir e provocar pelo menos quatro mortes.

Ainda enquanto presidente da Câmara de Bogotá, Gustavo Petro revogou em 2012 o contrato de arrendamento da praça de touros Santamaria com a empresa privada que geria a arena na mega-cidade colombiana.

O Governo também tem em mãos uma inusitada herança de Pablo Escobar: 133 hipopótamos, uma espécie que o narcotraficante introduziu na Colômbia e que se reproduziu ferozmente, ao ponto de ser classificada como espécie exótica invasora.

Miguel Aparício e Nani Ramírez criaram uma petição online para pedir ao Ministério do Ambiente da Colômbia que arranje outras formas de ajudar os hipopótamos que descendem de vítimas de tráfico ilegal de animais exóticos.

“São animais tremendos. O Governo anterior parecia querer uma exterminação, mas vamos apresentar um projeto ao novo governo para criar um santuário de hipopótamos, limitando o risco que terminem todos mortos numa caça ao troféu”, diz Miguel.

A petição no change.org recolheu 18 mil assinaturas, contra críticas que dizem ser uma solução econômica e tecnicamente inviável. Para Miguel Aparício, as soluções que funcionam são “vantajosas para todos”. 

“Quando se trata de dar aos animais o respeito que merecem, o veganismo é a resposta, claro, mas precisamos encontrar soluções pragmáticas para ajudar os animais nas atividades de exploração animal e os próprios agricultores”, escreveu, como mote do projeto que, na sua opinião, é uma prova de como uma “mudança tão importante é possível e apoiada pela comunidade dos direitos dos animais”. 

Reportagem jornal público.pt

Dizy Ayala

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terça-feira, 16 de agosto de 2022

O Clube Laguna será o primeiro time de futebol profissional vegano das Américas

 


O Clube Laguna será o primeiro time de futebol profissional vegano das Américas e apenas o segundo do mundo inteiro.

O intuito do Clube Laguna não é impor o veganismo a ninguém, mas sim mostrar e incentivar novas possibilidades, através do exemplo. 

Não haverá carne ou qualquer alimento ou produtos de origem animal no dia a dia do clube, seja nas refeições ou no vestuário, por exemplo. Mas, não será exigido que os atletas ou funcionários mantenham uma dieta 100% à base de plantas.

Um dos três sócios do clube, Gustavo Nabinger, é vegetariano desde 2003 e vegano desde 2019. Assim, ao iniciar o projeto de fundação do Laguna, naturalmente estabeleceu o veganismo como filosofia a ser seguida.


"Não entrou em pauta a opção de o clube não ser vegano", diz.

O clube, que se considera uma startup de impacto socioambiental, começará jogando a Segunda Divisão agora no segundo semestre e tem como meta chegar à Série A em 10 anos.

A decisão de se instalar no Rio Grande do Norte foi estratégica: "Recife é a terceira maior cidade do Brasil com o maior número de vegetarianos e veganos, e o Ceará é um Estado em que isso está crescendo muito também.

Tirando Salvador, são as capitais de mais influência no Nordeste. E o Rio Grande do Norte está no meio. Há uma tendência de que ali vão acontecer as coisas em breve", acredita Gustavo.

O primeiro time de futebol vegano do mundo é o Forest Green Rovers, recém-promovido da quarta para a terceira divisão da Inglaterra.

 

Fonte: Uol

Dizy Ayala

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quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Abelhas sentem dor e devem ser incluídas nas leis de bem-estar animal, conclui estudo britânico

 

Nova pesquisa confirma que não somente as abelhas podem sentir dor, mas também fazem ativamente escolhas sobre sofrer ou não.


Pesquisadores da Queen Mary University of London descobriram que as abelhas podem modificar sua resposta a estímulos "nocivos" (doloridos) de uma maneira que é vista em outros animais como consistente com a capacidade de sentir dor, assim como roedores e primatas.

Segundo Matilda Gibbons, primeira autora do estudo, "os cientistas tradicionalmente viam os insetos como robôs insensíveis, que evitam ferimentos com simples reflexos. Descobrimos que as abelhas respondem ao dano de forma não reflexiva, de maneiras que sugerem que sentem dor. Se os insetos podem sentir dor, os humanos têm a obrigação ética de não lhes causar sofrimento desnecessário. Mas as leis de bem-estar animal do Reino Unido não protegem os insetos - nosso estudo mostra que talvez devessem".

Os pesquisadores usaram um "paradigma de troca motivacional", onde os animais devem trocar de forma flexível duas motivações concorrentes. As abelhas podiam escolher entre comedouros não aquecidos ou aquecidos nocivamente (55°C) com diferentes concentrações de sacarose e marcados por cores diferentes. Em conclusão, as abelhas decidiram sofrer alguma dor ou desconforto para obter uma recompensa maior de açúcar.

Apesar de serem cruciais para o planeta e para o equilíbrio dos ecossistemas, as abelhas não são animais protegidos. Como resultado, estima-se que até 25% das espécies estão ameaçadas de extinção.

As espécies de abelhas são ameaçadas por vários fatores, incluindo pesticidas nocivos que matam as populações de abelhas, a perda de habitat, mudanças climáticas e práticas antiéticas de apicultura industrial.

Estudo: Motivational trade-offs and modulation of nociception in bumblebees

Dizy Ayala

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terça-feira, 9 de agosto de 2022

A maioria das tartarugas marinhas estão nascendo fêmeas por causa do aquecimento global

  

Pesquisadores na Flórida constataram um aumento de filhotes de tartarugas fêmeas, resultado das intensas ondas de calor desencadeadas por uma crescente crise climática.

De acordo com o National Ocean Service, se os ovos de uma tartaruga incubarem abaixo de 27°C, os filhotes de tartaruga serão machos. Se os ovos incubarem acima de 31°C, os filhotes serão fêmeas. 

Temperaturas que oscilam entre os dois extremos resultarão em uma mistura de filhotes de tartarugas machos e fêmeas.

 "À medida que a Terra passa por mudanças climáticas, o aumento das temperaturas pode resultar em condições de incubação distorcidas e até letais, o que afetaria as espécies de tartarugas e outros répteis", disse o Serviço Nacional do Oceano.

Melissa Rosales Rodriguez, cuidadora de tartarugas marinhas, disse à Reuters: "Ao longo dos anos, você verá um declínio acentuado em sua população porque simplesmente não temos a diversidade genética... não há a proporção macho-fêmea necessária para poder ter sessões de reprodução bem-sucedidas".


Fonte: The Guardian

 Nota do Blog:

Estudos científicos têm demonstrado que cada indivíduo na natureza atingido pelas mudanças climáticas acaba por afetar todo ecossistema, uma vez que está tudo conectado. E aí que reside a maior gravidade do que vêm acontecendo. Todo o ecossistema é impactado e grandes populações de fauna e flora correm risco de ser extintos. Isso atinge, inclusive, a população humana, uma vez que somos dependentes de recursos naturais para nossa sobrevivência.

Além da necessária e urgente transição energética para energias limpas e renováveis e o uso de plástico biodegradável, a melhor maneira de salvar a vida marinha é aderir ao veganismo. Depois de gás e petróleo, a terceira maior causa do aquecimento global é a indústria da carne e leite, a pecuária. 

Uma alimentação à base de plantas, além de compassiva e mais saudável, é sustentável, com menor impacto ambiental. Gases e dejetos oriundos de animais em sistemas de produção geram forte impacto na poluição, degradando solos e rios, e, na atmosfera, produzindo dióxido de carbono e gás metano, entre outros danos.

Dizy Ayala

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sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Itália contempla proteção animal e do meio ambiente na Constituição

 

A Câmara dos Deputados aprovou, por maioria (468 votos a favor, 1 contra e 6 abstenções), o Projeto de Lei Constitucional. Graças a esta reforma, os animais agora receberam plenos direitos pela constituição, juntando-se a apenas quatro outros países em todo o mundo.

 

Antes da emenda, o artigo nove da Constituição protegia a “paisagem natural e o patrimônio histórico e artístico da Nação”. Agora, o artigo inclui um mandato para proteger o meio ambiente, a biodiversidade, os ecossistemas e os animais “no interesse das gerações futuras”. O artigo 41 afirmava anteriormente que o empreendimento econômico “não pode ser realizado contra o bem comum ou de forma que possa prejudicar a segurança, a liberdade e a dignidade humana”. A linguagem agora exige que as atividades econômicas não “causem danos à saúde, ao meio ambiente”.

 

A reforma representa um marco e uma ferramenta concreta para a proteção efetiva dos animais em nível legislativo e jurisdicional.

 

“Certamente gostaríamos de ir mais longe, mas, dadas as atuais condições políticas instáveis, pensamos que podemos considerar o resultado um milagre porque as novas disposições não se aplicam apenas a cães e gatos, como LAV solicitou, mas também a todos os animais, em cumprimento integral do princípio antiespecista que sempre impulsionou nosso compromisso. Esta reforma preenche uma lacuna inaceitável na Constituição italiana.

 

No entanto, não deve ser considerado um ponto de chegada, mas um ponto de partida, um retorno a uma nova praça com mais fervor e força. Para que os animais obtenham mais facilmente proteção e respeito, nas próximas Leis e em futuras decisões judiciais. Graças a esta Reforma, os cidadãos, associações e voluntários italianos terão mais recursos e oportunidades para promover e proteger os direitos dos animais”, afirma Gianluca Felicetti, Presidente do LAV.

 

Tradução de Alice Wehrle Gomide

Fonte: Eurogroup for Animals

Via Olhar Animal

Dizy Ayala

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quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Europa está prestes a por fim à era de morte de animais para consumo de carne

 

Comissão Europeia decidiu registrar e aprovar uma Iniciativa de Cidadania Europeia (ICE) chamada “End The Slaughter Age” (Pare a Era do Abate). Trata-se da colhida de assinaturas, que teve início em junho, e que visa eliminar os subsídios à pecuária.

 

Não é uma simples petição para banir as explorações animais e as ajudas financeiras europeias que fomentam a pecuária. É um ato jurídico que visa canalizar esses fundos para alternativas mais verdes e sustentáveis que não envolvam a matança de animais.

 

Para alcançar o objetivo proposto, a organização internacional “End The Slaughter Age” pretende coletar, em um ano, pelo menos um milhão de assinaturas de sete estados membros da União Europeia, quantidade mínima necessária para que a Comissão Europeia inicie o movimento.

 

Sendo a pecuária uma das atividades que mais emitem gases de efeito estufa na atmosfera, a iniciativa visa fomentar a transição para uma nova era: a das práticas éticas, sustentáveis ​​e saudáveis, buscando o benefício de todos: animais, humanos e o planeta.

 

O presidente da organização Nicolas Micheletti declarou que “Carne vegetal e carne cultivada produzem 90% menos emissões de gases de efeito estufa, para a mesma quantidade de carne produzida, e requerem muito menos recursos, ou seja, terra, água etc.”.

 

Estudos recentes dizem que a carne de laboratório está em desvantagem em termos de redução de CO2, uma vez que os laboratórios de fabricação precisam ser super esterilizados, o que requer altos custos energéticos.

Além disso, a carne de laboratório não coloca fim na exploração e sofrimento animal, já que alguns animais continuarão sem liberdade, presos para retirada de suas células que se tornarão base para a fabricação de tais carnes.

 

Ou seja, carnes à base de plantas são a melhor opção, sem dor, nem sofrimento, para a saúde humana, para o meio ambiente e para poupar inocentes vidas de animais.

 

Conteúdo ANDA

Dizy Ayala

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