segunda-feira, 27 de maio de 2019

Prada segue tendência de grifes de luxo e vai deixar de vender roupas com peles de animais




A grife italiana Prada anunciou no último dia 22 que vai deixar de usar peles de animais em seus produtos nas suas próximas coleções. A primeira delas será a coleção feminina do verão 2020.

Os produtos já em estoque, no entanto, ainda serão vendidos até esgotarem o estoque.

A empresa declara que a decisão foi tomada depois de um "diálogo positivo" entre a marca de luxo e grupos de proteção animal, incluindo a Fur Free Alliance.

"Focar em materiais inovadores vai permitir à companhia explorar novas fronteiras do design criativo, ao mesmo tempo em que atende à demanda por produtos éticos", afirmou, em nota, a CEO da marca, Miuccia Prada.

Infos G1

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Dizy Ayala

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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Marca Seara, do grupo JBS-Friboi, lança burguer 100% vegetal idêntico ao de carne.



Fique claro que este não é um produto voltado especificamente ao público vegano, mas é uma grande oportunidade de veganizar o mercado de proteína, que não precisa ser, de modo algum, de origem animal, por questões de saúde, ética e preservação ambiental.
A JBS-Friboi, a empresa que mais mata animais no mundo, acaba de lançar um burguer totalmente feito com plantas, idêntico ao de carne animal.  O chamado Incrível Burger Seara Gourmet é feito com soja, beterraba, trigo, alho e cebola".
O lançamento está sendo apresentado em São Paulo capital, Brasil, esta semana, na feira APAS Show 2019, voltada ao setor de supermercados. O produto já está em degustação na feira, mas ainda sem muitas informações quanto a preço e distribuição.
O que se sabe até agora é que o burger será comercializado pela marca Seara, que pertence ao grupo JBS-Friboi. Segundo a empresa, ele realmente não contém nenhum ingrediente de origem animal e o controle para que não haja nenhum risco de contaminação cruzada com carnes de origem animal é rígido.
Considerada a maior processadora de carnes do mundo, a JBS estaria mudando seu posicionamento para “maior processadora de proteínas” apenas. Isso abre um importante precedente para que, no futuro, a empresa priorize simplesmente vender proteína, e não necessariamente proteína de origem animal.

Informações Portal Vista-se.
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segunda-feira, 6 de maio de 2019

Primeira cidade vegetariana do mundo já existe, na Índia.


A cidade de Palitana, na Índia, é conhecida por suas paisagens belíssimas, por uma arquitetura particular e é reconhecida como a cidade dos templos, com mais de 800, que atraem, todos os anos, uma legião de peregrinos. Recentemente, a região ganhou destaque por outro motivo. Palitana se tornou a primeira cidade vegetariana do mundo.
Em decisão do governo do Estado de Gujarat, ficou proibida na localidade a venda de qualquer tipo de carne de animais ou ovos para consumo. Dessa forma, criar animais para abate dentro do município virou crime, mesmo que os produtores tenham a intenção de exportar a carne para outros lugares.
A iniciativa foi decorrente da ação de cerca de 200 monges jainistas que fizeram greve de fome para protestar contra o assassinato de animais na cidade. De acordo com eles, Deus deu o direito à vida a todos os seres vivos e não cabe ao homem decidir matar animais para satisfação de uma vontade sua.
A notícia agradou os cerca de 5 milhões de indianos que são adeptos do jainismo (a religião é uma das mais antigas do mundo e prega a não-violência na relação humana para com todos os seres vivos).
Quem não segue a crença, no entanto, não gostou da medida. Cerca de 65 mil habitantes, dos quais, 25% muçulmanos, juntamente com todos os pescadores da região, discordam da decisão do governo. Eles querem a anulação da medida instituída pelo Estado.
A decisão, entretanto, pode ser vista com efeito ao refletir, na prática, os ensinamentos da doutrina jainista da não violência, seguida pela maioria da população indiana.
Redação própria com informações do Greenest Post
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