Muitas são as ameaças que afetam as
populações de animais marinhos: lixo, iluminação nas praias, ocupação
desordenada do litoral, mas a principal ameaça é a pesca.
Diversas áreas de pesca interagem e
matam animais marinhos, assim como as redes fantasmas, equipamentos de pesca
perdidos ou descartados incorretamente que continuam no mar, causando dano a
diversas espécies.
Consciente desta problemática, a
marca brasileira Eco Flame Garden decidiu criar uma coleção de pufes
reaproveitando redes de pesca.
A marca é especializada no
desenvolvimento de mobiliários para áreas externas. Tais como lareiras,
espreguiçadeira e pufes para jardim.
É justamente este último item que
ganhou uma linha especial: uma porcentagem do enchimento dos assentos é
fabricada com redes de pesca abandonadas ou perdidas no mar.
Segundo o Greenpeace, as redes
correspondem a mais de 85% do lixo plástico nos oceanos.
Para produzir os pufes, as redes são
retiradas do mar por ONGS parceiras, trituradas e confeccionadas para servirem
de preenchimento.
A cada pufe vendido da coleção, 5% do
faturamento é destinado ao Projeto Tamar.
Em paralelo, a marca se comprometeu a revitalizar o mirante e o bar do complexo Tamar na Praia do Forte.
Fonte: Yahoo / Ciclo vivo.
Imagens: Divulgação - Eco Flame Garden
Nota do Blog: Definitivamente, a melhor maneira de preservar os peixes é não comê-los. Não haverá redes de pesca no mar se não houver a captura de animais marinhos para alimentação.
Outra questão fundamental é fazer o descarte adequado de plástico para reciclagem.
E fundamental é o comprometimento de empresas para substituir embalagens de plástico por embalagens biodegradáveis.
Há diversas alternativas de "plástico" como, por exemplo, a fibra do coco, da cana-de-açúcar, o bagaço de frutas como a laranja e o maracujá, dentre outros. Isso pra ontem!
Não há como reciclar todo o plástico já existente no planeta, é preciso parar de produzir.
Redatora, Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana. Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos |
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