segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Fini anuncia nova linha de balas com gelatina vegetal

 

Foto: Folha Uol

Linha Frutiê chega ao mercado em outubro 

 

Balas produzidas em Jundiaí (SP) visam atender à crescente demanda por produtos sem origem animal


A fabricante de doces Fini anunciou que em outubro chega ao mercado a sua nova linha de balas Frutiê, com gelatina vegetal, à base de pectina (pectina é um tipo de fibra solúvel encontrado naturalmente em alimentos como maçã e laranja).

No caso da gelatina tradicional, ainda tão utilizada em doces no Brasil, a matéria-prima é o colágeno extraído dos ossos e tendões de bovinos e suínos. Ou seja, um subproduto proveniente do abate de animais.

Saiba mais   http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2016/10/gelatina-voce-sabe-do-que-e-feita.html


Dizy Ayala

Redatora, Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Defensora dos Animais e do Meio ambiente.
Comunicadora Formada em Publicidade e Propaganda -  
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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Projeto de lei que proíbe criação de animais para extração de peles é aprovado na assembleia em Mato Grosso

 

"Prática é violenta e desumana".

Os deputados aprovaram em segunda votação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), neste mês, o projeto de lei que proíbe a criação de animais para a extração de peles, no estado.

A proposta segue para a sanção do governador Mauro Mendes (DEM) e, se sancionada, quem descumprir a lei será multado.

Autor do projeto, o deputado Max Russi (PSB) apresentou como justificativa que a indústria de peles sacrifica milhões de animais e que a extração de peles de animais é uma das práticas mais desumanas realizadas atualmente pela indústria têxtil.

“Nem mesmo as espécies protegidas ou animais domésticos estão livres de tal crueldade que faz da moda que usa peles de animais imoral e injustificável”, diz ele.

“Muitas pessoas não têm conhecimento do processo cruel ao qual os animais são submetidos para se tornar um casaco ou souvenir de pele. Mas, não há como negar que a indústria de pele é violenta, isto porque muitos animais que são reduzidos a artigos de vestuário levam uma vida de privação, sofrimento e morte”, argumentou o deputado Max Russi.


Fonte:   G1 MT


Dizy Ayala

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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Comercial vegano faz sucesso na TV e é exibido em mais de 100 países

 


A Vegan-Friendly em Israel produziu comercial de TV enfatizando a conexão entre os produtos nos supermercados e a sua fonte.

O anúncio foi visto por 35% da população, e acima de 10.000 pessoas pararam de comer carne depois de ′′fazer a conexão".

Após o incrível sucesso em Israel, o anúncio foi traduzido e distribuído em mais de 100 países em todo o mundo!

Assista aqui https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=g2-mPJwBsBA&feature=emb_logo



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sábado, 19 de setembro de 2020

ONGs e agronegócio se unem contra desmatamento na Amazônia

 

Foto ClimaInfo

Grupo apresenta propostas ao governo Bolsonaro para uma redução rápida e permanente do desmatamento da Floresta Amazônica, argumentando que perdas para o Brasil são ambientais e econômicas. Desmatamento na Amazônia chegou a 1.359km2 em agosto.

   

Uma coalizão formada por 230 organizações não governamentais (ONGs) e empresas ligadas ao agronegócio enviou na última terça-feira (15/09) ao governo federal um conjunto de propostas para combater o desmatamento na Amazônia.


O documento foi encaminhado ao presidente Jair Bolsonaro, ao vice-presidente Hamilton Mourão, aos ministérios da Agricultura, do Meio Ambiente, da Economia e da Ciência e Tecnologia, a líderes e parlamentares do Congresso Nacional, do Parlamento Europeu e a embaixadas de países europeus.

 

O grupo afirmou que uma redução rápida no desmatamento – em alguns meses – é fundamental não apenas por motivos ambientais, mas também econômicos. "Há uma clara e crescente preocupação de diversos setores da sociedade nacional e internacional com o avanço do desmatamento”.

 

De um lado, o grupo conta com organizações de proteção ambiental como WWF Brasil, World Resources Institute (WRI), Imazon e Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). Do outro, estão algumas das maiores empresas do mundo nos seus setores, como JBS, Marfrig, Amaggi, Bayer, Danone, Natura e Unilever.

 

O grupo lista seis propostas ao governo Bolsonaro para reduzir de forma rápida e permanente o desmatamento na maior floresta tropical do mundo.

 

A primeira pede a "retomada e intensificação" da fiscalização por parte dos órgãos oficiais, que tiveram recursos cortados pelo governo, com punição pelos crimes ambientais identificados.

 

A segunda defende a suspensão de novas inscrições de propriedades no Cadastro Ambiental Rural porque "incidem sobre florestas públicas" e são, portanto, "irregulares e devem ser suspensas".

 

O grupo propõe, como terceira e quarta medidas, destinar uma área protegida de 10 milhões de hectares para proteção e uso sustentável em regiões com altos índices de desmatamento e também que a oferta de financiamentos passe a adotar critérios socioambientais.

 

Na quinta medida, as empresas e associações pedem total transparência e eficiência por parte das autoridades relativamente à permissão de qualquer alteração na cobertura vegetal da Amazônia.

 

Por último, a coalizão requer que sejam suspensos todos os processos de regularização das terras onde se tenha registrado desmatamento a partir de julho de 2008.

 

Fonte: DW Notícias


Dizy Ayala

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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Fiscais agropecuários denunciam abate de vacas prenhas para consumo no RS





Prática é recorrente nos frigoríficos do Estado, relatam servidores

Matéria de Giovani Grizotti

Imagem O Globo

Fiscais agropecuários estaduais alertam para o abate para consumo humano de vacas prenhes em estágio avançado de gestação. O tema foi abordado em reportagem exibida pelo RBS Notícias. A Associação dos Fiscais Agropecuários do Rio Grande do Sul alega que, desde 2017, o Ministério da Agricultura permite a venda desse tipo de carne. A Secretaria de Agricultura garante que vai discutir o assunto internamente. Uma das alternativas é criar uma legislação estadual para desestimular a prática.   

Os vídeos dos abates foram gravados pelos próprios fiscais que realizam o controle do abate dentro dos frigoríficos. Parte dos registros foi realizada na semana passada. Em um conjunto de nove fotos, dá para contar 97 fetos enfileirados em vários frigoríficos.

— É uma rotina nos estabelecimentos. A quantidade é exagerada e isso choca pra quem estudou pra cuidar do bem-estar dos animais — afirma a fiscal agropecuária do estado Raquel Cannavô, que revelou as imagens.  

Em um dos registros, é possível perceber o filhote se mexendo no útero da mãe, momentos antes do abate. As imagens revelam os fetos, praticamente formados, sendo retirados dos animais.

– O que mais me deixa triste é ver uma vaca prenha indo pro abate. Eu sei o quanto é difícil emprenhar uma vaca, o quanto é custoso. Muitas vezes, esses animais vêm para o abate prenhes para serem descartados. É um dos momentos mais dificeis de fiscalização – afirma o fiscal agropecuário Paulo Anezi Júnior.

– Na legislação anterior, essas carcaças  de fêmeas abatidas em estado de gestação não poderiam servir para consumo in natura. Então, elas acabavam sendo descartadas e isso acabava sendo um prejuízo econômico para o estabelecimento e para o produtor, o que não acontece mais hoje. Essas carcaças elas podem ser aproveitadas e não existe nenhum tipo de penalidade, nenhuma multa ou algo do tipo – explica Beatriz Scalzilli, vice-presidente da associação.

Procurado pela RBS TV, o ministério não informou as razões das mudanças nas normas. De acordo com os fiscais, esse tipo de situação é tão frequente que, às vezes, as fêmeas dão à luz momentos antes de serem abatidas. Nesse caso, a rês só pode ser carneada dez dias após o parto. Em depoimento à reportagem, um ex-funcionário de um frigorífico gaúcho disse já tentou evitar o abate de reses no terço final de gestação, sem sucesso. 

– Sendo mandado pelo patrão, tinha de fazer. Numa ocasião, a gente chegou no "mangueiro", um dia, pra tocar o gado pra dentro, pra abater.  Tinha uma vaca deitada e agonizando pra parir. (...) Pelo tamanho da vaca, pelo jeito dela, havia dois terneiros dentro do útero. "Mas não interessa", diz ele. Pode abater. A gente fez o serviço. Quando abriu o ventre dela, dois terceiros "macho". Eu, como é que  vou te dizer, só não chorei por im capricho né – lamenta.  

Conforme ele, até a carne dos fetos era aproveitada para ser vendida como vitela, que no mercado tem origem em terneiros jovens, de até um ano. 

— Eu fazia esse serviço de abater o terneiro, abater eles, no caso, carnear. Tava morto, a gente já tirava da vaca morto — diz o ex-funcionário.

Carnear animais prenhes é situação comum entre os abigeatários. Quando faz o flagrante, a polícia indicia os responsáveis por maus-tratos. O delegado que investiga crimes rurais diz que os donos de frigoríficos também podem responder na Justiça, com pena de até um ano de prisão. 

– As imagens são fortes. A gente verifica que o bem-estar animal não está sendo respeitado realmente, e pode incidir a lei de crimes ambientais, no crime de maus-tratos – afirma o delegado André Mendes.

Relatos de autoridades e produtores indicam que muitos criadores deixam as vacas emprenharem de propósito, porque assim, elas não entram para o cio, comportamento que reduz o ritmo da engorda. O Sindicato dos Médicos Veterinários do Rio Grande do Sul, entretanto, condena a prática, e afirma que isso é uma ilusão. 

– Não vale a pena para o produtor porque ele tem uma falsa ideia de que a vaca acaba engordando a mais, mas no frigorifico ela acaba sendo contada apenas pela carcaça, ou seja útero, feto e fluidos fetais acabam sendo descontados e todo esse peso que acaba sendo descontado não vale a pena para o produtor, falando na questão econômica. Não vale a pena para o produtor rural. É uma falsa ideia de estar ganhando dinheiro – afirma João Pereira Jr, diretor do sindicato.  

Representante dos criadores, a Federação da Agricultura do Estado (Farsul) concorda e diz que vender um animal nessas condições é mau negócio para o criador. A entidade que representa os frigoríficos também afirma ser contra esse tipo de abate, mas admite que se trata de uma realidade no mercado.   

— Nós defendemos que a vaca prenha fique no campo e termine seu ciclo de prenhez (gestação). O frigorifico só descobre se a vaca esta prenha quando ela já está no seu processo de abate. quem deveria estar controlando isso a nível de campo é o próprio produtor — diz Ronei Lauxen, presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do RS (Sicadergs).  

“Não é aceitável o abate dessas vacas prenhes. É considerado um desrespeito aos preceitos de bem estar animal. Como médicos veterinários, de acordo com o nosso código de ética, somos obrigados a denunciar estes maus tratos”, explica a fiscal estadual agropecuária Raquel Cannavô, que há pelo menos cinco anos vem observando este problema.

Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), as fêmeas em fase final de gestação são considerados animais inaptos a viajar, pois necessitam de condições especiais. Seguindo esta diretriz, na lei estadual de proteção aos animais (15.363/2019) também consta esta orientação. O decreto 53.848/2017, que trata sobre a inspeção e a fiscalização dos produtos de origem animal no Estado, diz que não é permitido o abate de animais em fase final de gestação. A legislação, porém, não prevê multa ou outro tipo de penalidade.

Para coibir a prática, a legislação precisa ser revista de forma que seja possível responsabilizar, por meio de uma penalidade que seja efetiva, os produtores que enviam vacas prenhes para o abate e os estabelecimentos que seguem abatendo fêmeas em gestação. 

Fonte: Gaúcha ZH e Jornal do Comércio 

De acordo com a ONG Mercy for Animals, cerca de metade das vacas estão grávidas quando são abatidas. Por mês, uma média de 2,6 milhões de bois e vacas são abatidos no Brasil, o que representa uma média de quase 62 animais por minuto. Se pensar nessa quantidade de animais que lutam bravamente por suas vidas morrendo já é triste, imagine então pensar que metade das vacas mortas para consumo de carne estão grávidas?

Um levantamento apresentado no final do ano passado no VI Congresso Estadual de Iniciação Científica e Tecnológica do Instituto Federal Goiano mostrou que entre 33% e 58% das fêmeas estão prenhas quando são abatidas. 46,84% delas encontravam-se no segundo terço de gestação e assustadores 23,16% estavam no último terço de gestação, quando estudos mostram que os fetos já estão bem desenvolvidos e são capazes de sentir dor e desconforto. Sem ligação com as mães, já mortas, os bebês bezerros morrem por asfixia.

Matéria completa aqui https://mercyforanimals.org.br/metade-vacas-gravidas-abate

Diversas matérias em todo o mundo revelam essa prática horrenda, tendo em vista que a indústria do leite está diretamente associada à indústria da carne. São as mães vacas que, quando esgotadas e doentes, não servem mais para produzir leite são enviadas para o matadouro.

E por estarem constantemente grávidas para que haja essa produção não natural, que serve para alimentar seus filhos bezerros e não os desumanos, que, muitas delas, chegam a esses locais para serem carneadas com seus bebês no ventre. Isso tudo é uma monstruosidade!

Saiba mais aqui http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2019/06/sobre-maes-e-filhos-as-confissoes.html

Cabe ressaltar que também a prática do bem-estarismo de deixar nascer, para quatro semanas depois abater, também, é cruel. Isso se aplica a todas às fêmeas, vacas, porcas e ovelhas. A abominação de explorar um ser vivo, reproduzir e matar a mãe para, então, se apropriar de seu filho para explorar sua vida, e seguir o ciclo macabro de exploração e morte de seres vivos, considerados de consumo.

Uma mudança simples na nossa alimentação, deixando de consumir derivados animais, é a melhor forma de acabar com a crueldade animal. 


Dizy Ayala

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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Vitória! PL1095 que prevê prisão para quem maltrata animais segue para sanção presidencial.



👊🏽 Aprovado 👊🏽
CADEIA PARA MAUS-TRATOS!!!

Vitória dos animais!!! Agora o projeto PL1095 tem de ser sancionado pelo presidente.
Com certeza, com a aprovação da lei teremos menos casos de maus-tratos e os criminosos que ousarem cometer crimes de maus-tratos como nos casos de Manchinha, Sanção, Grandão e outros, não ficarão impunes.

Principais avanços com o PL 1095/19: 

🐾 Hoje a pena prevê detenção: impossível haver prisão, já no nosso projeto de lei é reclusão, sendo possível prisão em vários casos.

🐾 Hoje é possível fiança mesmo em flagrante, com o projeto de lei PL1095 não é possível, já que a pena ultrapassa 4 anos.

🐾Deixa de ser crime de menor potencial ofensivo.

🐾 Não poderá haver transação penal.

🐾 E outros tantos avanços. Lembro que para chegar ao texto final houve participação de protetores, delegados de polícia civil especializados em crimes ambientais, membros do Ministério Público, advogados criminalistas renomados, polícia militar, e simpatizantes da causa. 

Quem ama e quer o melhor para os animais é a favor do projeto de lei. Continuaremos sempre trabalhando para avançar mais nas políticas de proteção e bem estar animal. Este é apenas mais um primeiro largo passo, não o fim da luta para dar voz aqueles que não tem voz e que tanto amamos. Estamos juntos pelos animais. 👊🏽🐾


Via Deputado Fred Costa 
De autoria do Dep. Ricardo Izar.


Dizy Ayala



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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Novo documentário da Netflix, ­­A Life On Our Planet, defende uma dieta sem carne para salvar o meio ambiente.


O planeta não pode suportar bilhões de comedores de carne.


Em seu próximo documentário da Netflix, A Life On Our Planet, o historiador natural, escritor e apresentador Sir David Attenborough, de 94 anos, reflete sobre o trabalho de sua vida e as mudanças em curso no ambiente global. Attenborough é mais conhecido por sua trajetória com a Unidade de História Natural da BBC e sua apresentação da coleção Life, em particular.
Ele disse que os humanos deveriam trocar a carne por uma dieta baseada principalmente em vegetais, a fim de salvar o mundo natural.
“A verdadeira tragédia de nosso tempo ainda está se desenrolando - a perda da biodiversidade. O mundo vivo é nossa maravilha única. O mundo natural está desaparecendo”, disse Attenborough.
“Devemos mudar nossa dieta. O planeta não pode suportar bilhões de comedores de carne”, continuou ele. “Se tivéssemos uma dieta baseada principalmente em vegetais, poderíamos aumentar o rendimento da terra. Temos uma necessidade urgente de terras gratuitas... A natureza é nossa maior aliada”.
Attenborough tem falado, particularmente, sobre as preocupações ambientais na última década e, frequentemente, se pronuncia contra as mudanças climáticas. Ele, também, destaca o impacto do consumo de carne em várias ocasiões e falou pela primeira vez sobre evitá-lo em sua própria dieta, em 2017.
Em declarações à BBC, no ano passado, Attenborough disse que não conseguia se lembrar do último pedaço de carne vermelha que comeu. Ele acrescentou que, embora a adoção de uma dieta baseada em vegetais possa parecer complicada para alguns, é fundamental para a saúde do planeta.
Carne E Mudança Climática
A pecuária é uma das principais causas das mudanças climáticas. A carne vermelha, em particular, tem uma pegada de carbono significativa. Também usa grandes quantidades de água, terra e outros recursos. A produção de carne bovina é um fator chave do desmatamento na Amazônia, e a pecuária intensiva, em geral, tem um impacto significativo na própria terra. A poluição, as doenças e o impacto global da monocultura contribuem para o dano ambiental agregado à indústria da carne. 
“O mundo não é tão selvagem quanto antes. Nós o destruímos completamente. Devemos restaurar a biodiversidade… Devemos reconstituir o mundo. E reconstituir o mundo é mais fácil do que você pensa”. E Attenborough acrescemta, em A Life On Our Planet, que “Se agirmos agora, podemos consertar”.
VIA: LIAM@LIVEKINDLY.COM

Dizy Ayala



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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Elefanta criada em santuário e liberta na natureza retorna para apresentar seus filhotes aos antigos guardiões



Quando tinha apenas um mês de idade, Yatta chegou ao santuário de órfãos para ser criada por humanos e outros elefantes na mesma situação, antes de ser libertada novamente na natureza.
Oito anos atrás, Yatta foi devolvida ao seu habitat natural, mas recentemente voltou por escolha própria.
Assim como todas as mães, a elefante de 20 anos queria mostrar seus bebês para aqueles com quem mais se importava, seus antigos guardiões no santuário de elefantes David Sheldrick Wildlife Trust (DSWT), no Quênia.
“Não apenas salvamos uma bebê órfã e a criamos, como ela também voltou com sucesso à natureza e começou sua própria família”, disse Rob Brandford. “Para os elefantes, a família é tudo, por isso não é surpreendente que eles escolham apresentar um novo membro da família aos seus antigos cuidadores humanos, porque eles são parte de sua família”.



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