segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Agropecuária é responsável por 90% da perda de vegetação natural do Brasil, aponta levantamento

Foto divulgação Brasil de Fato


O uso da terra para a agropecuária foi responsável por 90% da perda de vegetação natural do Brasil nos biomas Amazônia/Cerrado/Pantanal/Caatinga/Mata Atlântica/Pampa. Os dados, contabilizados entre os anos 1985 e 2019, foram divulgados na sexta-feira (28) e são monitorados pelo Mapbiomas, um projeto que envolve ONGs, universidades e empresas de tecnologia.

Dados importantes:

·   Brasil perdeu área de vegetação nativa equivalente a 10,25% do território nacional entre 1985 e 2019;
·       área perdida acumulada é de 87,2 milhões de hectares – 573 cidades de São Paulo;
·         9,3% da mata natural do país é secundária, ou seja, já foi desmatada em algum momento e voltou a crescer;
·         Cerrado é o bioma que perdeu mais vegetação nativa: - 21,3%.

"O levantamento do MapBiomas aponta que pelo menos 9,3% de toda a vegetação natural do Brasil é secundária, ou seja, são áreas que já foram desmatadas e convertidas para uso antrópico pelo menos uma vez", explica Tasso Azevedo, coordenador-geral do projeto.

"Da área que nunca foi desmatada, há uma fração que já foi degradada por fogo ou exploração madeireira predatória. Quantificar esse processo de degradação das florestas é um dos próximos desafios que vamos enfrentar".

Os dados do Mapbiomas são públicos e levam em consideração diferentes bases de dados, algumas criadas por universidades, outras com base em imagens de satélite, como as do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ou até dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Participam do grupo de monitoramento ONGs como Imazon, SOS Mata Atlântica, Observatório do Clima e Ipam. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade Estadual de Feira de Santana também são co-criadoras, além de empresas de tecnologia, como o Google.

Divisão do território por tipo de uso da terra (%)
Dados são referentes ao ano de 2019.
Florestas: 61,5 Vegetação natural não-florestal: 5,9 Agropecuária: 30 Área não vegetada : 0,6 Água: 2
Florestas
61,5
Alta do desmatamento
As áreas com alerta de desmatamento na Amazônia aumentaram 34,5% no período de um ano, segundo dados divulgados pelo Inpe, vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia.

De agosto de 2019 até o dia 31 de julho deste ano, houve alerta de desmatamento de 9.205 km² de área da floresta, uma área mais que seis vezes o tamanho da cidade de São Paulo. Entre agosto de 2018 e julho de 2019, esse número tinha ficado em 6.844 km².

Áreas da Amazônia sob alerta de desmatamento
Floresta teve 34,5% de aumento em área desmatada em um ano.
6.844
Por G1
Fonte: Mapbiomas/Deter/TerraBrasilis/Inpe/MCTIC

Nota do Blog:

Com uma transição alimentar para uma alimentação à base de plantas, deixamos de compactuar com o maior vetor de desmatamento que é a agropecuária. A exploração de animais para consumo é o maior fator de degradação ambiental e as culturas de soja e milho, preponderantes em grandes extensões de terra, inclusive em áreas desmatadas da Amazônia e outros biomas nativos, é destinada, quase que exclusivamente, para a produção de ração para animais. Ou seja, os recursos de solo e água estão sendo destinados à alimentação animal e não humana e estão a degradar o meio ambiente. 

Outro importante fato decorrente da agropecuária é, além da desnecessária morte de animais tidos como de consumo, a perda de vida selvagem. Inúmeras espécies animais têm perdido habitat e suas vidas em decorrência do uso de terras para pecuária. Inclusive, incêndios têm sido recorrentes nessas áreas, muitas delas de proteção ambiental, resultando na morte de animais, face o avanço de áreas para criação de gado. 

Faça uma escolha pela vida e retire carne e derivados do prato.
Há várias opções de carnes vegetais 
para consumo no mercado.
Saiba mais aqui

Carne vegetal: 57% dos brasileiros estão dispostos a consumir, conforme Google. http://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2020/03/carne-vegetal-57-dos-brasileiros-estao.html


Dizy Ayala


Redatora, Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Defensora dos Animais e do Meio ambiente.
Comunicadora Formada em Publicidade e Propaganda -  
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos

Autora dos Livros:

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domingo, 30 de agosto de 2020

Cantor sertanejo vegano é a favor do fim do rodeio em Barretos


Foto: Reprodução TV Fronteira
“Barretos pode continuar, não precisa de animal. A festa pode ser linda do mesmo jeito”, declarou André Polonca
O cantor sertanejo André Polonca compartilhou, recentemente, no Instagram uma série de vídeos em que diz que é a favor do fim do rodeio em Barretos. E deu seu apoio ao abaixo-assinado promovido pelo movimento Nação Vegana Brasil e RedeTV Veganaque pede o fim do uso de animais para entretenimento na Festa do Peão de Barretos (SP).

“Barretos pode continuar, não precisa de animal. A festa pode ser linda do mesmo jeito”, declarou. E ainda acrescentou: “Sertanejos deveriam ser as pessoas mais grudadas aos animais, porque convivem com eles, né? É o sertanejo que tem obrigação de proteger e cuidar dos animais”.
O cantor comenta que o sertanejo não tem de fazer uso de uma cultura que foi criada somente para fazer dinheiro. E conclama aos seguidores: “Assine esse abaixo-assinado aí, vamos embora”. Clique aqui para assinar o abaixo-assinado https://www.change.org/p/prefeitura-de-barretos-pelo-fim-do-uso-de-animais-para-entretenimento-no-festival-de-barretos-parebarretos?signed=true
Polonca gera polêmica ao questionar a prática cruel do rodeio. E promove uma reflexão válida, que cada vez mais pessoas vêm fazendo junto aos apelos dos protetores dos animais. A de que festas de tradição e folclore populares não tem a menor necessidade de ter qualquer tipo de exploração de inocentes animais, que sofrem estresse e maus tratos em atividades como o rodeio, e que as atrações artísticas de música e de dança são, na verdade, as principais atrações nesses eventos.
Quiça as opções de alimentação, inclusive, nas festas, num futuro próximo, também deixem de fora os animais do cardápio. Algo que também vem, pouco a pouco, se difundindo, como no caso do próprio artista que é vegano.
Infos ANDA
Dizy Ayala


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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Dinamarca compra últimos elefantes de circos para libertá-los e cuidar deles


A Dinamarca está propiciando o justo e merecido descanso a animais que passaram uma vida inteira sendo explorados.

A Dinamarca gastou quase um milhão e meio de euros na compra dos quatro últimos elefantes que trabalhavam nos circos do país, para que possam se aposentar em um local adequado para eles, onde possam finalmente encontrar a felicidade.
A medida está enquadrada junto a outras diretrizes que entrarão em vigor, em breve, para dar alguns passos na luta pelo bem-estar animal no país. Dentre elas, a mais importante é a lei que proíbe animais selvagens em circos.
Espera-se que as leis entrem em vigor o mais rápido possível, para que mais animais sejam impedidos de passar uma vida sendo explorados e, muitas vezes, sofrendo maus-tratos.
Os empresários donos de circos se dizem tristes por terem que dizer adeus a esses animais, mas, por outro lado, ficam felizes por saberem que eles vão se aposentar.
O lugar certo dos animais selvagens é a natureza, ao lado de outros da sua espécie. Um animal usado em espetáculos de circo é um animal infeliz, que foi separado de sua família e de seu habitat para ser forçado, por meio da violência, a fazer truques completamente diversos de seu comportamento natural.
O circo pode ser um espetáculo maravilhoso por si só, sem fazer uso de animais selvagens para atrair público. Animais existem por seus próprios propósitos e não foram feitos para o entretenimento. Esperamos, sinceramente, que cada vez mais pessoas tomem consciência disso. E que mais animais que já foram explorados tenham a chance, mesmo que tardia, de usufruir da liberdade a que sempre tiveram direito.
***
 Informações de Nation via Conti Outra



Dizy Ayala



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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Ativistas, protetores e sociedade civil clamam pelo fim das corridas de galgos no Brasil. Assine a petição!


  • Foto Change.org

Diversos ativistas e simpatizantes da proteção animal no país, e mesmo no exterior,  vêm se manifestando contra as corridas de cães da raça galgo no Brasil. As corridas  tem ocorrido no centro de eventos da casa do gaúcho, no município de Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil.
O Instituto Sulamericano de Estudos e Defesa Animal (i-SEDA) formalizou ainda em agosto de 2019 denúncia ao Ministério Público de Bagé/RS, sobre “a violação ao dever constitucional imposto ao Poder Público de proteção da fauna contra todas as formas de crueldade e possível prática de improbidade administrativa pelos agentes públicos envolvidos, por meio da construção do Centro de Eventos da Pista de Galgos que objetiva promover corridas competitivas no município de Bagé”.
Em plena pandemia, ao invés de envidar recursos para a saúde pública ou, até mesmo, para os inúmeros animais em situação de abandono, agravado, ainda mais, nesse momento, a emenda parlamentar, de autoria do Deputado Dionilso Marcon (PT), no valor de R$250 mil, será disponibilizada pelo Ministério do Turismo, para prática de exploração de animais, submetidos a abusos físicos e psicológicos.
Tal prática não é aceita pela maioria dos gaúchos e é repudiada por entidades e ativistas da rede de proteção animal mundial, já tendo sido banida na maioria dos países. As corridas de galgos já são proibidas no Uruguai e na Argentina, tendo ainda interessados nessa prática cruel direcionando ações desse tipo agora para nosso país. Eventos semelhantes são realizados nas cidades gaúchas de Santana do Livramento, Quaraí e Uruguaiana.
O advogado animalista Rogério Rammê, autor da ação, aponta que, ironicamente, pretendem realizar a obra no Parque do Gaúcho, onde existe uma verdadeira obra de cultura local, com visitação suspensa pela falta de investimentos, a Cidade Cenográfica de Fé, construída em 2012, para as filmagens do longa-metragem “O Tempo e o Vento”. No entanto, agora pretendem destinar recursos significativos de dinheiro público para ampliação do centro para esse descabido investimento.
Protetores de animais denunciam treinamentos exaustivos e anti-naturais, maus-tratos, uso de anabolizantes, abandono de galgos doentes e feridos e a realização de apostas clandestinas durante as corridas. Apesar de negarem maus-tratos, os criadores admitem realizar apostas. E reclamam ainda a falta de políticas públicas para os animais em Bagé e o abandono de galgos feridos e doentes nas ruas do município.

Em entrevista ao jornal GaúchaZH, a presidente do Núcleo Bajeense de Proteção Animal, Patrícia Coradini, informou que 60 galgos foram resgatados em Bagé no último ano. Segundo ela, a maioria dos cães foi encontrada com fraturas ou ferimentos causados pelas corridas. O uso intensivo de anabolizantes também levou ao resgate de cães com atrofia muscular. A reportagem foi ao ar, em cadeia nacional, no último domingo, 19/01/2021.
“Aumentou demais nos últimos anos o número de galgos abandonados. Muitos criadores não têm dinheiro para o tratamento ou simplesmente largam o cachorro porque o animal não consegue mais correr. É comum a gente chegar segunda-feira e encontrar um cão com a pata quebrada na porta do núcleo”, contou Patrícia.
Também, o Deputado Federal Ricardo Izar, que defende a causa animal há três mandatos no Congresso Nacional, mobilizou-se contra este caso de exploração de animais em corridas por dinheiro, que conforme ele diz: “continuaria sendo errado mesmo sem circulação de dinheiro”.
O Dep. Izar protocolou, ainda em agosto de 2019, ofício ao Ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio pedindo o imediato cancelamento do repasse de verba do Governo Federal para a construção desse centro de eventos anexo a uma pista de corrida de cães, já existente no recinto desde 2012.
De acordo com Izar: “É papel constitucional do Poder Público impedir que atos cruéis, abusos e maus tratos sejam aplicados sobre animais não-humanos. A prática de corrida com cães envolve muito sofrimento, abuso, exploração de indivíduos que não pediram ou autorizaram sua submissão a eventos como esses”. Lembre-se que: #AnimalNãoÉCoisa Projeto de Lei (PL 1441/2019) de autoria do deputado que tramita na Câmara dos Deputados, visa proibir esta e outras atividades de exploração de animais no país. E junto aos defensores e protetores de animais repudia veementemente as corridas!
Somado a isso, temos também a recente aprovação da Lei Sanção contra maus-tratos aos animais, sabidamente presentes na prática cruel das corridas. Lei essa que prevê, inclusive, prisão para os autores de maus-tratos.
Protetores têm se responsabilizado por vários galgos machucados, fraturados e esgotados, mesmo ainda tão jovens, que são abandonados por não ter “mais serventia” para as corridas.
A população pede que recursos sejam usados para a proteção de animais em vulnerabilidade e reforça que crueldade contra galgos não é cultura, tampouco esporte.


Dizy Ayala


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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Justiça determina, enfim, transferência da elefanta Bambi para santuário

Foto Jornal Tribuna Ribeirão

Elefanta será transferida do Zoológico Municipal em Ribeirão Preto para o Santuário Elefantes do Brasil em Mato Grosso do Sul   
Em julho, ao analisar uma ação civil pública, movida pelo Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, alegando negligência e maus tratos da Prefeitura, e contra a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado, órgão que deu o parecer favorável à permanência de Bambi no município, a 1ª Vara da Fazenda Pública decidiu manter a elefanta em Ribeirão Preto.

Porém, a entidade recorreu à segunda instância e a decisão em caráter liminar do desembargador Roberto Maia, relator do processo na 2ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), foi publicada na segunda-feira (17). Na decisão, o desembargador declarou haver indícios de maus tratos ao animal. Por hora, a decisão não cita a elefanta Maison, que encontra-se no mesmo local.
"Destaco a existência de imagens e laudos técnicos dando plausibilidade às alegações de maus tratos, robustecida pela insatisfação popular, além do perigo existente, desde o próprio prolongamento do sofrimento em si, como possível morte do elefante e a especialização do SEB para acolhimento deste espécime", escreveu Maia.
Por meio de nota, o Bosque declarou que respeita a decisão judicial. A direção do Zoo contou que cuida da elefanta há seis anos, mediante a autorização da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, oferecendo os cuidados com sua saúde física, mental e nutricional. Ainda segundo o Bosque, Bambi possui idade avançada para a espécie. Atualmente, ela tem 58 anos, sendo que o registro mais velho de um animal semelhante em cativeiro foi de 62 anos.
"A preocupação com a transferência da Bambi continua, já que a distância é longa pelo fato de a elefanta também apresentar problemas de saúde "deslocamento de retina bilateral, catarata bilateral e lesão óssea crônica inflamatória em membro posterior direito", explicou a direção do zoo.
 A discussão sobre uma possível transferência dos animais ganhou as redes sociais com a participação da ativista Luisa Mell que solicitou que seus seguidores pressionassem o prefeito Duarte Nogueira (PSDB). A postagem contou também com o apoio de celebridades como o padre Fábio de Melo e a atriz Paula Burlamaqui.
"Capturada da natureza, explorada, humilhada e abusada pelo Circo Stancowich durante quase toda sua vida. Quando foi resgatada pelo Ibama estava neurótica, estressada... foi levada para um Zoo em Lema e depois transferida para o Zoo em Ribeirão Preto. Para continuar a entreter as pessoas. Está definhando a cada dia", escreveu.
Luisa Mell também criou um abaixo-assinado pedindo a transferência das elefantas para o Santuário de Elefantes Brasil, na Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, que contou com forte adesão da opinião pública.
"É conhecida a inabilidade dos zoológicos em preservar o bem estar dos animais que lá vivem, estes locais são incapazes de reproduzir o habitat desses animais [...]. O Santuário de Elefantes Brasil tem real capacidade para arcar com a transferência e proporcionar uma vida em liberdade com assistência especializada", declarou.
Porém, as declarações de Mel não agradaram os biólogos e profissionais que trabalham no zoológico. Nas redes sociais, um texto assinado por dois funcionários do local foi publicado com críticas às denúncias feitas por Mell a respeito dos zoológicos.

Transferência

O Santuário de Elefantes do Brasil disse que vai conversar com todas as partes envolvidas para definir como será essa organização da transferência. Pela distância entre o bosque e Chapada dos Guimarães, a viagem duraria 17 horas e 30 minutos.

Em seu novo recinto no Santuário, Bambi terá uma área de 30 hectares, equivalentes a 300 mil metros quadrados, com riacho, lago, árvores e um espaço com lamas. Ela deve morar com outras quatro elefantas da mesma espécie: Maia, Mara, Lady e Rana.

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente disse que a ação é acompanhada pela Procuradoria Geral do Estado e pelo Departamento de Fauna (DeFau).


Infos G1 e Jornal Tribuna Ribeirão



Dizy Ayala

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sábado, 15 de agosto de 2020

Transferência do urso Robinho para santuário finalmente é determinada pela Justiça


Foto O Pioneiro
Após quase um ano de batalha judicial, o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal conseguiu a tão sonhada decisão para libertação do Urso Robinho. O animal vive há 16 anos em condições de extremo sofrimento físico e psicológico no zoológico de Goiânia e agora terá a chance de um recomeço de vida em um novo ambiente, sendo transferido para o Santuário Rancho dos Gnomos, na região serrana do município de Joanópolis- SP.
Em decisão de segunda instância, o desembargador Sebastião Fleury destacou: "O Urso Robinho nasceu em cativeiro, estando no Zoológico desde o seu nascimento, todavia, isso não desconfigura a sua condição de animal, cujo ambiente natural encontra-se nos países da América do Norte e da Europa, com clima mais ameno. O animal em questão está submetido a ambiente diversamente oposto ao seu habitat natural".
Determinou ele, assim, a imediata transferência do urso Robinho para o seu novo lar, onde será alojado em recinto individual de dois mil metros quadrados, com piscina de água corrente, árvores, caverna artificial e sem visitação pública, com a possibilidade de convivência com outros dois ursos resgatados que já residem no Santuário.
Via Fórum Animal
Celebramos a decisão, fruto de muito empenho do Fórum Animal e envolvimento da opinião pública, engajada, inclusive, através de uma petição da Avazz, para que essa vitória fosse conquistada para a liberdade de Robinho!
Gratidão a todos envolvidos!

Dizy Ayala

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quarta-feira, 12 de agosto de 2020

BMW apresenta bancos de couro sintético com “a mais alta qualidade já vista”.


Foto: Thomas Majchrzak e Adobe
A empresa de veículos de luxo BMW lança bancos de couro sintético que foram descritos como possuindo “a mais alta qualidade já vista”.

De acordo com o jornalista automotivo Thomas Majchrzak, os assentos em couro sintético da empresa Sensatec “excedem o conforto e a sensação tátil de materiais à base de animais”.

"A estrutura acolchoada é perfurada e, portanto, passivamente respirável para os bancos esportivos, macia e luxuosa, e livre de crueldade.

A partir de agora, a maioria dos BMW da série cinco, em todo o mundo, será vendida com este assento como padrão nos Estados Unidos", disse Majchrzak no Instagram.

"É uma grande vitória para todos os animais, para humanos prejudicados no processo de curtimento, para o meio ambiente e por nosso esforço de um ano para mudar a indústria para melhor".

Planted Based News


Dizy Ayala



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