segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Amor traído! O que dizer da pecuária familiar?

 


Mãe vaca e seu bezerro, frequentemente, passam pela rua, em frente à nossa casa, conduzidos por seu tratador. São levados pela manhã para um terreno com pasto e trazidos de volta ao final da tarde.

Muito se fala sobre a crueldade da pecuária industrial, e é verdade. O confinamento, os maus tratos no manejo, a exploração e, por fim, a morte certa no matadouro.

E o que dizer da pecuária familiar?
Está mãe vaca está frequentemente grávida, porque é explorada para o leite, e muitos de seus bebezerros já não existem mais. Esse de agora circula junto ao tratador e mãezinha aos saltitos, como um cãozinho.

Eles passam os dias a serem alimentados e levados a passear como os cães. Tem afeto por seu tratador. Sentem como se fossem animais de companhia, mas não são considerados assim. E o que não sabem é que, em determinado dia, serão mortos por esse mesmo homem que os cuidou com tanta dedicação.

Como se costuma dizer: Não há jeito certo de fazer a coisa errada!

Muito se fala do quanto um animal é bem tratado nas fazendas familiares. Muitos deles têm até nome! Especialmente, as vacas leiteiras, como nesse caso.

E alguns, mesmo longe das fazendas, vêem cenas como essa como bucólicas.

Mas aí eu pergunto: Isso diminui o fato de que esse animal, ser sensciente, sensível e consciente, que sente e crê ter afeto e cuidado, será explorado e morto pela mesma mão que o acompanha.

Como conceber cativar um animal, para explorar e depois matar?

Que o não matarás faça parte de nossos dias. E que mesmo nós, distantes dessa realidade do campo, não sejamos os financiadores desse mal desnecessário. Porque, sim, podemos viver bem e nutridos, sem ferir qualquer animal.


Confira aqui 12 receitas deliciosas de leites vegetais

https://acaopelosdireitosdosanimais.blogspot.com/2015/06/aprenda-12-receitas-de-leite-vegetal.html


Dizy Ayala

Redatora, Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Defensora dos Animais e da Natureza.
Comunicadora Formada em Publicidade e Propaganda -  
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos

Autora dos Livros:

Uma Escolha pela Vida - A Importância de Nossas Escolhas Diárias de Consumo & Veganismo em Rede - Conexões de um Movimento em Expansão



sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

As peles estão fora de moda e as penas de origem vegetal estão em alta!

 


A Condé Nast, editora da Vogue, Vanity Fair, GQ e Glamour, anunciou que não usará mais peles de animais em conteúdo editorial ou publicidade em suas publicações.

No início de outubro, na Semana de Moda de Paris, Stella McCartney apresentou penas de origem vegetal em sua nova coleção, afirmando: "Não é apenas a primeira alternativa de penas à base de plantas do mundo, mas também a prova de que as marcas que continuam a usar penas estão escolhendo a crueldade em vez da criatividade".

Falando em semana de moda, este ano também marcou a primeira Semana de Moda Australiana em que peles, penas e couros exóticos foram proibidos nas passarelas.

Adoramos ver os mais influentes da moda optando pela compaixão.


Dizy Ayala

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Polônia proíbe produção de peles de animais

 


O Presidente da Polônia acaba de assinar uma lei que proíbe a criação de peles de animais.

Depois de mais de 10 anos de investigações, campanhas e pressão implacável, a criação de peles, no segundo maior país produtor de peles do mundo, está a chegar ao fim.

Todas as fazendas de peles polonesas fecharão até 2033, o mais tardar, poupando mais de 3 milhões de animais todos os anos de uma vida de confinamento e crueldade.

Milhões de visons, raposas, chinchilas e cães-guaxinim nunca saberão sobre as jaulas em que os seus antepassados sofreram.

Esta vitória pertence a todos os ativistas, investigadores, apoiantes e organizações que se recusaram a desistir.

O futuro é #furfree

Raposa na fazenda de peles, Polônia, dezembro de 2024 por @rloviconi


Dizy Ayala

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sábado, 29 de novembro de 2025

Semana de Moda de Londres proíbe peles de animais exóticos, a partir de 2025


A partir de 2025, a Semana de Moda de Londres (London Fashion Week) irá proibir o uso de peles de animais exóticos, como crocodilos, jacarés e cobras, nas coleções apresentadas durante o evento.


Essa iniciativa dá continuidade ao banimento das peles tradicionais, prometido em 2018 e implementado, oficialmente, em dezembro de 2023.


Apesar de muitos designers londrinos já evitarem o uso de peles exóticas, a oficialização dessa proibição consolida o posicionamento do evento e evidencia a diferença em relação a outras grandes semanas de moda, como Milão, Paris e Nova York, que ainda permitem essa prática.


Enquanto Londres lidera esse movimento entre as grandes semanas de moda, outros eventos ao redor do mundo também vêm adotando medidas similares.


Melbourne e Copenhague, por exemplo, baniram penas de animais selvagens, enquanto Helsinque proibiu o couro, incentivando o uso de alternativas sustentáveis e éticas.


Embora essa seja uma mudança modesta, no contexto global, é um passo importante na direção certa.


Com a variedade de alternativas livres de exploração animal disponíveis, criar moda sem crueldade é mais viável e acessível do que nunca.


Dizy Ayala

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quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Após 70 anos, o Miami Seaquarium encerra suas atividades definitivamente



Após mais de 70 anos de operação, o Miami Seaquarium, nos Estados Unidos, encerrará suas atividades permanentemente no próximo dia 12/10.

A decisão foi tomada após diversas denúncias sobre as precárias condições de vida dos animais no local.

Entre os casos de maus-tratos reportados, o mais famoso é o da orca Lolita, que passou mais de 50 anos confinada em um tanque minúsculo no Miami Seaquarium, considerado um dos menores do mundo para uma orca. Lá, era obrigada a se apresentar em shows para o público.

Durante anos, ativistas lutaram por sua libertação, pedindo que fosse transferida para um santuário marinho. Contudo, ela morreu em 2023, antes que pudesse voltar ao oceano, tornando-se um símbolo internacional do sofrimento causado pelo cativeiro e da urgência em acabar com a exploração de animais marinhos para entretenimento.

Nesse momento, o fechamento é o primeiro passo. Ainda há preocupação quanto ao destino dos animais que vivem hoje no parque aquático.

“Esses animais merecem viver o restante de suas vidas em um santuário à beira-mar e não serem transferidos para outras instalações da Dolphin Company, onde receberiam o mesmo nível de cuidado abaixo do ideal”, disse Emily Lively, advogada e líder das ações pelos mamíferos marinhos da PETA.

A transferência para um santuário marinho é a única opção eticamente aceitável, local onde os animais poderiam, pela primeira vez, experimentar um ambiente mais próximo do seu habitat natural, sem a obrigação de performar.

O Seaquarium e a The Dolphin Company não responderam aos questionamentos sobre o destino das espécies.

Fonte: PETA

 

terça-feira, 7 de outubro de 2025

Conheça a história daquele que um dia matou por aplausos e que agora luta pela compaixão

 


No meio de uma tourada, o matador Álvaro Múnera fez algo que ninguém esperava.

A multidão estava rugindo, o touro pulou de fúria, e Álvaro levantou sua capa para o ataque final. Então, ele parou. Em vez de terminar a luta, ele se abaixou no chão e simplesmente sentou. O silêncio caiu sobre a arena.

Mais tarde, ele explicou: "Eu não via mais perigo nos chifres. Só olhei nos olhos dele. Eles não estavam cheios de raiva, mas sim de inocência. Ele não estava atacando, ele estava implorando pela sua vida. Isto não foi uma luta... Foi crueldade".

Naquele momento, Múnera largou a espada. E afastou-se das touradas para sempre. Mas a transformação dele não terminou aí.

Álvaro tornou-se um ativista franco contra a crueldade animal. Ele falou nas escolas, escreveu e juntou-se a organizações para defender animais. Ele ensinou que a empatia é mais forte do que a tradição, e que a verdadeira coragem é recusar-se a prejudicar, mesmo quando o mundo espera que você o faça.

Os críticos chamaram-no de traidor da sua cultura, mas ele manteve-se firme. Hoje, a sua história inspira milhares. O matador que um dia matou por aplausos, agora, luta pela compaixão, mostrando que um momento de reconhecimento, um olhar nos olhos de outro ser, pode mudar tudo. 


Dizy Ayala

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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

México aprova lei que proíbe shows com golfinhos e outros mamíferos marinhos

  


Com total apoio do Senado e da Câmara dos Deputados, o México aprovou uma lei que proíbe o uso de golfinhos em shows, terapias, entretenimento, pesquisas e qualquer outra atividade não relacionada à conservação. A lei também proíbe a reprodução de golfinhos em cativeiro.


Os golfinhos atualmente mantidos em delfinários e instalações de entretenimento marinho permanecerão em cativeiro, mas devem ser cuidados sob rigorosos padrões de bem-estar até sua morte natural.


As autoridades, agora, são responsáveis ​​por garantir que esses animais vivam suas vidas em condições que atendam às suas necessidades físicas e comportamentais.


Esta vitória legislativa ocorre pouco depois da suspensão dos shows em um polêmico delfinário na Riviera Maya, após indignação pública e pressão de ativistas.


O sofrimento oculto dos golfinhos em cativeiro
Por anos, cientistas, ativistas e organizações de bem-estar animal têm feito campanhas para expor a crueldade por trás do entretenimento com golfinhos.


Nossa investigação "O sofrimento por trás do sorriso" revelou descobertas alarmantes:


Mais de 300 golfinhos foram explorados em instalações mexicanas nas últimas décadas; muitos desses golfinhos nasceram em cativeiro, confinados em tanques artificiais e submetidos a treinamento forçado; golfinhos em cativeiro sofrem de estresse crônico, comportamentos anormais e doenças relacionadas ao confinamento.


A nova lei é uma resposta direta às evidências avassaladoras de sofrimento animal e à crescente demanda pública pelo fim do uso de golfinhos para entretenimento.


A Estrategista de Campanha da Proteção Animal Mundial, Eugenia Mora, celebra essa decisão.


“Este é um enorme avanço para os animais e um marco histórico que outros países devem seguir. Há muito tempo documentamos o sofrimento de golfinhos em cativeiro, não apenas no México, mas também na Espanha e em todo o mundo. Com esta lei em vigor, instamos as autoridades mexicanas a garantir um monitoramento rigoroso dos golfinhos que permanecem em cativeiro e a garantir que sejam mantidos em ambientes que atendam às suas necessidades específicas”.

Em 2022, mais de 100 cientistas, apoiados pela Proteção Animal Mundial, condenaram publicamente o cativeiro de golfinhos, destacando os danos psicológicos e físicos causados ​​pelas indústrias do turismo e do entretenimento.


Progresso na América Latina, mas os desafios permanecem
O México se junta à Costa Rica e ao Chile como um dos três únicos países latino-americanos a proibir espetáculos com golfinhos e a reprodução em cativeiro de cetáceos.


Na Espanha, embora os animais selvagens tenham sido banidos dos circos, os delfinários continuam operando.

 
Em recente protesto, a Proteção Animal Mundial pediu a libertação de golfinhos mantidos em cativeiro no parque marinho Oceanografic, em Valência.


Turismo responsável é a alternativa ética.
Observar animais na natureza é a maneira mais respeitosa e gratificante de vivenciar a vida selvagem.


Ao contrário dos espetáculos em cativeiro, o turismo responsável não causa sofrimento aos animais e contribui ativamente para a conservação do habitat.


Os viajantes podem apoiar experiências éticas, escolhendo operadoras de turismo que priorizem o bem-estar animal e a sustentabilidade. Iniciativas como as Áreas de Patrimônio da Vida Selvagem, incluindo Sítios de Patrimônio de Baleias designados, ajudam a proteger a biodiversidade e, ao mesmo tempo, oferecem encontros inesquecíveis com a vida selvagem.

Fonte: World Animal Protection

Dizy Ayala

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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Assine pela Proibição de Conteúdos de Violência Animal em Ambiente Digital


O PL 2628/2022, recentemente aprovado pela Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado, tem como objetivo a proteção de crianças e adolescentes em ambientes digitais. Entretanto, o texto não contempla uma das formas mais disseminadas e nocivas de violência online: os conteúdos de crueldade, tortura e abuso contra animais.

Assine a petição aqui
https://chng.it/kGf6xTv8Vg

Esses conteúdos circulam livremente em plataformas digitais, muitas vezes monetizados pelas próprias Big Techs, e chegam facilmente a crianças e adolescentes. Vídeos de animais sendo espancados, torturados, usados em experimentos cruéis ou colocados em situações de sofrimento extremo são consumidos como "entretenimento", incentivando a normalização da violência e até comportamentos sádicos.

Pesquisas internacionais já demonstraram a relação direta entre maus-tratos a animais e crimes violentos cometidos por adolescentes e adultos (Ascione, 2001; Robson et al, 2021). Ou seja, além de representar uma violação ética grave contra seres sencientes, a circulação desses conteúdos também coloca em risco a segurança da sociedade.

Inspirados no Online Safety Act, recentemente aprovado no Reino Unido, pedimos que o Senado Federal inclua no texto do PL 2628/2022 uma emenda que:

Proíba expressamente a veiculação de conteúdos que exibam crueldade, tortura e abuso contra animais em plataformas digitais;

Estabeleça a responsabilidade legal das plataformas digitais em identificar, bloquear e remover esse tipo de conteúdo;

Garanta mecanismos de denúncia e transparência sobre a moderação de conteúdos envolvendo crueldade animal.

Com esta emenda, o Brasil terá a oportunidade de ser vanguarda na proteção de animais no ambiente digital, criando um marco legal que poderá inspirar o mundo.

Assine e ajude a pressionar os senadores para que os animais também sejam protegidos nesta lei!

Silvana Sita
Autora da petição


Assine aqui
https://chng.it/kGf6xTv8Vg


Dizy Ayala

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sexta-feira, 22 de agosto de 2025

A violência contra animais, infelizmente, não é um fato isolado

 


Após a justa repercussão do brutal atentado contra o cavalinho que sucumbiu à exaustão e teve suas patas decepadas por seu “tutor”, ficamos todos impactados, revoltados e doídos com tamanha crueldade.

Tratar os animais dessa maneira é absolutamente inaceitável e não tem lugar em uma sociedade moderna que é, em grande parte, composta de pessoas que amam os animais, de forma gentil e compassiva.

Por outro lado, a banalização da violência tem sido uma preocupante crescente em nossa sociedade, ao vivo ou sob a proteção de telas, onde esses crimes viram espetáculo.

Não há como considerar um crime contra um animal como de menor importância. São muitos e recorrentes os casos de abandono, maus-tratos, tortura e morte de cães, gatos e a exploração sem medida de cavalos, ainda tão explorados para tração e montaria.

É sabido, por estudos de inteligência, como o do FBI, sobre a chamada Teoria do Elo, que ressalta que atos de violência e maus-tratos a animais são a porta de entrada para a execução de crimes contra crianças, mulheres ou qualquer pessoa que se encontre em situação de vulnerabilidade.

A educação de mentes e corações é imprescindível para compreender que todas as formas de vida merecem respeito e proteção, bem como a condenação tem de ser efetiva para os criminosos.

Quando o autor do referido crime contra o cavalo mencionou: "eu não sou um monstro, eu sou do ramo, desde cedo, lido com cavalos e gado", temos uma amostra do comportamento e do que é tolerado na pecuária.

É preciso preservar animais tidos como de companhia e, também, ampliar a consciência e consideração moral para aqueles animais considerados de produção.

Diariamente, animais são brutalmente torturados e mortos na linha de produção. Nos campos, nas fazendas industriais e abatedouros são incontáveis as formas de torturar animais: procedimentos como castração, retirada de dentes e caudas sem anestesia, a marcação de ferro em brasa, chutes, pauladas, marretadas, arremesso de bebês animais contra o chão e paredes, para que fiquem inconscientes. 

A separação de bezerros e cabritos de suas mães, para que elas sejam exploradas na indústria do leite; a debicagem e confinamento para galinhas e as cruéis celas de gestação para porcas, dentre tantas outras barbaridades.

A violência sistêmica com os animais tornou a humanidade sem compaixão. E, assim sendo, a violência extrapola espécies e se torna presente, também, nas relações humanas.

É preciso denunciar, punir e mudar padrões de comportamento.

O abuso de animais, muitas vezes, atua como uma porta de entrada, tornando futuros atos de violência mais fáceis de racionalizar e de serem cometidos.

Os animais estão aqui conosco e não para serem maltratados e mortos, seja para qualquer fim.

Dizy Ayala

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