segunda-feira, 27 de abril de 2020

Aliança Europeia firma Pacto Verde, com transição agroalimentar, para sair da crise do coronavírus


AFP/Getty Images/MacDougall

UE pretende superar a crise do coronavírus lutando contra a mudança climática em parceria com representantes políticos, diretores de empresas, sindicatos e ONGs.  

A “luta contra a mudança climática” deve ser o “núcleo da estratégia econômica” que a União Europeia deve adotar para sair da crise provocada pela pandemia da Covid-19. E os “investimentos maciços” que serão necessários terão de ser alinhados com os “princípios ambientais”.

Essa é a proposta lançada pela recém-nascida Aliança Europeia para uma Recuperação Verde. Em um manifesto divulgado recentemente, assinado por 180 líderes políticos, diretores de grandes multinacionais, sindicatos, ONGs e especialistas, a aliança pede que a Comissão Europeia utilize o Pacto Verde — que estava em fase de desenvolvimento quando explodiu a pandemia — para sair desta crise econômica, que será “mais forte que a crise de 2008”.

Essa aliança se alinha, assim, com a carta que 13 ministros de Meio Ambiente e Clima da UE enviaram na semana passada a Bruxelas pedindo também que esse Pacto Verde, projetado para ser o plano da Europa para combater a mudança climática e conseguir que a economia comunitária se desconecte dos combustíveis fósseis, não seja deixado de lado devido ao coronavírus. 

Mas, diante da magnitude da crise sanitária e econômica provocada pela pandemia, surgiram vozes dentro da UE, principalmente de países do Leste, mas também de alguns setores econômicos, que põem em dúvida a continuidade de algumas medidas e políticas climáticas.

A carta da semana passada e o manifesto lançado recentemente pela aliança estão assinados por ministros da Alemanha, França, Itália, Suécia, Luxemburgo, Portugal, Áustria, Finlândia e Espanha. A quarta vice-primeira-ministra e ministra da Transição Ecológica da Espanha, Teresa Ribera, foi a encarregada de firmar o documento em nome do Governo espanhol.

Mas a aliança apresentada agora, que foi promovida pelo deputado Pascal Canfin, membro da bancada verde do Parlamento Europeu, vai mais longe. Ela inclui também 79 eurodeputados de 17 países da UE, 37 CEOs de multinacionais e grandes empresas, 28 associações empresariais, confederações e federações sindicais e sete ONGs, além de vários grupos de especialistas. Entre eles estão diretores-executivos de empresas como L’Oréal, Volvo, Danone, Ikea, Enel e Iberdrola, e representantes de ONGs ambientais como WWF, Birdlife e Rede de Ação Climática (conhecida pela sigla em inglês CAN).

Os signatários deixam claro que a luta contra a pandemia é a “principal prioridade” e deve ser feito tudo que for necessário para deter e erradicar o vírus. Mas, olhando para as consequências econômicas da Covid-19, explicam que a Europa deve dar “uma forte resposta econômica coordenada” para superar um golpe mais duro que o da crise de 2008. A forma de dar essa resposta, segundo o documento, é realizar “investimentos maciços” que deverão “desencadear um novo modelo econômico europeu” que gire em torno de “princípios ecológicos”.

Para os signatários, a transição necessária para limpar a economia europeia de gases de efeito estufa, unida à proteção da biodiversidade e à transformação do setor agroalimentar, pode “gerar rapidamente empregos e crescimento” e “melhorar o estilo de vida de todos os cidadãos”.

A aliança lembra que a transformação rumo a uma economia verde não é um caminho que tenha de ser iniciado do zero agora, porque na última década ocorreram importantes avanços: “Dez anos atrás, os veículos sem emissão de poluentes eram apenas um protótipo”, assinala o documento. “A energia eólica era três vezes mais cara do que é hoje e a energia solar, sete vezes mais.”

Os signatários se comprometem a trabalhar juntos, “compartilhar conhecimentos, trocar experiência e criar sinergias” para reunir os investimentos de “recuperação verde” que forem necessários. E endossam explicitamente o Pacto Verde da Comissão Europeia, por ter um “enorme potencial para reconstruir” a economia.


Fonte: El País

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segunda-feira, 6 de abril de 2020

Policiais da Colômbia fazem ronda para alimentar animais em situação de rua


A cidade turística de Bucaramanga está vazia, mas os cães e gatos podem contar com uma ajuda até então desconhecida

A cidade de Buracaramanga, na Colômbia, conhecida como “A Cidade dos Parques”, é repleta de hotéis, restaurantes, museus e muitas outras atrações turísticas. Sempre teve vários cães andando pelas ruas que se alimentavam da oferta de turistas e de comerciantes locais. 

Mas, tendo em vista que a cidade também está cumprindo quarentena, agora não se vê mais movimento pelas ruas, a não ser o de pessoas sem-teto e de cães e gatos.

Assim sendo, a polícia local motorizada resolveu aproveitar as rondas para ajudar os animais pela cidade. Uma dessas rondas foi filmada e o vídeo já tem mais de 135 mil visualizações. 

Ele mostra os policiais parando em várias ruas para oferecer ração e água aos animais. Em alguns pontos ajudam também as pessoas que não possuem casa e seus animais.

No vídeo, os policiais contam que essa foi uma forma que eles arranjaram para tornar solidárias as rondas para com os animais que, de uma hora para outra, se viram sem assistência. Assista:



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quinta-feira, 2 de abril de 2020

Cidade chinesa proibe o consumo de cães e gatos após coronavírus



O consumo de cães e gatos será proibido na cidade chinesa de Shenzhen, junto a uma ampla restrição do consumo de animais silvestres, a partir do surgimento do coronavírus.

Até o momento, as informações a respeito da epidemia é de que o vírus contaminou seres humanos a partir de animais, tendo tido as primeiras infecções reportadas em pessoas que frequentavam o mercado de animais silvestres na cidade de Wuhan, onde diversos animais são vendidos, inclusive cobras e morcegos.

A proibição deverá entrar e vigor a partir de 1º maio, de acordo com autoridades do centro de tecnologia no sul da China. A campanha para suspender o consumo de animais selvagens foi bem vinda por grupos de bem-estar animal.

“Governos provinciais e municipais de todo o país estão adotando a decisão, mas Shenzhen é mais categórica ao estender a medida a cães e gatos.

“Proibir o consumo de cães e gatos e outros animais de estimação é prática comum em países desenvolvidos, inclusive Taiwan e Hong Kong”, disse o governo municipal, em uma determinação publicada na quarta-feira.

“Shenzhen é a primeira cidade do mundo a levar a sério as lições aprendidas com esta pandemia e fazer as alterações necessárias para evitar outra pandemia”, disse Teresa M. Telecky, vice-presidente do departamento de vida selvagem da Humane Society Internacional.

“Essa proibição também responde à demanda e consciência da civilização humana”.

Fonte: Portal Terra

Nota do blog: Iniciativa muito bem vinda. Um passo civilizatório importante.
Ainda assim, deixo a reflexão de que animais selvagens, assim como cães e gatos, e animais tidos como de produção são todos seres sencientes. O consumo de animais é cultural e passível de revisão. Não precisamos consumir animais. E a história, ao longo dos anos, tem mostrado inúmeras epidemias decorrentes desse consumo. Dê preferência a uma alimentação de origem vegetal, sem dor, nem sofrimento. Já há várias opções de carnes vegetais no mercado em substituição as de origem animal.



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quarta-feira, 1 de abril de 2020

Animal Planet estreia programa vegano no início de abril



A nova série Saved by the Barn destacará a vida de animais de criação resgatados no Barn Sanctuary, em Michigan.   

No dia 11 de abril às 22h, a nova série de documentários veganos, Save by the Barn, será lançada no Animal Planet. Cada episódio de uma hora destacará a história de resgate de um animal diferente, a partir de 2019, destacando a personalidade de cada um deles e os esforços heróicos por trás dos bastidores dos trabalhadores no Barn Sanctuary, em Chelsea, MI. 

Em 2016, o ativista animal Dan McKernan e seu pai, Tom, converteram a fazenda da família em um santuário que resgata animais de fazendas industriais, desastres naturais e outras situações de negligência ou exploração. 

Salvo pelo celeiro será uma série emocionante e animadora que concede a todos a oportunidade de se apaixonarem por animais de criação de maneiras que nunca souberam ser possíveis”, disse Kelly Vign, diretora executiva do Barn Sanctuary. 

“Durante um período desafiador e assustador, nosso programa será um alívio bem-vindo para famílias que desejam uma dose de positividade e esperança. Mal posso esperar para ver quantas pessoas serão tocadas pela vida e pelo cuidado de nossa incrível família de animais de fazenda resgatados”.

Fonte: VegNews

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