terça-feira, 19 de novembro de 2024

Romênia proíbe fábricas de peles, a partir de 2027

 


A Romênia deu, recentemente, um passo significativo para acabar com a exploração de animais na produção de peles, ao decidir proibir, a partir de janeiro de 2027, a criação de visons e chinchilas para esse fim.

O Parlamento romeno aprovou a proibição por ampla maioria, após quase dois anos de debates políticos e intensos esforços de grupos de defesa dos direitos dos animais.

A decisão foi impulsionada por uma investigação secreta da HSI/Europa, que revelou as condições terríveis nas fazendas de pele do país.

As imagens mostraram chinchilas confinadas em gaiolas pequenas e insalubres, sendo posteriormente mortas em câmaras de gás ou com os pescoços quebrados.

Atualmente, 22 países europeus já proíbem a criação de animais para a produção de peles, resultando em uma redução drástica no número dessas fazendas.

No entanto, a União Europeia, uma das principais regiões produtoras de peles no mundo, ainda abriga cerca de 1.000 fazendas que criam visons, raposas e cães guaxinim, mantendo aproximadamente 7,7 milhões de animais.

Fonte: Carne Nunca Mais


Triste ainda ter de aguardar mais três anos para que se encerre essa exploração cruel, por um motivo tão fútil. Que nesse período, o quanto antes, se acabem todas as fazendas de peles. Com tantas alternativas tecnológicas, que cesse a exploração de qualquer animal para peles, ou qualquer outro motivo. 


Dizy Ayala

Redatora, Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Defensora dos Animais e da Natureza.
Comunicadora Formada em Publicidade e Propaganda -  
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos

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segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Um dos mais tradicionais produtores de carne da Itália anuncia transição para carnes vegetais


Após 136 anos de história, um dos produtores de carne mais tradicionais e antigos da Itália, Grupo Tonazzo, não venderá mais carnes de origem animal, apenas de origem vegetal, a partir de 2025.

Há 40 anos, a empresa lançou uma nova marca, com opções à base de vegetais chamada Kioene, a qual apresentou uma aceitação significativa por parte do público.

Em 2024, anunciaram que todas as operações do grupo que envolvem animais serão encerradas e substituídas exclusivamente por alimentos vegetais.

As instalações de carne da Tonazzo serão adaptadas para novas produções e os funcionários da divisão de carne de origem animal terão a possibilidade de migrar para outras funções, garantindo os empregos. 


Fonte: MFA (Mercy for Animals)


Evolui mundo! Multiplica!

Dizy Ayala

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segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Vitória para os animais! Tiradentes (MG) inaugura charretes elétricas para acabar com a exploração de cavalos no turismo


Na última sexta-feira (1), foi inaugurado o protótipo da primeira charrete elétrica de Tiradentes (MG), parte do projeto "Transição Animal para a Inovação".

O objetivo é substituir gradualmente as charretes tradicionais por modelos elétricos, evitando a exploração de cavalos que são forçados a longas jornadas puxando turistas.

Os modelos foram adaptados ao terreno íngreme da cidade e para a condução de turistas, com conforto e segurança.

Com investimento total de R$ 3,6 milhões (R$ 120 mil por unidade), o projeto prevê a entrega de 30 charretes elétricas.

O protótipo foi muito bem recebido na cidade, com o apoio do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que tem colaborado com a Prefeitura de Tiradentes e os charreteiros para a transição.

Os charreteiros terão a opção de manter os animais (exceto para transporte) ou entregá-los a entidades de proteção parceiras.

A iniciativa louvável é fruto de muita dedicação e empenho por parte de entidades de proteção animal, ao longo dos anos, até firmar essa parceria com a iniciativa pública e privada.

Gratidão a todos envolvidos!

Por mais iniciativas como essa.

Animais não são máquinas.

Pelo fim da tração animal!


Dizy Ayala

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segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Laboratório de testes em animais se transforma em santuário de resgatados

 



Um antigo laboratório de testes em animais foi transformado em um santuário, após ser comprado por uma advogada, defensora dos direitos dos animais.

A organização Beagle Freedom Project, fundada pela americana Shannon Keith, escrevia para laboratórios de testes em animais se oferecendo para resgatar os animais.

Um desses laboratórios aceitou a proposta e, depois de vários anos praticando a eutanásia em cães e gatos, que participaram de testes, decidiu doar os animais.

Porém, não parou por al, Keith propôs comprar o terreno do laboratório e transformá-lo em um santuário. Como seu dono estava perto da aposentadoria, concordou com o negócio e, assim, nasceu o santuário Freedom Fields, que abriga mais de 200 animais, entre cães, gatos e carneiros.


Fonte: Veganuary


Dizy Ayala

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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Indústria da carne e laticínios age para distrair, atrasar e inviabilizar transição alimentar, aponta relatório.

 


Relatório divulgado em julho de 2024, pela organização holandesa Changing Markets Foundation, revela o que, exatamente, seriam as principais práticas empregadas, sistematicamente, pelos gigantes mundiais da carne e dos laticínios, que resultam em distração, atraso e inviabilização da transição alimentar, no enfrentamento da crise climática.

 

Intitulado “Os novos comerciantes da dúvida”, a pesquisa analisou as ações de 22 das maiores empresas de carne e laticínios do mundo, em quatro continentes – incluindo a brasileira JBS.

 

Segundo o relatório, o setor tem inviabilizado ações climáticas significativas a nível global, por meio de lobby junto a políticos, investimentos maciços em publicidade, para públicos mais jovens, e uso de ciência enganosa, para minimizar o impacto que suas atividades têm nas emissões de metano e disseminar falsas alegações climáticas.


Documentos obtidos via leis de acesso à informação revelam, por exemplo, o extraordinário acesso que o setor tem a políticos. Somente na última década, representantes dessas indústrias, tiveram mais de 600 reuniões de alto nível com a Comissão Europeia.

 

“Memorandos internos revelam como o principal grupo europeu da indústria láctea celebrou a manutenção do metano fora da legislação sobre qualidade do ar e está a preparar-se para mantê-lo assim nas próximas revisões da lei previstas para 2025”, diz trecho do relatório.

 

Fazendo uma comparação às táticas usadas pelas indústrias do tabaco (quem viveu os anos 80 lembra muito bem da mídia usada pela indústria tabagista) e dos combustíveis fósseis, o relatório também revela que as grandes empresas do setor empregam táticas como a intimidação e o medo sobre consumidores e pequenos agricultores, ao alegarem que leis mais restritivas, por exemplo, implicariam em prejuízos para tais públicos.

 

Investigação

A pesquisa envolveu mais de 15 investigadores especializados e jornalistas de investigação, entre fevereiro de 2023 e junho de 2024. A investigação mostra que as grandes indústrias do setor estão, especialmente, preocupadas com as gerações mais jovens, que consomem menos carne e laticínios do que as gerações anteriores.

 

Elas visam, diz o documento, a “Geração Z” (nascidos entre 1995 e 2010, com campanhas publicitárias enganosas no TikTok e no Instagram, promovendo falsamente a carne e os laticínios como escolhas sustentáveis ​​e mais saudáveis ​​em países de alto consumo como os EUA e o Reino Unido, contra as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Os sistemas alimentares contribuem para aproximadamente um terço das emissões globais, sendo 60% provenientes da pecuária – a maior fonte de metano produzido pelo homem. No entanto, apenas 15 das 22 grandes empresas de carne e laticínios têm uma meta de emissões líquidas zero e nenhuma cumpre as normas da ONU. A Danone é a única empresa com uma meta específica de metano.

 

“Tivemos as Grandes Indústrias do Tabaco, tivemos as Grandes Petrolíferas, agora temos as Gigantes Carnes e Laticínios. ‘Os novos comerciantes da dúvida’ é uma exposição impressionante das táticas das grandes empresas de carne e laticínios. O relatório descreve exemplos específicos e flagrantes de campanhas de desinformação, greenwashing e interferência política. E esclarece como a indústria manipula o preço e os tipos de alimentos que comemos”, diz o pesquisador Paul Behrens, Professor Associado de Mudanças Ambientais na Universidade de Leiden, na Holanda.

 

Nossas escolhas

Na prática, em nosso dia a dia, o que podemos fazer? Afinal, estamos diante das gigantes indústrias que buscam, literalmente, moldar nossas escolhas de consumo. Mas sejamos honestos. Nós humanos precisamos tomar leite de vaca, para sobreviver? É óbvio que não! Na verdade, já temos disponíveis no mercado, inúmeras opções de leite vegetais, que são mais saudáveis e que contribuem para o meio ambiente, afinal, o leite da vaca é para o bezerro!


Nessa mesma linha de raciocínio, precisamos comer carne de animais? Não! A natureza nos dá uma variedade enorme de alimentos, muito mais ricos em vitaminas e nutrientes. Inclusive, hoje, dispomos de carnes vegetais no mercado.

 

Fazendo isso, reduzimos o consumo de água no planeta, reduzimos o desmatamento e reduzimos, de maneira substancial, os gases do efeito estufa. E mais, se podemos acabar com o sofrimento e morte de animais, por que não fazê-lo?


Assim sendo, a mudança está em nossas mãos e não nas dos Comerciantes da Dúvida.


Pense nisso e mude hoje, para contribuir com o nosso amanhã.


Dizy Ayala

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sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Após prisão de Paul Watson, Japão anuncia expandir lista de espécies de baleia para caça comercial

 


O governo japonês anunciou esta semana que irá permitir a captura de até 59 baleias-comuns em sua zona econômica exclusiva.

A operação do novo navio baleeiro japonês, o Kangei Maru, está gerando especulações de que o Japão pode retornar à caça de baleias no Oceano Antártico. O Kangei Maru, um navio de US$ 47 milhões, está sendo preparado para sua caça inaugural e possui um convés capaz de transportar baleias de até 25 metros de comprimento.

O Japão deixou a Comissão Baleeira Internacional (CBI) em 2019, após anos de caça às baleias sob a justificativa de pesquisa científica, uma prática contestada por conservacionistas. Além das baleias-comuns, o Japão já caça baleias de bryde, minke e sei. Embora a população de baleias-comuns esteja aumentando, elas ainda são consideradas vulneráveis pela União Internacional para a Conservação da Natureza.

A Austrália está profundamente decepcionada com a decisão do Japão de expandir seu programa comercial de caça às baleias adicionando baleias-comuns", disse Plibersek. Ela reforçou a oposição da Austrália à caça comercial de baleias e pediu o fim dessa prática por todos os países.

Plibersek destacou que os esforços da Austrália através da CBI contribuíram para um Oceano Antártico livre de caça às baleias e uma redução na caça comercial em todo o mundo. Ela reafirmou o compromisso da Austrália com a proteção das baleias e a saúde dos oceanos para as futuras gerações.

Fonte: ANDA

Dizy Ayala

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segunda-feira, 1 de julho de 2024

O que é o soro bovino fetal?

 


O soro bovino fetal é um subproduto do abate de vacas grávidas, produzido a partir do sangue de bezerros não nascidos (fetos), que é utilizado para o cultivo de células, com a finalidade de pesquisa e produção de medicamentos.

 

Ele é produzido em condições muito específicas e não são todos os frigoríficos que atendem os requisitos técnicos para sua produção. Mas, a Portaria 365/2021 do Ministério da Agricultura autoriza o abate em todos os frigoríficos, logo, podemos constatar que há uma grande parte de animais gestantes abatidos, que não são utilizados para a produção de soro bovino fetal.

 

Em 17 de julho de 2023, o TRF do Paraná publicou a decisão de indeferimento da Tutela antecipada, que solicitava a suspensão imediata do artigo 7º. A argumentação foi: "Aludido material (fetal serum bovine – FBS) possui larga aplicação na indústria farmacêutica e bioquímica, por conta do seu uso como suplemento de cultura de células, sendo também utilizado em medicamentos veterinários".

 

O artigo 7º trouxe um retrocesso na questão de animais gestantes, pois o abate e utilização da carne in natura daqueles em estágio avançado de prenhez, para fins de alimentação humana, passaram a ser permitidos, além de estender o tempo permitido do terço final para 90% da gestação.

Em setembro de 2021, Animal Equality, Fórum Animal, Alianima, Sinergia Animal e a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA) entraram com uma Ação Civil Pública na 11ª Vara Federal da Justiça Federal de Curitiba, pedindo pela suspensão do artigo 7º e, consequentemente, o fim do abate de animais em estágio avançado de gestação.

 

Entenda porque o abate de vacas grávidas deve ser proibido

Imagine um animal de 8 ou 9 meses de gestação viajando em pé, sem poder se sentar, em momento algum, em um caminhão lotado, sem ventilação adequada, sem alimento e água, por mais de 8 horas. É isso o que acontece com vacas grávidas, no transporte até o abatedouro.


Quando a mãe morre, logo em seguida, o bezerro sofre asfixia (hipóxia), afinal, é o oxigênio que ela respira, que mantém o seu filhote vivo. Assim que cortam o pescoço da vaca, é possível ver o desespero do bezerro dentro da barriga, se debatendo, até que ele, também, acaba morrendo e para de se mexer.

De acordo com os fiscais, que trabalham nos frigoríficos, essa prática vem se tornando cada vez mais comum, apesar de ser um desrespeito aos preceitos de bem-estar animal e, por isso, eles se viram obrigados a denunciar este caso que, segundo eles, é uma situação que envolve maus-tratos.

Precisamos exigir que o Ministério da Agricultura imponha que o abate, bem como o transporte de vacas grávidas, seja proibido. Assine e compartilhe a petição, para impedir esse terrível abuso animal!

https://animalequality.org.br/participe/abate-vacas-prenhes


Dizy Ayala

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sexta-feira, 28 de junho de 2024

Beto Carrero World encerra seu zoológico, após 32 anos de cativeiro e exploração

 


O Beto Carrero World, parque temático localizado em Penha, no litoral de Santa Catarina, anunciou nesta quinta-feira (27/06) o encerramento das atividades de seu zoológico, depois de 32 anos.

 

O parque, que chegou a manter mais mil animais, de 237 espécies, em cativeiro, aprisiona, atualmente, apenas girafas e um elefante, que estão sendo transferidos.

 

A decisão, segundo a direção do Beto Carrero World, foi tomada já há alguns anos, o que permitiu a saída dos animais de forma gradual, seguindo o entendimento de que os animais precisam de um ambiente mais próximo ao habitat natural.

 

O parque temático, que hoje recebe em média 2,5 milhões de visitantes por ano, foi idealizado pelo empresário João Batista Sérgio Murad, o Beto Carrero, e inaugurado em dezembro de 1991, em Penha, à época com apenas alguns brinquedos infantis e duas lonas de circo.

 

Com a morte do empresário, após ser submetido a uma cirurgia cardíaca, em São Paulo, em 2008, aos 70 anos, seu filho Alex Murad assumiu a direção e, hoje, é presidente do conselho administrativo do parque.

 

Por meio de sua assessoria, ele disse ter muito respeito pela história do espaço com os animais e que seu pai tinha uma "conexão incrível" com eles, mas que "as gerações mudam".

 

"As gerações mudam e hoje entendemos que é mais significativo receber os animais, que nos visitam espontaneamente, como capivaras e pássaros migratórios, do que manter espécies selvagens em um parque temático", disse.


O Beto Carrero World é o maior parque multitemático da América Latina, com dez áreas temáticas, que incluem brinquedos, shows e experiências temáticas, como nas áreas Nerf Mania, Hot Wheels e Madagascar.

 

Com o encerramento da visitação, os animais remanescentes - girafas e um elefante - estão sendo transferidos para novos locais. Porém, o parque não informou o destino, disse apenas que são locais "seguros".

 

O aprisionamento de animais inocentes em zoos, para entretenimento humano é cruel, covarde e isento de qualquer traço de consciência. Negar a liberdade a esses animais, confinados em espaços limitados e inadequados, compromete o bem-estar emocional e fisico de todos eles.

 

De modo que é fundamental que essa prática seja abolida, para contribuir na construção de um mundo mais ético e sustentável.

 

Fonte: Folha de SP (via ANDA)


Dizy Ayala

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