quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Relatório da ONU aponta grande risco de crise climática até 2040.


Relatório da ONU aponta grande risco de crise climática até 2040.

Representantes de mais de 130 países estiveram reunidos com cerca de 50 cientistas em uma conferência, na Coreia do Sul, para discutir quais são as chances de se manter as mudanças climáticas em um nível moderado e ainda sob controle, no planeta.

O relatório destaca a urgência de diminuir em 45% as emissões de CO2 nos próximos 12 anos, para reter o aquecimento global a 1,5°, de modo a diminuir as alarmantes emissões de dióxido de carbono na atmosfera.

Nas discussões, mais uma vez é considerada a necessidade da mudança de geração de energia a partir de combustíveis fósseis, ou seja, petróleo, gasolina, carvão, para energia limpa (eólica, solar, elétrica). O que não costuma ser considerado, basicamente por interesses comerciais, em boa parte das conferências do clima é que as maiores emissões são as provenientes da indústria da carne, dos animais de “produção” e da poluição decorrente de sua exploração.




O fato é que severos efeitos da mudança climática já vem sendo sentidos nos últimos cinco anos, no mundo todo, por países europeus, africanos, americanos, asiáticos e por países localizados em ilhas, arquipélagos com nações altamente vulneráveis, como a Oceania, e a importância de medidas de proteção são consideradas por todos os países.



Há que se considerar ainda que o dióxido de carbono que já foi emitido está retido na atmosfera, o que torna ainda mais premente a necessidade de reduzir drasticamente novas emissões.

Do contrário, o mundo será fortemente abalado por escassez de alimentos, incêndios florestais graves e recorrentes, tempestades tropicais cada vez mais devastadoras e a perda irreversível de recifes de coral, fauna e flora, entre outros.



É, portanto, premente que os países, suas lideranças e influenciadores, e a população se comprometam com diretrizes alimentares que já vem sendo publicadas para a mudança para uma alimentação de origem vegetal e a implementação do setor público e privado de energias limpas acessíveis para o grande público. No que foi destacado no relatório como a premência em transformar a economia global em escala e velocidade “sem precedentes documentados”.

Redação de Dizy Ayala a partir de informações noticiadas pela rede Globo e jornais Folha de São Paulo, Washington Post e The New York Times.



Dizy Ayala

Blogueira, Revisora, Escritora, Vegana.
Formanda em Publicidade e Propaganda -  
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos
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