terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Austrália sanciona lei que proíbe “fábricas” de filhotes. É o fim da exploração e venda comercial de cães e gatos!



Austrália sanciona lei que proíbe “fábricas” de filhotes. É o fim da exploração e venda comercial de cães e gatos!


Ao que parece proibir a venda de animais em pet shops deve se tornar uma tendência internacional e a Austrália acabou de adotar a medida. O estado de Victoria acaba de sancionar lei que proíbe a existência de “fábricas” de filhotes de animais domésticos – como cães e gatos.

A medida começa a valer efetivamente em julho e, na prática, significará que além do fim da reprodução comercial também não existirá mais a venda de bichinhos em feiras, parques, sites, clínicas veterinárias ou em qualquer outro estabelecimento comercial.

A aprovação da lei foi inspirada em Oscar, um cachorrinho que foi vítima desta indústria. A ativista Debra Tranter resgatou o cão em péssimo estado físico e psicológico e, desde então, luta para conseguir sua guarda. Ela fundou o Oscar’s Law, uma organização sem fins lucrativos dedicada a abolir as fábricas de animais domésticos na Austrália.

“A proibição vai destruir este modelo de negócio e ajudar a acabar com a crueldade animal”, diz Debra no site da ONG. A ativista diz ter esperança que a lei seja implementada também no resto do país. A medida é a primeira do tipo na Austrália e prevê ainda a adoção responsável por meio de grupos de resgate e abrigos.

No Brasil, estados como Paraná e Mato Grosso também tem iniciativas similares para coibir o comércio de animais e estimular a adoção.

Fonte: Greenest Post (Por Mattheus Goto)

Dizy Ayala

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sábado, 24 de fevereiro de 2018

POR QUE AGORA? Por que discutir o transporte de carga viva no Brasil?


POR QUE AGORA? Por que discutir o transporte de carga viva no Brasil?

Por Dizy Ayala

Assistindo ao debate no Canal Rural, me ative a um ponto em particular que foi levantado...
POR QUE AGORA?
Por que discutir agora, tendo em vista que há 20 anos já existe o transporte de carga viva no Brasil?
Para assistir o debate acesse http://www.canalrural.com.br/noticias/bancada-rural/polemica-envolvendo-exportacao-animais-vivos-72265

Além do fato de ter sido um número vultuoso, expressivo e ainda muito maior do que qualquer outro navio, o NADA tem capacidade para o transporte de até 30.000 bois.


O que é que mudou?
A opinião pública mudou!

Em pleno século 21, as pessoas têm mais acesso à informação e estão mais esclarecidas acerca de tudo que envolve a principal atividade econômica do Brasil.

Em um momento em que cada vez mais pessoas estão despertando para novos hábitos alimentares, a máxima “se você parar de comer, eles param de matar” se vê brutalmente atingida quando o país busca outros países para comercializar os animais vivos que estamos retirando da alimentação.

O fato de o Brasil ser maior produtor de carne do mundo é que faz com que empresários e políticos ligados a esse setor estejam na contramão de países desenvolvidos e que se espantem diante da opinião pública, que julgam equivocadamente ser uma minoria, uma meia dúzia.  E argumentos como vai quebrar a economia, vai gerar desemprego, não “colam” mais, a economia já quebrou, o desemprego já é o maior dos últimos anos e definitivamente a exploração animal da indústria da carne, está maculada para além do sangue dos inocentes, de corrupção financeira, da falta de saúde da população, vivemos a maior crise de saúde relacionada à má alimentação de toda a história e também os efeitos da degradação do meio ambiente.

POR QUE AGORA?
Porque hoje cada vez mais pessoas tomam conhecimento dos estudos realizados por pesquisadores, cientistas, ambientalistas, climatologistas, médicos e nutricionistas. Não é “uma minoria” que aponta os danos à saúde pelo consumo da carne (não, não é preciso matar animais para alimentar as pessoas), aliás, em pleno século 21, a tecnologia permite às pessoas continuar a comer carne. Países da Europa, Oriente Médio, Estados Unidos e Canadá estão produzindo carne à base de plantas. O Brasil é que está na contramão por conta de interesses de um específico grupo investidor. 

Não, o novo mercado consumidor não está quebrando a economia, aliás, os empreendedores veganos são responsáveis por boa parte do seu crescimento, em tempos de grandes transformações no mercado.

Quanto ao meio ambiente, não é papo de “eco chato” falar em sustentabilidade. Desde a Convenção de Kyoto, em 1996, estão sendo demonstrados os efeitos de degradação do meio ambiente por parte de atividades exploratórias, e sim, conforme dito no debate, vamos discutir o petróleo, o impacto ambiental de tudo, SIM, é isso que vários países de todo o mundo estão fazendo! Discutindo e implementando potencial energético de energias limpas e renováveis e por mais que evitem admitir, a pecuária é a maior responsável pela degradação do planeta. Todo excremento, fezes, urina e sangue dos animais está a poluir o solo, os rios e mares. 

Quanto maiores os rebanhos, maior nível de poluição, em proporções avassaladoras. Onde nos curtumes, são descartados mais de 50 químicos de alta toxicidade no leito dos rios. A preciosa água, já tão escassa, está repleta de dejetos e químicos.

Já temos o desafio de atenuar o que foi feito, é preciso reduzir drasticamente atividades que promovem dano ambiental e que repercutem diretamente na saúde das pessoas.

Isso não é só papo de vegano . É preocupação de toda pessoa sensata, seja ela vegana, vegetariana e até carnista. Não vamos esquecer que boa parte dos veganos e vegetarianos de hoje, já foram consumidores de carne um dia. E porque se informaram, mudaram seus hábitos.

POR QUE AGORA?
Mesmo pessoas que ainda consomem carne e alimentos derivados de origem animal, estão diminuindo o consumo, porque estão se informando acerca dos benefícios para sua saúde, para o meio ambiente e porque, em pleno século 21, não querem compactuar com uma indústria que explora e mata animais. Não precisamos matar para viver.

O que mudou é que as pessoass estão mais informadas e estão optando por um modelo de consumo que preserva a natureza, a vida dos animais (comprovadamente, seres que sentem e sofrem como a gente) e também sua própria saúde.

Se engana quem pensa que essa é uma briga entre quem come e quem não come carne, estamos todos no mesmo barco. Todos nós, consumidores, estamos interessados em qualidade de visa, saúde, com os impactos ambientais, mudanças climáticas, escassez de água e alimentos.

Não se trata apenas de uma questão econômica, é uma questão de consciência, afinal somos todos consumidores e cabe a nós movimentar a economia. E não gerar dividendos a quem interessa apenas lucrar à custa da vida de inocentes animais, da saúde das pessoas e dos recursos do planeta, que é o lar de todos nós!



Dizy Ayala

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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Grupo de médicos brasileiros propaga o veganismo nas redes sociais

medicos vegetarianosGrupo de médicos brasileiros propaga o veganismo nas redes sociais

A iniciativa estimula uma “alimentação vegetariana integral, bem planejada e acessível”.

A ciência tem estudado cada vez mais os benefícios de uma alimentação ética baseada em vegetais e a escolha por esse regime alimentar vem repercutindo em todas as esferas de atuação profissional, inclusive  para os profissionais de medicina.
Criado no início de fevereiro no Instagram, o  “Médicos Vegetarianos Ativistas” conta com mais de 40 profissionais e tem como “objetivo contribuir para a causa animal”. 
“Como médicos, nos preocupamos com a saúde das pessoas. Como ativistas, nos preocupamos com os direitos dos animais. Como médicos-ativistas, nos preocupamos com as pessoas, os animais e o planeta”.
A médica Dra. Karla Santone, integrante do grupo, disse que o “consumo de carnes, laticínios e derivados atende mais a interesses financeiros e políticos do que a saúde da população brasileira”, que padece “de doenças crônicas não transmissíveis que poderiam ter seu risco reduzido através de uma alimentação vegetariana integral, bem planejada e acessível”.
Além do Instagram, foi criada uma página no Facebook
dos Médicos Vegetarianos.

Confira https://www.facebook.com/M%C3%A9dicos-Vegetarianos-114306782726191/

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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Os gatos e sua conexão mágica com o mundo invisível.



Os gatos e sua conexão mágica com o mundo invisível.


Os gatos têm uma conexão mágica com o mundo invisível. Assim como os cães são nossos guardiões no mundo físico, os gatos são nossos protetores no mundo da energia. Durante o tempo gasto acordado, o gato vai "limpar" a sua casa contra intrusas energias. Quando você dorme, ele filtra e transforma essa energia. O gato muitas vezes pode estar em baixa circulação para ativar essa área Chi, energia vital.

Muitas vezes, o gato olha para o nada a concentrar-se, totalmente seguro... ele vê coisas que não vemos, de insetos microscópicos a seres de outras dimensões. Em certas ocasiões, o seu gato vai para um cômodo isolado e começa a miar, não é só atenção que ele quer, é uma espécie de aviso que ele está dando: a qualidade da energia do lugar precisa melhorar. Os nossos problemas e a tensão diária são absorvidos pelo gato. Quando é demais e o lugar é cheio de energia negativa, não é incomum que o gato adoeça. Quanto mais há harmonia no seu ambiente, menos ele terá de filtrar a energia negativa e, consequentemente, será mais feliz e mais saudável. 

Quando dormimos, nossos corpos astrais são separados do corpo físico e vão para uma quinta dimensão, a dimensão sem tempo ou espaço: a dimensão em que estamos quando sonhamos. Devido à falta de treinamento e preparação, na maioria das vezes não enxergamos essa dimensão, uma vez que é disfarçado e codificado como nossos conteúdos psíquicos inconscientes. Os gatos costumam nos acompanhar e nos proteger nestas viagens astrais ou protegem nosso corpo astral, além de cuidar de nós contra energias de espíritos indesejáveis quando estamos dormindo. Estas são as razões porque eles gostam de dormir com a gente na cama.

Os gatos também monitoram o nosso progresso. Durante a sua vida com a gente, eles transmitem informações para dimensões maiores, servindo como radares e transmissores. Além disso, são como transformadores de energia que ajudam na cicatrização, desempenhando um papel similar ao dos cristais. Os gatinhos são mestres, eles nos ensinam a amar. Um amor livre, não submisso, respeitador para com as diferenças. Assim, muitas pessoas têm dificuldade em viver com os gatos. Primeiro você tem que ganhar a confiança dele. Então você tem que aprender a respeitá-lo. Ele vai demonstrar afeto quando realmente estiver pronto, e não quando você mandar. Os gatos refletem amor.

Do ponto de vista energético, as pessoas que são alérgicas a gatos são as pessoas que têm dificuldade para deixar o amor entrar em suas vidas. De acordo com Caroline Connor, se há muitas pessoas na família e apenas um gato, este pode ser sobrecarregado absorvendo toda a negatividade. É bom ter mais de um gato para dividir a carga entre eles, especialmente nesses casos.

Se você não tem um gato, e de repente você recebe um em sua vida é porque você precisa de um gatinho em um momento específico. O gatinho está querendo te ajudar. Se você não pode acomodá-lo, é importante encontrar uma casa. O gatinho veio a você por algum motivo que você não consegue entender fisicamente, mas você pode descobrir através de sonhos. Muitas vezes, o gatinho aparece, faz o trabalho e vai embora. 
Fique atento para como os gatos reagem a visitas em sua casa. Muitas vezes eles estão tentando proteger-se de um campo de energia negativa ou pesada.


Fonte: GATOMIA Magazine



Dizy Ayala

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domingo, 11 de fevereiro de 2018

BioGlitter. Confira a receita e evite o perigo das micropartículas para os oceanos e animais marinhos.

BioGlitter. Confira a receita e evite o perigo das micropartículas para os oceanos e animais marinhos.

Apesar de divertidos, os brilhantes pedacinhos de plástico podem ir parar nas águas e ser ingeridos por animais marinhos.

Amado para decoração e maquiagem em datas comemorativas, o glitter é hoje banido em muitas escolas primárias da Inglaterra como medida em prol do meio ambiente.

Com a iniciativa de 19 pré-escolas britânicas que deixaram de usar glitter em seus projetos de arte para salvar os oceanos, houve uma grande repercussão sobre o potencial desse material em prejudicar a vida marinha que chegou até a Nova Zelândia. Isso levou Trisia Farrelly, uma antropóloga ambiental da Universidade Massey, da Nova Zelândia, a pedir uma proibição global.
"Qualquer tipo de glitter deve ser banido porque é microplástico e todos os microplásticos escapam para o meio ambiente", diz Farrelly.
Mas qual é a ameaça potencial desses pedaços brilhantes de plástico que estão presentes em fantasias no Carnaval, festas infantis, bem como na decoração de comemorações natalinas? É difícil dizer.

Anatomia do Glitter

O glitter é feito de folhas de plástico e usado em uma ampla gama de produtos, incluindo cosméticos. Quando levado pelo encanamento, o material brilhante se torna um subconjunto de lixo plástico marinho conhecido como microplástico. Os microplásticos, que medem menos de 5 mm de comprimento, são encontrados em todos os oceanos do mundo, da superfície ao fundo do mar. Eles são consumidos por plâncton, peixes, mariscos, aves marinhas e outras espécies marinhas. Os pedaços de plástico se acumulam nos estômagos dos pássaros, o que pode fazer com que as aves morram de fome. Os cientistas estão cada vez mais preocupados com os efeitos sobre peixes e outras espécies marinhas.
O maior volume de microplásticos provém de duas fontes: lixo plástico quebrado em pedaços pequenos por raios UV e ação de ondas, e contas plásticas fabricadas que são adicionadas aos produtos de cosméticos e de higiene pessoal, como lavagem facial e pasta de dente. Essas microcontas não se degradam e, com toda a probabilidade, existirão nos oceanos por centenas de anos. Os cientistas estimam que mais de 8 trilhões de microcontas entram diariamente em águas dos Estados Unidos, por exemplo. 
Por conta disso, a Lush Ltd., uma varejista de cosméticos no Reino Unido, substituiu o glitter de plástico usado em seus produtos, feitos de tereftalato de polietileno (PET), por mica sintética e glitter mineral e "brilho à base de amido", e está fazendo marketing de sua mudança em seu website. "Para evitar ser parte do problema do microplástico, comece por verificar os rótulos de todos os seus produtos cosméticos para determinar se eles contêm materiais baseados em plástico", afirma Lush em sua página inicial.

Receita de Glitter vegano

*Caso você não consiga fazer logo essa substituição, evite retirar o seu glitter "comum" com água. O ideal é usar algum óleo ou creme na pele, limpá-la bem com um algodão e só depois ir para o chuveiro. Assim você evita que as micropartículas de plástico entrem na corrente de água.
Os Estados Unidos  proibiram a produção de produtos cosméticos e de cuidados pessoais que contêm microcontas, desde julho de 2017. A mesma lei proíbe a venda de produtos cosméticos contendo microcontas, a partir de julho deste ano, e fármacos de venda livre, contendo partículas de plástico, a partir de julho de 2019. Já o Canadá proibiu o uso de microcontas em junho do ano passado.
O Reino Unido está se preparando para proibir as microcontas no ano que vem. Na Europa, a Cosmetics Europe, uma organização comercial que representa empresas de cosméticos, recomendou que as microcontas sejam descontinuadas. 
No Brasil, a proibição do uso de microplásticos está ainda na forma de Projeto de Lei desde 2016. 

fonte: National Geographic Brasil

Receita Glitter vegano contribuição de Vanessa na página Veganos Iniciantes



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